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Dia Mundial Sem Tabaco chama a atenção para a saúde pulmonar
Ultimatoonline | Equipe Editorial Web
De acordo com as Nações Unidas, o tabaco é único produto de consumo legal que mata até metade de seus usuários habituais. Em todo o mundo, mais de 5 milhões de vidas são perdidas por ano devido a doenças relacionadas à substância – uma pessoa a cada seis segundos, aproximadamente.
O Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio, criado pela Organização Mundial da Saúde para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo é divulgado no Brasil pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), também é o responsável pela campanha anual que, em 2019, tem como tema “O tabaco e a saúde do pulmão”.
Dentre outros objetivos, a campanha deste ano quer conscientizar sobre os riscos que o tabagismo e o fumo passivo representam; os perigos do consumo de tabaco para a saúde pulmonar; as ações e medidas factíveis que os públicos-alvo, entre eles a população em geral e os governos, podem adotar para reduzir os riscos à saúde pulmonar representados pelo tabaco.
O tabaco põe em perigo a saúde pulmonar de fumantes e não fumantes de várias formas. De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde pelo menos três delas que afetam gravemente as crianças:
Bebês expostos no útero às toxinas da fumaça do tabaco, por meio do tabagismo materno ou da exposição da mãe ao fumo passivo, frequentemente experimentam uma diminuição do crescimento dos pulmões e da função pulmonar. As crianças expostas ao fumo passivo correm o risco de surgimento e exacerbação de asma, pneumonia e bronquite, além de infecções frequentes das vias respiratórias inferiores.
Em nível mundial, estima-se que 165.000 crianças morrem antes dos cinco anos por infecções respiratórias causadas pelo fumo passivo. Aquelas que vivem até a idade adulta continuam a sofrer as consequências para a saúde da exposição ao fumo passivo, já que infecções frequentes das vias respiratórias inferiores no início da infância aumentam significativamente o risco de desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica na vida adulta.
Poluição do ar. O consumo de tabaco é uma forma muito perigosa de contaminação do ar interior de domicílios: contém mais de 7 mil produtos químicos, 69 deles conhecidos por causar câncer. Embora a fumaça possa ser invisível e inodora, pode permanecer no ar por até cinco horas, colocando as pessoas expostas em risco de câncer de pulmão, doenças respiratórias crônicas e redução da função pulmonar.
No Brasil, 428 pessoas morrem por dia por causa da dependência de nicotina. Estima-se que R$ 56,9 bilhões são perdidos a cada ano devido a despesas médicas e redução de produtividade, e 156.216 mortes anuais – principalmente, o câncer – poderiam ser evitadas.
Leia mais:
» Indústria do tabaco prejudica esforços governamentais para combater fumo
De acordo com as Nações Unidas, o tabaco é único produto de consumo legal que mata até metade de seus usuários habituais. Em todo o mundo, mais de 5 milhões de vidas são perdidas por ano devido a doenças relacionadas à substância – uma pessoa a cada seis segundos, aproximadamente.
O Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio, criado pela Organização Mundial da Saúde para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo é divulgado no Brasil pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), também é o responsável pela campanha anual que, em 2019, tem como tema “O tabaco e a saúde do pulmão”.
Dentre outros objetivos, a campanha deste ano quer conscientizar sobre os riscos que o tabagismo e o fumo passivo representam; os perigos do consumo de tabaco para a saúde pulmonar; as ações e medidas factíveis que os públicos-alvo, entre eles a população em geral e os governos, podem adotar para reduzir os riscos à saúde pulmonar representados pelo tabaco.
O tabaco põe em perigo a saúde pulmonar de fumantes e não fumantes de várias formas. De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde pelo menos três delas que afetam gravemente as crianças:
Bebês expostos no útero às toxinas da fumaça do tabaco, por meio do tabagismo materno ou da exposição da mãe ao fumo passivo, frequentemente experimentam uma diminuição do crescimento dos pulmões e da função pulmonar. As crianças expostas ao fumo passivo correm o risco de surgimento e exacerbação de asma, pneumonia e bronquite, além de infecções frequentes das vias respiratórias inferiores.
Em nível mundial, estima-se que 165.000 crianças morrem antes dos cinco anos por infecções respiratórias causadas pelo fumo passivo. Aquelas que vivem até a idade adulta continuam a sofrer as consequências para a saúde da exposição ao fumo passivo, já que infecções frequentes das vias respiratórias inferiores no início da infância aumentam significativamente o risco de desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica na vida adulta.
Poluição do ar. O consumo de tabaco é uma forma muito perigosa de contaminação do ar interior de domicílios: contém mais de 7 mil produtos químicos, 69 deles conhecidos por causar câncer. Embora a fumaça possa ser invisível e inodora, pode permanecer no ar por até cinco horas, colocando as pessoas expostas em risco de câncer de pulmão, doenças respiratórias crônicas e redução da função pulmonar.
No Brasil, 428 pessoas morrem por dia por causa da dependência de nicotina. Estima-se que R$ 56,9 bilhões são perdidos a cada ano devido a despesas médicas e redução de produtividade, e 156.216 mortes anuais – principalmente, o câncer – poderiam ser evitadas.
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