Opinião
- 15 de janeiro de 2018
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Faça as férias valerem a pena, leia um livro!
Férias: período em que as pessoas colocam na mala aqueles dez livros para a viagem, pensando que finalmente terão a oportunidade e tempo para lê-los. E sonham que o farão sentados confortavelmente debaixo de um sobreiro, em frente à praia ou uma piscina, tomando uma água de coco; ou quem sabe em uma confortável poltrona, na varanda ventilada de uma casa de fazenda, acompanhado de uma boa xícara de café.
Bem, pode ser que as coisas não aconteçam bem assim: que você não faça malas nem viaje e também que não tenha uma casa na praia ou no campo para ler... Seja como for, as férias e o tempo mais livre estão aí e se quer fazê-los valer a pena, aqui vão duas dicas: primeiro, não leve um monte de livros na mala (ou não tire um monte de livros da estante jurando que vai lê-los); segundo, escolha ao menos um. Veja a seguir dicas de quem entende do negócio.
O homem eterno, G. K. Chesterton
Em refutação ao famoso “História Universal” de H. G. Wells, Chesterton percorre a história humana dividindo-a em duas partes: a primeira, “da criatura chamada homem”, descrevendo a agência humana desde os tempos primordiais e a segunda, “do homem chamado Cristo”, mostrando a fascinante ação de Deus sobre essa história. Tudo imerso ao sagaz bom-humor característico dos escritos desse autor. Dizem alguns que este livro especificamente é a causa de C. S. Lewis ter deixado o ateísmo e se aproximado da fé cristã. Que nos perdoem os lewislianos, mas como bem disse T. S. Eliot: “Chesterton merece o direito perpétuo a nossa lealdade”. E esse livro nos ajuda a compreender o porquê. É apologética de primeira para espíritos que apreciam uma provocação elegante.
Por Isabella Passos
Cartas de um diabo a seu aprendiz, C. S. Lewis
Em entrevista de 1963, C. S. Lewis revelou certo desprazer em escrever “The Screwtape Letters”. Originalmente, sua intenção era a de abordar as mais comuns objeções à vida cristã o que acabou levando-o a pensar sobre o que o diabo diria sobre algumas delas. Há muitas outras curiosidades em torno do livro e elas tem a ver com a ambígua repercussão que ele promoveu sobre os seus leitores. Inclusive, dizem as más línguas que J. R. R. Tolkien não ficou lá muito contente com a dedicatória. Vai saber. De toda sorte, se trata de um belo tratado sobre as fraquezas humanas contadas de forma jocosa pelos diálogos entre um diabo o seu aprendiz. Não há como passar imune a sua leitura. Não sem antes, dar algumas risadas do que deveria ser pura tragédia.
Por Isabella Passos
O prazer da filosofia: entre a razão e a paixão, Robert C. Solomon
A palavra filosofia significa amor à sabedoria. Mas Robert Nozick defende que os filósofos amam mesmo é o raciocínio. Talvez, por isso, com toda a razão, o prof. Solomon diga que a filosofia em nossos dias ficou “séria”, “superficial” e “sindicalizada” demais, reduzida à lógica, à crítica de argumentos, à “desconstrução” e à permuta de jargões sem o espanto próprio de seus primeiros dias. O que ele propõe então no livro é examinar com leveza, divertindo-se com as ideias, pontos de vista alternativos para importantes problemas filosóficos, a fim de devolver a boa filosofia às pessoas comuns. A leitura vale tanto para estudiosos da filosofia quanto para leigos. Sim, com atenção dá até para ler no ônibus.
Por Isabella Passos
O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas
Com as férias de janeiro chegando, já separei minhas leituras. São obras que estão na lista de espera há um tempo e só agora vão ser devidamente degustadas. Primeiramente, vou mergulhar numa aventura de capa e espada, seguindo os passos de Edmund Dantès, o protagonista do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. Esta é uma história de traição, vingança e eventualmente perdão. Já comecei a ler os primeiros capítulos, ao total são 117. Leitura desafiadora, mas envolvente. O difícil é parar. Como disse certa vez Italo Calvino, “o clássico é um livro que nunca termina de dizer o que tem para dizer”.
Por Gladir Cabral
A Primavera Silenciosa, de Rachel Carson
Outra obra que pretendo ler nestas férias é A Primavera Silenciosa, de Rachel Carson, publicada originalmente em 1962. No início, o livro trouxe grande polêmica ao denunciar os efeitos nocivos dos agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente. A recepção da época foi de descaso e desconfiança. Muitos não deram crédito a uma mulher desafiando a indústria química e de alimentos e denunciando a poluição ambiental. O livro é tão belamente escrito que alguns até consideraram se tratar de literatura (ficção) e não de ciência. Mas a obra era e é científica, cada vez mais relevante e desafiadora no sentido de trazer uma consciência ecológica profunda.
Por Gladir Cabral
Procurei Alá e Encontrei Jesus, de Nabeel Qureshi
Finalmente, já separei para ler Procurei Alá e Encontrei Jesus, de Nabeel Qureshi, um relato autobiográfico da experiência de conversão ao cristianismo de um jovem criado no islamismo. O autor faleceu muito recentemente: setembro de 2017. Ele participava da equipe de pregadores do ministério do rev. Ravi Zacharias. O texto é muito interessante para os que querem estudar as fronteiras entre a fé cristã e os ensinamentos do islamismo. Texto honesto e de narrativa envolvente.
Por Gladir Cabral
Campeões da fé, de Dave e Neta Jackson
Campeões da fé, de Dave e Neta Jackson, CPAD, traz as biografias de 20 homens e mulheres que marcaram sua época e influenciaram gerações, entre eles Amy Carmichael, Billy Grahm, Irmão André, Moody. O que mais me cativa nesse livro são as perguntas ao final de cada biografia, que levam as crianças a refletirem sobre suas motivações e ações.
Por Márcia Barbutti
Pequenos presentes nas mãos de Deus, de Max Lucado
Pequenos presentes nas mãos de Deus, de Max Lucado, Editora Cultura Cristã, narra a história fictícia de do menino que deu seu lanche para Jesus. Por saber o que Jesus já havia feito, o menino está confiante que nada é pequeno demais se está nas mãos do Senhor.
Por Márcia Barbutti
As Crônicas de Olam, de L.L. Wurlitzer
Para os pré-adolescentes e adolescentes que curtem ficção fantástica, vejam a trilogia As Crônicas de Olam, de L.L. Wurlitzer, Editora Fiel. Vol. 1. Vol. 2. Vol. 3.
Por Márcia Barbutti
Celebração da Simplicidade, Richard Foster
Este é um bom momento para repensarmos as prioridades que damos às nossas vidas. Será que estamos valorizando o que é essencial? Em Celebração da Simplicidade (United Press), Richard Foster não somente apresenta um estilo de vida mais humano e criativo, como nos ajuda a entender qual o real significado da simplicidade como uma disciplina espiritual. Trata-se de um bom ponto de partida para planejarmos 2018.
Por Lissânder Dias
A Palavra - fazendo parte da fascinante história de Deus, Sean Gladding
“A Palavra” (Editora Palavra) é uma narrativa poética e bela da história bíblica. Quem já conhece a Bíblia, irá deleitar-se numa perspectiva nova da leitura. Para quem ainda não conhece as Escrituras, é uma boa chance de adentrá-la de forma mais clara aos olhos contemporâneos.
Por Lissânder Dias
Conversando com C. S. Lewis, Alister McGrath
Que tal, nestas férias, você à mesa, batendo um bom papo, com C. S. Lewis? Imagine os assuntos: dor, sofrimento, fé, ateísmo, amizade, a importância das histórias, eternidade, alegria.... , mas em uma linguagem simples, como um conversa cotidiana mesmo. É o que propõe Alister McGrath no livro “Conversando com C. S. Lewis” (Editora Pórtico).
Por Lissânder Dias
Campos de Sangue: Religião e história da violência
De Amstrong estou lendo "Campos de Sangue: Religião e história da violência” (Cia das Letras) – um trabalho de fôlego sobre o (falso) conceito da religião como a maior fonte de conflitos bélicos. A autora mostra que culpar a fé como sendo a maior fonte de violência e intolerância pode ser muito impreciso – vide as duas Grandes Guerras. Não tiveram nada a ver com religião em termos de motivação.
Por Gerson Borges
Teologia Pura e Simples, Alister McGrath
Já do anglicano e evangelical McGrath, seguramente meu teólogo contemporâneo favorito, leio “Teologia pura e simples” (Ultimato). A obra é um convite à reflexão sobre Deus – teologia – que engaja tanto a mente quanto toca o coração (liturgia). O autor é um expert nessa abordagem equilibrada e bíblica. Cada página que escreve é um deleite tanto intelectual quanto devocional.
Por Gerson Borges
O Espírito das Disciplinas, Dallas Willard
Por último, Dallas Willard: não obstante sua fenomenal capacidade como pensador e intelectual, um filósofo renomado, ex-professor da Universidade do Sul da Califórnia, esse batista de influência wesleyana é um dos mentores da chamada espiritualidade cristã clássica – movimento que se debruça sobre obras tanto da patrística quanto da monástica e místicos medievais pré-Reforma para iluminar as práticas cristãs de oração e busca de Deus, tão necessárias hoje. “O Espírito das Disciplinas" (Editorial Habacuc) é um clássico desse querido mentor de mentores, das disciplinas espirituais, e da vida interior. Releitura constante e necessária.
Por Gerson Borges
Bem, pode ser que as coisas não aconteçam bem assim: que você não faça malas nem viaje e também que não tenha uma casa na praia ou no campo para ler... Seja como for, as férias e o tempo mais livre estão aí e se quer fazê-los valer a pena, aqui vão duas dicas: primeiro, não leve um monte de livros na mala (ou não tire um monte de livros da estante jurando que vai lê-los); segundo, escolha ao menos um. Veja a seguir dicas de quem entende do negócio.
O homem eterno, G. K. Chesterton
Em refutação ao famoso “História Universal” de H. G. Wells, Chesterton percorre a história humana dividindo-a em duas partes: a primeira, “da criatura chamada homem”, descrevendo a agência humana desde os tempos primordiais e a segunda, “do homem chamado Cristo”, mostrando a fascinante ação de Deus sobre essa história. Tudo imerso ao sagaz bom-humor característico dos escritos desse autor. Dizem alguns que este livro especificamente é a causa de C. S. Lewis ter deixado o ateísmo e se aproximado da fé cristã. Que nos perdoem os lewislianos, mas como bem disse T. S. Eliot: “Chesterton merece o direito perpétuo a nossa lealdade”. E esse livro nos ajuda a compreender o porquê. É apologética de primeira para espíritos que apreciam uma provocação elegante.
Por Isabella Passos
Cartas de um diabo a seu aprendiz, C. S. Lewis
Em entrevista de 1963, C. S. Lewis revelou certo desprazer em escrever “The Screwtape Letters”. Originalmente, sua intenção era a de abordar as mais comuns objeções à vida cristã o que acabou levando-o a pensar sobre o que o diabo diria sobre algumas delas. Há muitas outras curiosidades em torno do livro e elas tem a ver com a ambígua repercussão que ele promoveu sobre os seus leitores. Inclusive, dizem as más línguas que J. R. R. Tolkien não ficou lá muito contente com a dedicatória. Vai saber. De toda sorte, se trata de um belo tratado sobre as fraquezas humanas contadas de forma jocosa pelos diálogos entre um diabo o seu aprendiz. Não há como passar imune a sua leitura. Não sem antes, dar algumas risadas do que deveria ser pura tragédia.
Por Isabella Passos
O prazer da filosofia: entre a razão e a paixão, Robert C. Solomon
A palavra filosofia significa amor à sabedoria. Mas Robert Nozick defende que os filósofos amam mesmo é o raciocínio. Talvez, por isso, com toda a razão, o prof. Solomon diga que a filosofia em nossos dias ficou “séria”, “superficial” e “sindicalizada” demais, reduzida à lógica, à crítica de argumentos, à “desconstrução” e à permuta de jargões sem o espanto próprio de seus primeiros dias. O que ele propõe então no livro é examinar com leveza, divertindo-se com as ideias, pontos de vista alternativos para importantes problemas filosóficos, a fim de devolver a boa filosofia às pessoas comuns. A leitura vale tanto para estudiosos da filosofia quanto para leigos. Sim, com atenção dá até para ler no ônibus.
Por Isabella Passos
O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas
Com as férias de janeiro chegando, já separei minhas leituras. São obras que estão na lista de espera há um tempo e só agora vão ser devidamente degustadas. Primeiramente, vou mergulhar numa aventura de capa e espada, seguindo os passos de Edmund Dantès, o protagonista do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. Esta é uma história de traição, vingança e eventualmente perdão. Já comecei a ler os primeiros capítulos, ao total são 117. Leitura desafiadora, mas envolvente. O difícil é parar. Como disse certa vez Italo Calvino, “o clássico é um livro que nunca termina de dizer o que tem para dizer”.
Por Gladir Cabral
A Primavera Silenciosa, de Rachel Carson
Outra obra que pretendo ler nestas férias é A Primavera Silenciosa, de Rachel Carson, publicada originalmente em 1962. No início, o livro trouxe grande polêmica ao denunciar os efeitos nocivos dos agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente. A recepção da época foi de descaso e desconfiança. Muitos não deram crédito a uma mulher desafiando a indústria química e de alimentos e denunciando a poluição ambiental. O livro é tão belamente escrito que alguns até consideraram se tratar de literatura (ficção) e não de ciência. Mas a obra era e é científica, cada vez mais relevante e desafiadora no sentido de trazer uma consciência ecológica profunda.
Por Gladir Cabral
Procurei Alá e Encontrei Jesus, de Nabeel Qureshi
Finalmente, já separei para ler Procurei Alá e Encontrei Jesus, de Nabeel Qureshi, um relato autobiográfico da experiência de conversão ao cristianismo de um jovem criado no islamismo. O autor faleceu muito recentemente: setembro de 2017. Ele participava da equipe de pregadores do ministério do rev. Ravi Zacharias. O texto é muito interessante para os que querem estudar as fronteiras entre a fé cristã e os ensinamentos do islamismo. Texto honesto e de narrativa envolvente.
Por Gladir Cabral
Campeões da fé, de Dave e Neta Jackson
Campeões da fé, de Dave e Neta Jackson, CPAD, traz as biografias de 20 homens e mulheres que marcaram sua época e influenciaram gerações, entre eles Amy Carmichael, Billy Grahm, Irmão André, Moody. O que mais me cativa nesse livro são as perguntas ao final de cada biografia, que levam as crianças a refletirem sobre suas motivações e ações.
Por Márcia Barbutti
Pequenos presentes nas mãos de Deus, de Max Lucado
Pequenos presentes nas mãos de Deus, de Max Lucado, Editora Cultura Cristã, narra a história fictícia de do menino que deu seu lanche para Jesus. Por saber o que Jesus já havia feito, o menino está confiante que nada é pequeno demais se está nas mãos do Senhor.
Por Márcia Barbutti
As Crônicas de Olam, de L.L. Wurlitzer
Para os pré-adolescentes e adolescentes que curtem ficção fantástica, vejam a trilogia As Crônicas de Olam, de L.L. Wurlitzer, Editora Fiel. Vol. 1. Vol. 2. Vol. 3.
Por Márcia Barbutti
Celebração da Simplicidade, Richard Foster
Este é um bom momento para repensarmos as prioridades que damos às nossas vidas. Será que estamos valorizando o que é essencial? Em Celebração da Simplicidade (United Press), Richard Foster não somente apresenta um estilo de vida mais humano e criativo, como nos ajuda a entender qual o real significado da simplicidade como uma disciplina espiritual. Trata-se de um bom ponto de partida para planejarmos 2018.
Por Lissânder Dias
A Palavra - fazendo parte da fascinante história de Deus, Sean Gladding
“A Palavra” (Editora Palavra) é uma narrativa poética e bela da história bíblica. Quem já conhece a Bíblia, irá deleitar-se numa perspectiva nova da leitura. Para quem ainda não conhece as Escrituras, é uma boa chance de adentrá-la de forma mais clara aos olhos contemporâneos.
Por Lissânder Dias
Conversando com C. S. Lewis, Alister McGrath
Que tal, nestas férias, você à mesa, batendo um bom papo, com C. S. Lewis? Imagine os assuntos: dor, sofrimento, fé, ateísmo, amizade, a importância das histórias, eternidade, alegria.... , mas em uma linguagem simples, como um conversa cotidiana mesmo. É o que propõe Alister McGrath no livro “Conversando com C. S. Lewis” (Editora Pórtico).
Por Lissânder Dias
Campos de Sangue: Religião e história da violência
De Amstrong estou lendo "Campos de Sangue: Religião e história da violência” (Cia das Letras) – um trabalho de fôlego sobre o (falso) conceito da religião como a maior fonte de conflitos bélicos. A autora mostra que culpar a fé como sendo a maior fonte de violência e intolerância pode ser muito impreciso – vide as duas Grandes Guerras. Não tiveram nada a ver com religião em termos de motivação.
Por Gerson Borges
Teologia Pura e Simples, Alister McGrath
Já do anglicano e evangelical McGrath, seguramente meu teólogo contemporâneo favorito, leio “Teologia pura e simples” (Ultimato). A obra é um convite à reflexão sobre Deus – teologia – que engaja tanto a mente quanto toca o coração (liturgia). O autor é um expert nessa abordagem equilibrada e bíblica. Cada página que escreve é um deleite tanto intelectual quanto devocional.
Por Gerson Borges
O Espírito das Disciplinas, Dallas Willard
Por último, Dallas Willard: não obstante sua fenomenal capacidade como pensador e intelectual, um filósofo renomado, ex-professor da Universidade do Sul da Califórnia, esse batista de influência wesleyana é um dos mentores da chamada espiritualidade cristã clássica – movimento que se debruça sobre obras tanto da patrística quanto da monástica e místicos medievais pré-Reforma para iluminar as práticas cristãs de oração e busca de Deus, tão necessárias hoje. “O Espírito das Disciplinas" (Editorial Habacuc) é um clássico desse querido mentor de mentores, das disciplinas espirituais, e da vida interior. Releitura constante e necessária.
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