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- 13 de fevereiro de 2014
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“O Super-homem está na Bíblia”, acredita 1 de cada 4 britânicos
A Sociedade Bíblica realizou uma pesquisa sobre o grau de conhecimento que os britânicos possuem da Bíblia. 6 mil adultos e 800 crianças de 8 a 15 anos de idade participaram do estudo. Os resultados foram desanimadores. Saiba alguns deles:
- 46% dos pais britânicos não associam a Arca de Noé com a Bíblia;
- 31% e 30% têm dificuldades semelhantes com respeito às histórias de Davi e Golias, e Adão e Eva, respectivamente;
- 34% e 27% pensam que os personagens de Harry Potter e Super-homem são ou poderiam ser originários da Bíblia;
Os autores da pesquisa (disponível para download gratuito aqui) concluíram, com preocupação, que o conhecimento sobre a Bíblia está piorando e exortaram os britânicos a preservarem vivo este grande livro para as futuras gerações.
Menos Bíblia em casa
A perda de conhecimento das histórias bíblicas se deve a uma menor exposição das novas gerações a ela. Os dados da pesquisa sugerem que o número de crianças que leem ou escutam regularmente histórias da Bíblia caiu pela metade nos últimos 20 ou 30 anos.
De fato, os 46% das crianças em idade escolar estão expostas à Bíblia em casa ou na aula, ao menos uma vez por ano. Na geração de seus pais, eram nove de cada dez crianças.
Muitas crianças nem sequer sabem que muitas das mais famosas histórias vêm da Bíblia, segundo a pesquisa.
Uma campanha de difusão
A Sociedade Bíblia iniciou a campanha “Pass It On”, que encoraja os pais a compartilharem histórias clássicas da Bíblia com seus filhos.
Este estudo foi produzido meses depois de outro estudo que demonstrou que muitos alunos deixam a escola com uma “compreensão muito limitada” do Cristianismo, devido a uma queda nos níveis da educação religiosa.
James Catford, diretor executivo da Sociedade Bíblica Britânica, disse que o último estudo indica que “as histórias brilhantes e atrativas da Bíblia podem se perder nas gerações futuras a menos que nos ponhamos em marcha”.
“Está claro que os pais querem dar a seus filos um melhor começo na vida”, disse. “A contribuição da Bíblia em nossa cultura (língua, literatura, artes visuais e música – é imensa. Não importa quem é ou de onde vem. A Bíblia enriquece a vida e todas as crianças devem ter a oportunidade de experimentá-la”, afirma Catford.
No prefácio da pesquisa, Richard Chartres, bispo de Londres, disse que ao contar histórias da Bíblia “é tão vital hoje como foi sempre”. “Poucas crianças tem a oportunidade de escutar e refletir sobre o que há na Bíblia que transforma a vida”, disse.
Fonte: Daily Telegraph
Editado por : Protestante Digital 2014
- 46% dos pais britânicos não associam a Arca de Noé com a Bíblia;
- 31% e 30% têm dificuldades semelhantes com respeito às histórias de Davi e Golias, e Adão e Eva, respectivamente;
- 34% e 27% pensam que os personagens de Harry Potter e Super-homem são ou poderiam ser originários da Bíblia;
Os autores da pesquisa (disponível para download gratuito aqui) concluíram, com preocupação, que o conhecimento sobre a Bíblia está piorando e exortaram os britânicos a preservarem vivo este grande livro para as futuras gerações.
Menos Bíblia em casa
A perda de conhecimento das histórias bíblicas se deve a uma menor exposição das novas gerações a ela. Os dados da pesquisa sugerem que o número de crianças que leem ou escutam regularmente histórias da Bíblia caiu pela metade nos últimos 20 ou 30 anos.
De fato, os 46% das crianças em idade escolar estão expostas à Bíblia em casa ou na aula, ao menos uma vez por ano. Na geração de seus pais, eram nove de cada dez crianças.
Muitas crianças nem sequer sabem que muitas das mais famosas histórias vêm da Bíblia, segundo a pesquisa.
Uma campanha de difusão
A Sociedade Bíblia iniciou a campanha “Pass It On”, que encoraja os pais a compartilharem histórias clássicas da Bíblia com seus filhos.
Este estudo foi produzido meses depois de outro estudo que demonstrou que muitos alunos deixam a escola com uma “compreensão muito limitada” do Cristianismo, devido a uma queda nos níveis da educação religiosa.
James Catford, diretor executivo da Sociedade Bíblica Britânica, disse que o último estudo indica que “as histórias brilhantes e atrativas da Bíblia podem se perder nas gerações futuras a menos que nos ponhamos em marcha”.
“Está claro que os pais querem dar a seus filos um melhor começo na vida”, disse. “A contribuição da Bíblia em nossa cultura (língua, literatura, artes visuais e música – é imensa. Não importa quem é ou de onde vem. A Bíblia enriquece a vida e todas as crianças devem ter a oportunidade de experimentá-la”, afirma Catford.
No prefácio da pesquisa, Richard Chartres, bispo de Londres, disse que ao contar histórias da Bíblia “é tão vital hoje como foi sempre”. “Poucas crianças tem a oportunidade de escutar e refletir sobre o que há na Bíblia que transforma a vida”, disse.
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