Prateleira
- 03 de julho de 2007
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Eles chutam a santa e todos os santos
Mas são professores doutores e não rasgam dinheiro
Ninguém é imune. Nem mesmo os professores doutores. Assim como no Congresso Nacional, na academia também se produzem escândalos. Simples assim: eu minto, tu te escondes, ele se finge de morto e nós fraudamos. A possível fraude, ou especificamente a acusação de plágio, aconteceu na Universidade de São Paulo (USP). Segundo a reportagem de Rafael Garcia para a "Folha de S. Paulo" (para assinantes), o fogo cruzado "envolve artigos científicos assinados pelo diretor do IF (Instituto de Física), Alejandro Szanto de Toledo". E, pasmem, o "cientista reage dizendo que colega também publicou trechos copiados de outros autores".
A imaculada ciência, quem diria, era vidro e se quebrou... Bobagem. Não há nada de novo. Apenas alguma visibilidade para as mazelas do meio científico. Aliás, coisa rara na mídia que acentua o seu fundamentalismo secularista ao não mostrar os erros, as trapalhadas e o preconceito de muitos respeitáveis doutores de plantão em nome da "ciência"; ao mesmo tempo em que procura escamotear virtudes que tenham alguma relação com o pensamento religioso.
É preciso repetir: a ciência não diz nada. Nunca disse. Quem diz alguma coisa são os cientistas e, como se vê, às vezes, os cientistas são muito pouco científicos e mentem. Ou, no mínimo, se enganam. Ao se ungirem como responsáveis por tudo o que é certo e razoável, os cientistas se tornaram intolerantes e arrogantes. Enquanto isso, a mídia acende uma vela para cada santo — ou demônio, não importa. Num dia descobre o crescimento dos evangélicos; no outro, anuncia o enterro da religião. Eles — a mídia e os cientistas — chutam os "santos", mas não rasgam dinheiro.
Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• A violência do fundamentalismo secularista, ed. 292
• Ateísmo: o novo mantra dos radicais, Prateleira, 12/2006
• O fundamentalismo do professor emérito da UNICAMP, ed. 293
Leia o livro
• Ciência, Intolerância e Fé, Phillip Johnson
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Ninguém é imune. Nem mesmo os professores doutores. Assim como no Congresso Nacional, na academia também se produzem escândalos. Simples assim: eu minto, tu te escondes, ele se finge de morto e nós fraudamos. A possível fraude, ou especificamente a acusação de plágio, aconteceu na Universidade de São Paulo (USP). Segundo a reportagem de Rafael Garcia para a "Folha de S. Paulo" (para assinantes), o fogo cruzado "envolve artigos científicos assinados pelo diretor do IF (Instituto de Física), Alejandro Szanto de Toledo". E, pasmem, o "cientista reage dizendo que colega também publicou trechos copiados de outros autores".
A imaculada ciência, quem diria, era vidro e se quebrou... Bobagem. Não há nada de novo. Apenas alguma visibilidade para as mazelas do meio científico. Aliás, coisa rara na mídia que acentua o seu fundamentalismo secularista ao não mostrar os erros, as trapalhadas e o preconceito de muitos respeitáveis doutores de plantão em nome da "ciência"; ao mesmo tempo em que procura escamotear virtudes que tenham alguma relação com o pensamento religioso.
É preciso repetir: a ciência não diz nada. Nunca disse. Quem diz alguma coisa são os cientistas e, como se vê, às vezes, os cientistas são muito pouco científicos e mentem. Ou, no mínimo, se enganam. Ao se ungirem como responsáveis por tudo o que é certo e razoável, os cientistas se tornaram intolerantes e arrogantes. Enquanto isso, a mídia acende uma vela para cada santo — ou demônio, não importa. Num dia descobre o crescimento dos evangélicos; no outro, anuncia o enterro da religião. Eles — a mídia e os cientistas — chutam os "santos", mas não rasgam dinheiro.
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• A violência do fundamentalismo secularista, ed. 292
• Ateísmo: o novo mantra dos radicais, Prateleira, 12/2006
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