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- 03 de abril de 2024
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Economia da solidão – pesquisa mostra o quanto pessoas de vários países se sentem sozinhas
Por Ariane Gomes
Um artigo recente publicado no jornal Folha de São Paulo expõe o resultado de pesquisa e análises sobre o que está sendo chamado de “economia da solidão”. De acordo com a pesquisa, no final de 2023, cerca de 1 bilhão de pessoas de 142 países se declarou muito ou razoavelmente solitária. No Brasil, 15% dos entrevistados afirmaram ser sozinhos.
Há um movimento econômico com vistas a satisfazer os que optam pela solidão – que é diferente de solitude, ou da condição em que uma pessoa fica só, mas não desvinculada de relações. Chefes de cozinha com receitas de rendimento para uma pessoa que podem ser preparadas rapidamente em casa, aparelhos capazes de manter conversas superficiais e até robôs que fazem papel de bichos de estimação são alguns dos recursos disponíveis.
O fenômeno da solidão e a economia da solidão não são novos; nem a busca por um substituto ao contato humano. Em 1975, o empresário norte-americano Gary Dahl criou a Pet Rock, uma pedra comum colocada em uma caixa de papelão com orifícios para circulação de ar sobre um ninho de palha, incluindo um manual de cuidados. Resultado: Gary se tornou multimilionário em um ano.
A economia da solidão tende a afastar as pessoas umas das outras e de Deus, e a naturalização da tendência pode ser uma ameaça inclusive para os cristãos e para a igreja.
Em momento algum a Bíblia exalta a solidão. Pelo contrário, ao ver que o primeiro homem criado estava só, Deus disse: “Não é bom que o homem [humanidade] esteja só” (Gn 2.18). Isso significa que não é natural nem virtuoso ser só. A companhia uns dos outros é um bem comunitário que deve ser encorajado e preservado.
Artigo originalmente publicado na edição 406 de Ultimato.
Saiba mais:
» “Solidão” é o tema da décima segunda live da série “Diálogos de Esperança”
» O incômodo da solidão, por Elben César
» Encorajamento Que Vem do Alto, Robert Koo
» A Igreja - Uma comunidade singular de pessoas, John Stott e Tim Chester
Um artigo recente publicado no jornal Folha de São Paulo expõe o resultado de pesquisa e análises sobre o que está sendo chamado de “economia da solidão”. De acordo com a pesquisa, no final de 2023, cerca de 1 bilhão de pessoas de 142 países se declarou muito ou razoavelmente solitária. No Brasil, 15% dos entrevistados afirmaram ser sozinhos.
Há um movimento econômico com vistas a satisfazer os que optam pela solidão – que é diferente de solitude, ou da condição em que uma pessoa fica só, mas não desvinculada de relações. Chefes de cozinha com receitas de rendimento para uma pessoa que podem ser preparadas rapidamente em casa, aparelhos capazes de manter conversas superficiais e até robôs que fazem papel de bichos de estimação são alguns dos recursos disponíveis.
O fenômeno da solidão e a economia da solidão não são novos; nem a busca por um substituto ao contato humano. Em 1975, o empresário norte-americano Gary Dahl criou a Pet Rock, uma pedra comum colocada em uma caixa de papelão com orifícios para circulação de ar sobre um ninho de palha, incluindo um manual de cuidados. Resultado: Gary se tornou multimilionário em um ano.
A economia da solidão tende a afastar as pessoas umas das outras e de Deus, e a naturalização da tendência pode ser uma ameaça inclusive para os cristãos e para a igreja.
Em momento algum a Bíblia exalta a solidão. Pelo contrário, ao ver que o primeiro homem criado estava só, Deus disse: “Não é bom que o homem [humanidade] esteja só” (Gn 2.18). Isso significa que não é natural nem virtuoso ser só. A companhia uns dos outros é um bem comunitário que deve ser encorajado e preservado.
Artigo originalmente publicado na edição 406 de Ultimato.
Saiba mais:
» “Solidão” é o tema da décima segunda live da série “Diálogos de Esperança”
» O incômodo da solidão, por Elben César
» Encorajamento Que Vem do Alto, Robert Koo
» A Igreja - Uma comunidade singular de pessoas, John Stott e Tim Chester
Ariane Gomes atua como coordenadora de produção de Ultimato e gestora de conteúdo do Portal Ultimato.
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