Notícias
- 13 de agosto de 2019
- Visualizações: 7786
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Extinguindo nossas possibilidades
Meio ambiente
Por Marcelo Renan D. Santos
Contraditoriamente, a extinção de espécies reflete a nossa dependência cada vez maior da natureza. Inicialmente, a caça, a pesca e a coleta de frutos e raízes supriam as necessidades humanas. Depois, a agricultura exigiu terras, que foram sendo transformadas para sustentar a população em crescimento. Após a Revolução Industrial e com o avanço da medicina, os limites para o crescimento da população foram sendo removidos e chegamos a 7 bilhões de pessoas. Qual é o impacto disso sobre o meio ambiente?
Segundo a ONU, 1 milhão de espécies estão ameaçadas de extinção. Essa taxa de declínio é sem precedentes na história, comprometendo a saúde dos ecossistemas dos quais nós e as demais espécies dependemos. Estamos corroendo as fundações das economias, dos estilos de vida, da segurança alimentar, da saúde e da qualidade de vida em todo o mundo. E qual é a solução para esse problema?
Não é tarde demais para reverter esse processo por meio da “mudança transformativa”, que implica uma reorganização fundamental do sistema global por meio de fatores tecnológicos, econômicos e sociais, paradigmas, objetivos e valores. Porém, essa mudança encontra resistência nos grupos que se beneficiam do status quo e que negam a ciência por trás das informações relativas às mudanças climáticas, ao desmatamento e à extinção da biodiversidade.
Essa atitude – incompatível com um futuro melhor para todos – vai contra o pensamento cristão e as orientações bíblicas. Afinal, Deus nos colocou como mordomos da criação. Os princípios cristãos deveriam nos levar a uma “mudança transformativa”, partindo do inconformismo com o caminho que nos trouxe à situação atual.
Notícia originalmente publicada na edição 378 de Ultimato.
Leia mais:
» Quem ama o Criador cuida da criação
» O homem e a terra: quem precisa de quem?
Por Marcelo Renan D. Santos
Contraditoriamente, a extinção de espécies reflete a nossa dependência cada vez maior da natureza. Inicialmente, a caça, a pesca e a coleta de frutos e raízes supriam as necessidades humanas. Depois, a agricultura exigiu terras, que foram sendo transformadas para sustentar a população em crescimento. Após a Revolução Industrial e com o avanço da medicina, os limites para o crescimento da população foram sendo removidos e chegamos a 7 bilhões de pessoas. Qual é o impacto disso sobre o meio ambiente?
Segundo a ONU, 1 milhão de espécies estão ameaçadas de extinção. Essa taxa de declínio é sem precedentes na história, comprometendo a saúde dos ecossistemas dos quais nós e as demais espécies dependemos. Estamos corroendo as fundações das economias, dos estilos de vida, da segurança alimentar, da saúde e da qualidade de vida em todo o mundo. E qual é a solução para esse problema?
Não é tarde demais para reverter esse processo por meio da “mudança transformativa”, que implica uma reorganização fundamental do sistema global por meio de fatores tecnológicos, econômicos e sociais, paradigmas, objetivos e valores. Porém, essa mudança encontra resistência nos grupos que se beneficiam do status quo e que negam a ciência por trás das informações relativas às mudanças climáticas, ao desmatamento e à extinção da biodiversidade.
Essa atitude – incompatível com um futuro melhor para todos – vai contra o pensamento cristão e as orientações bíblicas. Afinal, Deus nos colocou como mordomos da criação. Os princípios cristãos deveriam nos levar a uma “mudança transformativa”, partindo do inconformismo com o caminho que nos trouxe à situação atual.
Notícia originalmente publicada na edição 378 de Ultimato.
Leia mais:
» Quem ama o Criador cuida da criação
» O homem e a terra: quem precisa de quem?
- 13 de agosto de 2019
- Visualizações: 7786
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Leia mais em Notícias
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em Últimas
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu há...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e História
- Casamento e Família
- Ciência
- Devocionário
- Espiritualidade
- Estudo Bíblico
- Evangelização e Missões
- Ética e Comportamento
- Igreja e Liderança
- Igreja em ação
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Política e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Série Ciência e Fé Cristã
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Cristã
Revista Ultimato
+ lidos
- Corpos doentes [fracos, limitados, mutilados] também adoram
- Pesquisa Força Missionária Brasileira 2025 quer saber como e onde estão os missionários brasileiros
- Perigo à vista ! - Vulnerabilidades que tornam filhos de missionários mais suscetíveis ao abuso e ao silêncio
- As 97 teses de Martinho Lutero
- Lutar pelos sonhos é possível após os 60. Sempre pela bondade do Senhor
- A urgência da reconciliação: Reflexões a partir do 4º Congresso de Lausanne, um ano após o 7 de outubro
- Para fissurados por controle, cancelamento é saída fácil
- A última revista do ano
- Diálogos de Esperança: nova temporada conversa sobre a Igreja e Lausanne 4
- Vem aí "The Connect Faith 2024"