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- 12 de julho de 2007
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Igrejas são proibidas de realizarem cultos
(Portas Abertas) Os direitos civis no Butão estão erodindo rapidamente. Recentemente o governo começou a impor barreiras para a realização de cultos em algumas congregações. Isso fez com que pelo menos duas igrejas filiadas à Gospel for Asia (GFA) fechassem temporariamente as portas.
Correspondentes no Butão relatam que o governo planeja promulgar leis para restringir a prática do cristianismo no país.
Os missionários da GFA, Satyamurty Paro e Ramita Kinley, relataram que estão prestes a perder o prédio onde fica uma igreja com 120 membros.
O governo notificou os missionários de que a igreja, construída por eles mesmos, deve ser demolida. Enquanto isso, o governo impediu que os cultos sejam realizados no local.
Pela lei do Butão, é ilegal tentar converter pessoas das duas religiões predominantes – o budismo e o hinduísmo. Apesar disso, os missionários propagam a mensagem de Cristo cuidadosamente em uma vila em particular, onde até então havia pouca interferência.
Quando os oficiais do governo foram informados, começou a perseguição. No momento a igreja está vazia e os cristãos estão orando para que o governo não cumpra com a promessa de demolir o prédio.
Algo semelhante também foi relatado em outra área, onde o governo proibiu os cultos de uma igreja com 80 membros. O missionário da GFA, Amil Singye, planejava realizar o batismo de nove cristãos em meados de julho, mas diante da atual situação, não tem certeza se levará adiante ou dará um tempo.
Saiba mais sobre o Butão
O Butão é um pequeno país entre a China e a Índia. O governo informa que a população é de 675 mil pessoas, mas estimativas extra-oficiais dão conta de que chegue a 1,2 milhões.
Os cidadãos butaneses que decidem escolher a Cristo podem perder a cidadania ou até serem expulsos do país. O país vive um processo de transição da monarquia para um governo democrático. Pelo menos 1% se dizem cristãos, mas o sentimento anticristão está crescendo rapidamente. O budismo é a religião oficial, mas as tradicionais religiões ao redor da Índia também têm uma forte presença. Leia mais em Agência Portas Abertas
Correspondentes no Butão relatam que o governo planeja promulgar leis para restringir a prática do cristianismo no país.
Os missionários da GFA, Satyamurty Paro e Ramita Kinley, relataram que estão prestes a perder o prédio onde fica uma igreja com 120 membros.
O governo notificou os missionários de que a igreja, construída por eles mesmos, deve ser demolida. Enquanto isso, o governo impediu que os cultos sejam realizados no local.
Pela lei do Butão, é ilegal tentar converter pessoas das duas religiões predominantes – o budismo e o hinduísmo. Apesar disso, os missionários propagam a mensagem de Cristo cuidadosamente em uma vila em particular, onde até então havia pouca interferência.
Quando os oficiais do governo foram informados, começou a perseguição. No momento a igreja está vazia e os cristãos estão orando para que o governo não cumpra com a promessa de demolir o prédio.
Algo semelhante também foi relatado em outra área, onde o governo proibiu os cultos de uma igreja com 80 membros. O missionário da GFA, Amil Singye, planejava realizar o batismo de nove cristãos em meados de julho, mas diante da atual situação, não tem certeza se levará adiante ou dará um tempo.
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O Butão é um pequeno país entre a China e a Índia. O governo informa que a população é de 675 mil pessoas, mas estimativas extra-oficiais dão conta de que chegue a 1,2 milhões.
Os cidadãos butaneses que decidem escolher a Cristo podem perder a cidadania ou até serem expulsos do país. O país vive um processo de transição da monarquia para um governo democrático. Pelo menos 1% se dizem cristãos, mas o sentimento anticristão está crescendo rapidamente. O budismo é a religião oficial, mas as tradicionais religiões ao redor da Índia também têm uma forte presença. Leia mais em Agência Portas Abertas
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