Opinião
- 18 de julho de 2016
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O Reino de Deus é maior
SÉRIE REVISTA ULTIMATO
Artigo: A igreja e a cidade, por Ed René Kivitz
Texto básico: Marcos 9.33-41
Textos de apoio
– Números 11. 16-17, 24-30
– Provérbios 13. 10
– Salmo 131
– Lucas 22. 24-27
– 1 Coríntios 12.3
– Tiago 2. 1-10
Introdução
Não temos condições de prever, e muito menos controlar, a ação redentora e transformadora de Deus nesse mundo que Ele mesmo criou. Deus, muitas vezes, poderá utilizar agentes e protagonistas na expansão de seu Reino que não estão arrolados em nenhuma lista de membresia de nossas igrejas. Deus age onde, quando, como e com quem Ele achar melhor.
Obviamente, essa constatação não deve ser utilizada para desmerecer ou diminuir a importância de ser membro do Corpo de Cristo, que na Terra se manifesta nas congregações locais. Não, o que estamos sinalizando é que as fronteiras do Reino de Deus podem ser, e são, mais amplas do que pode ser contabilizado ou circunscrito por este ou aquele segmento religioso.
No nosso texto básico, os discípulos são confrontados por esta realidade. E quem chama a atenção deles e os ajuda a enfrentar este “choque” é o próprio Jesus. Como podemos entender nosso chamado e nosso papel no seguimento de Cristo, sem perdermos de vista que a missão é dele e não nossa, e, portanto, o processo de recrutamento e “empoderamento” para a ação é prerrogativa exclusiva dele? O que podemos aprender nesta passagem sobre as nossas atitudes e reações diante da constatação de que Deus trabalha com variadas estratégias, e por meio de muitos agentes?
CONTINUE LENDO ESTE POST NO BLOG DE ESTUDOS BÍBLICOS
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O reino de Deus é maior que a Igreja Católica Romana, maior que as Igrejas Ortodoxas e maior que a Igreja Protestante
Uma Criança os Guiará
Virar criança?
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Não temos condições de prever, e muito menos controlar, a ação redentora e transformadora de Deus nesse mundo que Ele mesmo criou. Deus, muitas vezes, poderá utilizar agentes e protagonistas na expansão de seu Reino que não estão arrolados em nenhuma lista de membresia de nossas igrejas. Deus age onde, quando, como e com quem Ele achar melhor.
Obviamente, essa constatação não deve ser utilizada para desmerecer ou diminuir a importância de ser membro do Corpo de Cristo, que na Terra se manifesta nas congregações locais. Não, o que estamos sinalizando é que as fronteiras do Reino de Deus podem ser, e são, mais amplas do que pode ser contabilizado ou circunscrito por este ou aquele segmento religioso.
No nosso texto básico, os discípulos são confrontados por esta realidade. E quem chama a atenção deles e os ajuda a enfrentar este “choque” é o próprio Jesus. Como podemos entender nosso chamado e nosso papel no seguimento de Cristo, sem perdermos de vista que a missão é dele e não nossa, e, portanto, o processo de recrutamento e “empoderamento” para a ação é prerrogativa exclusiva dele? O que podemos aprender nesta passagem sobre as nossas atitudes e reações diante da constatação de que Deus trabalha com variadas estratégias, e por meio de muitos agentes?
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