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Opinião

Onde nasce a ansiedade?

Se Deus não encher nosso coração de fé, nós não creremos

Por Ronaldo Lidório


A ansiedade quebra nossa confiança no Senhor, arruína o sono e sequestra a alegria do nosso coração. Ela tem a capacidade de manter a mente estressada durante um dia inteiro. Tem a capacidade de impedir que o coração se alegre e que a alma exulte, pois mantém a pessoa cativa, em constante preocupação.

Mas onde nasce a ansiedade? Nasceria das circunstâncias da vida, daquilo que acontece, ou poderá acontecer, ao nosso redor? Nasceria das nossas experiências emocionais mais profundas, daquilo que se passa em nosso coração? Nasceria do maligno, o inimigo de nossas almas? De onde vem a ansiedade?

Em Filipenses 4.6, lemos a ordem do apóstolo Paulo: “Não andeis ansiosos por coisa alguma”. A ordem original, dada por Jesus, dizia: “Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir” (Mt 6.25). Em outras palavras, Jesus nos ensinou que nem as coisas mais essenciais da vida, como a comida, a bebida e a roupa, deveriam gerar ansiedade em nossos corações.

A ansiedade não nasce no ambiente, nos pensamentos ou nas experiências pessoais; nem é imposta por pessoas ou situações. A ansiedade nasce na incredulidade do nosso coração. É um produto direto da queda, quando nossos pecados nos afastaram do Pai. E hoje, já nascemos em pecado, em um mundo quebrado pelo mal, onde não é natural confiar. Confiar em Deus de todo o coração é um ato sobrenatural, fruto tão somente da graça do Altíssimo. Se Ele não encher nosso coração de fé, nós não creremos.



Portanto, duas verdades sobre as quais refletir. A primeira é que a ansiedade nasce da incredulidade. Ela floresce na dúvida, e o seu fruto é a angústia. Sendo resultado da incredulidade, a ansiedade é fruto da desconfiança que nosso coração tem da bondade, da graça e da misericórdia do Pai.

A segunda é que o Senhor nos convida a crer e, assim, descansar. À medida que cremos, descansamos. À medida que cremos, o nosso coração reconhece que a presença do Altíssimo nos basta. À medida que cremos, percebemos que, mesmo na tempestade mais temida, é possível ter paz, pois Ele está presente.

Ore ao Senhor neste dia e faça uma oração contra a ansiedade. Diga: “Senhor, aumenta a minha fé, em nome de Jesus”.


Artigo publicado originalmente no perfil do autor no Instagram. Reproduzido com permissão.

Imagem: Gaelle Marcel, Unsplash.


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» Um Novo Dia - Deixando para trás ansiedade, fome, controle, vergonha, ira e desespero, Emma Scrivener
» Como Lidar com a Dúvida – Sobre Deus e sobre você mesmo, Alister McGrath
» Expiação – Culpa, Perdão e o Sacrifício de Cristo, Eleonore Stump
Ronaldo Lidório é teólogo e antropólogo, missionário (APMT e WEC) entre grupos pouco ou não evangelizados. É organizador de Indígenas do Brasil -- avaliando a missão da igreja e A Questão Indígena -- Uma Luta Desigual.
  • Textos publicados: 49 [ver]

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