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- 25 de maio de 2018
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Domingo da Igreja Perseguida: perseguidos, mas não abandonados
A Índia ocupa o 11° lugar na Lista Mundial da Perseguição 2018. Nos últimos anos, a perseguição e discriminação contra cristãos tem crescido bastante em um país onde cerca de 80% da população segue as tradições do hinduísmo. Um movimento de “hinduização” deseja o retorno de toda população à esta religião. Como resultado, o extremismo religioso cresceu. O cenário deste país é o foco do Domingo da Igreja Perseguida (DIP) em 2018.
Idealizado pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, o DIP acontece no Brasil desde 1988, e tem os objetivos de, primeiro, servir os cristãos perseguidos em oração, e, segundo, conscientizar a igreja brasileira a respeito da perseguição religiosa.
De acordo com dados da Portas Abertas, estima-se que, atualmente, cerca de 215 milhões de cristãos enfrentam algum tipo de perseguição no mundo. No DIP, igrejas do Brasil inteiro dispõem seus cultos ou partes deles para fazer algo em prol de quem é perseguido por amor a Cristo, por entenderem que um dos papéis fundamentais da igreja em um país livre é interceder constantemente pelos irmãos que não desfrutam da mesma liberdade.
Ainda há tempo
Em 2018 o DIP acontece em 27 de maio, e mais de 9 mil igrejas já estão unidas em prol da igreja perseguida. Segundo os organizadores, “participar do DIP 2018 será um momento de reflexão para sua igreja, mas também de intercessão para que o Senhor fortaleça nossos irmãos perseguidos a perseverar firmes no evangelho”.
Ainda há tempo de participar. Para inscrever a sua igreja no DIP 2018, basta acessar o site do evento e preencher o cadastro solicitado.
O cenário da Índia
Nas zonas rurais e longe dos pontos turísticos, os cristãos locais enfrentam violência, isolamento social e ataques frequentes. Além disso, eles são considerados cidadãos de última classe, pois já não se encaixam no sistema de castas adotado no país - que define a posição social pelo nascimento e está diretamente ligada à religião hindu. Isso significa que homens, mulheres e crianças cristãs são menosprezados e caluniados.
De acordo com a Constituição da Índia, o país é laico e garante a liberdade de crença. Na prática, as coisas são bem diferentes. Como os vinte e nove estados indianos têm autonomia para decidir sobre questões de religião, cinco deles já adotaram a lei anticonversão, que visa oprimir aqueles que deixam o hinduísmo para seguir outra fé.
Mesmo em meio a dificuldades, existe uma igreja que persevera em seguir a Jesus. Os cristãos indianos assumem uma posição contra a opressão e continuam firmes em Cristo. Porém, eles precisam do apoio e do amor da família da fé.
“Somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos”. 2 Coríntios 4.9
Idealizado pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, o DIP acontece no Brasil desde 1988, e tem os objetivos de, primeiro, servir os cristãos perseguidos em oração, e, segundo, conscientizar a igreja brasileira a respeito da perseguição religiosa.
De acordo com dados da Portas Abertas, estima-se que, atualmente, cerca de 215 milhões de cristãos enfrentam algum tipo de perseguição no mundo. No DIP, igrejas do Brasil inteiro dispõem seus cultos ou partes deles para fazer algo em prol de quem é perseguido por amor a Cristo, por entenderem que um dos papéis fundamentais da igreja em um país livre é interceder constantemente pelos irmãos que não desfrutam da mesma liberdade.
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Em 2018 o DIP acontece em 27 de maio, e mais de 9 mil igrejas já estão unidas em prol da igreja perseguida. Segundo os organizadores, “participar do DIP 2018 será um momento de reflexão para sua igreja, mas também de intercessão para que o Senhor fortaleça nossos irmãos perseguidos a perseverar firmes no evangelho”.
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O cenário da Índia
Nas zonas rurais e longe dos pontos turísticos, os cristãos locais enfrentam violência, isolamento social e ataques frequentes. Além disso, eles são considerados cidadãos de última classe, pois já não se encaixam no sistema de castas adotado no país - que define a posição social pelo nascimento e está diretamente ligada à religião hindu. Isso significa que homens, mulheres e crianças cristãs são menosprezados e caluniados.
De acordo com a Constituição da Índia, o país é laico e garante a liberdade de crença. Na prática, as coisas são bem diferentes. Como os vinte e nove estados indianos têm autonomia para decidir sobre questões de religião, cinco deles já adotaram a lei anticonversão, que visa oprimir aqueles que deixam o hinduísmo para seguir outra fé.
Mesmo em meio a dificuldades, existe uma igreja que persevera em seguir a Jesus. Os cristãos indianos assumem uma posição contra a opressão e continuam firmes em Cristo. Porém, eles precisam do apoio e do amor da família da fé.
“Somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos”. 2 Coríntios 4.9
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