Prateleira
- 21 de maio de 2010
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É proibido fumar
Ultimatoonline abre espaço aqui na seção Prateleira para o artigo "O que o Ministério da Saúde faz hoje as igrejas evangélicas já faziam ontem", que foi publicado na última edição da revista (maio-junho). Vale a pena conferir:
"A igreja nem sempre erra. Costuma acertar e tomar a dianteira na solução de alguns problemas.
Desde que foram implantadas no Brasil, a partir da segunda metade do século 19, as igrejas evangélicas de missão eram contrárias ao fumo. Antes de ser batizado nas igrejas congregacionais presbiterianas, metodistas e batistas, o novo convertido era encorajado a deixar de fumar. Mais tarde, quando chegaram os primeiros pentecostais (Assembleia de Deus e Congregação Cristã do Brasil), a mesma medida foi adotada.
Milhares de fumantes brasileiros abandonaram o vício (como era chamado). Alguns tiveram dificuldade e demoraram anos para se livrar dos cigarros. Por causa do ensino da igreja e do exemplo dos pais, uma enorme quantidade de adolescentes e jovens nunca se iniciou no tabaco. E como há uma relação entre a dependência do fumo e a de substâncias ilícitas, a vantagem foi maior do que se esperava. De alguma forma, esse comportamento livrou muitas pessoas do câncer, de outras doenças e da morte, além de oxigenar o ambiente.
O que o evangelho fez e ainda faz, é feito hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde, por meio de muitas leis, muita propaganda e muitos gastos. E também com bons resultados -- cerca de 21 milhões de brasileiros deixaram de fumar nas últimas duas décadas."
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"A igreja nem sempre erra. Costuma acertar e tomar a dianteira na solução de alguns problemas.
Desde que foram implantadas no Brasil, a partir da segunda metade do século 19, as igrejas evangélicas de missão eram contrárias ao fumo. Antes de ser batizado nas igrejas congregacionais presbiterianas, metodistas e batistas, o novo convertido era encorajado a deixar de fumar. Mais tarde, quando chegaram os primeiros pentecostais (Assembleia de Deus e Congregação Cristã do Brasil), a mesma medida foi adotada.
Milhares de fumantes brasileiros abandonaram o vício (como era chamado). Alguns tiveram dificuldade e demoraram anos para se livrar dos cigarros. Por causa do ensino da igreja e do exemplo dos pais, uma enorme quantidade de adolescentes e jovens nunca se iniciou no tabaco. E como há uma relação entre a dependência do fumo e a de substâncias ilícitas, a vantagem foi maior do que se esperava. De alguma forma, esse comportamento livrou muitas pessoas do câncer, de outras doenças e da morte, além de oxigenar o ambiente.
O que o evangelho fez e ainda faz, é feito hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde, por meio de muitas leis, muita propaganda e muitos gastos. E também com bons resultados -- cerca de 21 milhões de brasileiros deixaram de fumar nas últimas duas décadas."
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