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- 22 de fevereiro de 2021
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Não existe cristianismo sem Cristo
Por Ultimatoonline
A fé cristã e a vida cristã autênticas têm como base a centralidade de Jesus Cristo. O que isso significa?
Quais as implicações de uma fé e vida cristã cristocêntrica? Como desenvolver nosso relacionamento com Cristo? Como Jesus Cristo pode se tornar real a ponto de ocupar o lugar central em nossa vida? Para Stott, o processo de crescimento e maturidade cristã está, de modo misterioso e apaixonante, nas respostas a essas questões.
E, pode parecer estranho, mas é a “teologia das preposições” que torna fascinante, e também prática, a leitura de A Vida em Cristo. E não é por outra razão que o subtítulo original do livro é: “Uma investigação sobre a teologia das preposições”.
Para John Stott, tais preposições são indicadores de verdades teológicas profundas. E muitas são empregadas para retratar a riqueza da relação de um cristão com Cristo: “É-nos dito que devemos viver nossa vida “com” ele e “por” ele, e ser “como” ele. Nosso relacionamento com Cristo é, portanto, revelado como um diamante multifacetado de grande beleza”.
É verdade que o termo “cristianismo” não aparece na Bíblia. Esse “título” aparece apenas três vezes no Novo Testamento. E o próprio Jesus nunca o usou. O termo também não é encontrado em nenhum dos quatro Evangelhos. No entanto, não existe cristianismo sem Cristo.
Numa época cada vez mais pluralista, John Stott insiste na centralidade de Jesus Cristo como uma das marcas distintivas do cristianismo: “Se somos ’discípulos’ e ‘os que creem’, é Jesus que procuramos seguir e é nele que procuramos confiar. Se somos ‘povo santo’, é pela fé em Jesus que passamos a pertencer ao povo de Deus (At 26.18). Se somos ‘irmãos e irmãs’, é ele que chamou seus seguidores por esse nome e, assim, tornou-se nosso irmão mais velho na família de Deus (Mc 3.33-35; Hb 2.11-12)”.
Enfim, Deus quer nos tornar semelhantes a Cristo. Como? Com a palavra, JOHN STOTT.
A fé cristã e a vida cristã autênticas têm como base a centralidade de Jesus Cristo. O que isso significa?
Quais as implicações de uma fé e vida cristã cristocêntrica? Como desenvolver nosso relacionamento com Cristo? Como Jesus Cristo pode se tornar real a ponto de ocupar o lugar central em nossa vida? Para Stott, o processo de crescimento e maturidade cristã está, de modo misterioso e apaixonante, nas respostas a essas questões.
E, pode parecer estranho, mas é a “teologia das preposições” que torna fascinante, e também prática, a leitura de A Vida em Cristo. E não é por outra razão que o subtítulo original do livro é: “Uma investigação sobre a teologia das preposições”.
Para John Stott, tais preposições são indicadores de verdades teológicas profundas. E muitas são empregadas para retratar a riqueza da relação de um cristão com Cristo: “É-nos dito que devemos viver nossa vida “com” ele e “por” ele, e ser “como” ele. Nosso relacionamento com Cristo é, portanto, revelado como um diamante multifacetado de grande beleza”.
É verdade que o termo “cristianismo” não aparece na Bíblia. Esse “título” aparece apenas três vezes no Novo Testamento. E o próprio Jesus nunca o usou. O termo também não é encontrado em nenhum dos quatro Evangelhos. No entanto, não existe cristianismo sem Cristo.
Numa época cada vez mais pluralista, John Stott insiste na centralidade de Jesus Cristo como uma das marcas distintivas do cristianismo: “Se somos ’discípulos’ e ‘os que creem’, é Jesus que procuramos seguir e é nele que procuramos confiar. Se somos ‘povo santo’, é pela fé em Jesus que passamos a pertencer ao povo de Deus (At 26.18). Se somos ‘irmãos e irmãs’, é ele que chamou seus seguidores por esse nome e, assim, tornou-se nosso irmão mais velho na família de Deus (Mc 3.33-35; Hb 2.11-12)”.
Enfim, Deus quer nos tornar semelhantes a Cristo. Como? Com a palavra, JOHN STOTT.
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