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- 02 de junho de 2015
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Documentário mostra a diversidade de brincadeiras das regiões brasileiras
O universo lúdico infantil de Norte a Sul do país é tema do documentário Território do Brincar, que tem estreia marcada para o dia 4 de junho em Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Florianópolis, Salvador, João Pessoa e Santos. O longa-metragem faz parte do Projeto Território do Brincar, uma parceria com o Instituto Alana, que mapeou, entre abril de 2012 e dezembro de 2013, as muitas formas de brincar em comunidades rurais, indígenas, quilombolas, das grandes metrópoles, do sertão e do litoral.
O documentário mostra, por exemplo, a pista de tampinhas criada pelos meninos da comunidade de Acupe, no Recôncavo Baiano, as brincadeiras da queixada e do tucunaré das crianças da terra indígena Panará, no Pará, a cantiga da Lagarta Pintada, cantada pelas meninas no litoral de Tatajuba, no Ceará, se juntam aos carrinhos e às tradicionais brincadeiras de bonecas.
De acordo com Renata Meirelles, coordenadora do projeto, a opção de olhar o brincar é uma opção de mostrar o que há de mais belo e potente na infância e relembrar isso para os adultos. A pedagoga Adriana Friedman diz que a brincadeira tem o potencial de promover o desenvolvimento integral das crianças nos aspectos físico, emocional, social e cognitivo. “Brincar é a forma de as crianças fazerem poesia e nos contarem quem são, o que sentem, o que vivem, seus medos, suas preferências, seus potenciais e suas limitações.”
O professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Lúcio Teles acredita que os pais devem evitar o uso excessivo de brinquedos eletrônicos e joguinhos em tablets e celulares. “Hoje, a criança tende a ficar muito em casa, sempre conectada, pode ter problemas de obesidade e se tornar mais arredia, tímida, porque não sabe vivenciar a experiência social da brincadeira. Isso é um desafio [para as famílias]”, destacou o educador.
Uma das saídas apontadas por Adriana Friedmann para o resgate do brincar nos centros urbanos é que a família desperte a memória e a vontade de ensinar e brincar com as crianças as cantigas, histórias e os jogos que aprenderam na sua própria infância.
Com informações da Agência Brasil
Foto: Renata Meirelles (Território do Brincar)
O documentário mostra, por exemplo, a pista de tampinhas criada pelos meninos da comunidade de Acupe, no Recôncavo Baiano, as brincadeiras da queixada e do tucunaré das crianças da terra indígena Panará, no Pará, a cantiga da Lagarta Pintada, cantada pelas meninas no litoral de Tatajuba, no Ceará, se juntam aos carrinhos e às tradicionais brincadeiras de bonecas.
De acordo com Renata Meirelles, coordenadora do projeto, a opção de olhar o brincar é uma opção de mostrar o que há de mais belo e potente na infância e relembrar isso para os adultos. A pedagoga Adriana Friedman diz que a brincadeira tem o potencial de promover o desenvolvimento integral das crianças nos aspectos físico, emocional, social e cognitivo. “Brincar é a forma de as crianças fazerem poesia e nos contarem quem são, o que sentem, o que vivem, seus medos, suas preferências, seus potenciais e suas limitações.”
O professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Lúcio Teles acredita que os pais devem evitar o uso excessivo de brinquedos eletrônicos e joguinhos em tablets e celulares. “Hoje, a criança tende a ficar muito em casa, sempre conectada, pode ter problemas de obesidade e se tornar mais arredia, tímida, porque não sabe vivenciar a experiência social da brincadeira. Isso é um desafio [para as famílias]”, destacou o educador.
Uma das saídas apontadas por Adriana Friedmann para o resgate do brincar nos centros urbanos é que a família desperte a memória e a vontade de ensinar e brincar com as crianças as cantigas, histórias e os jogos que aprenderam na sua própria infância.
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Foto: Renata Meirelles (Território do Brincar)
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