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- 11 de dezembro de 2007
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Dia dos Direitos Humanos abre comemorações dos 60 anos da declaração
(ALC) O Dia dos Direitos Humanos este ano é especial. Com ele será inaugurada a comemoração do 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O lema principal para a campanha deste ano é a promessa que sustenta a durabilidade do texto: "Dignidade e justiça para todos nós".
O tema para 2008 reforça a visão da Declaração Universal dos Direitos Humanos como compromisso com a dignidade e a justiça em escala universal, pontua a Organização das Nações Unidas (ONU). Não se trata de um luxo, nem uma lista de desejos. A Declaração e seus valores básicos - a dignidade humana inerente, a não discriminação, a igualdade, a eqüidade e a universalidade - se aplicam a todos, em todos os lugares e em todo momento.
Desde a sua aprovação, em 1948, a Declaração foi e continua sendo uma fonte de inspiração dos esforços nacionais e internacionais para promover e proteger os direitos humanos e as liberdades fundamentais.
"Hoje é difícil imaginar a mudança fundamental que representou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, quando aprovada há 60 anos. Num mundo de pós-guerra, dilacerado pelo holocausto, dividido pelo colonialismo e sacudido pela desigualdade, uma carta em que se estabelece o primeiro compromisso global e solene com a dignidade e a igualdade inerentes de todos os seres humanos, independentemente de cor, credo ou origem, era uma empresa audaz e temerária", sublinhou a Alta Comissionada para os Direitos Humanos, Louise Arbour.
A organização internacional convida a aproveitar a oportunidade oferecida pelo aniversário para fomentar a conscientização a respeito dos direitos que constam na Declaração, e para promover e proteger o desfrute desses direitos em cada comunidade e em outros contextos sociais.
Um recurso breve, claro e indicado para espaços radiofônicos e de comunicação está sendo oferecido por Radialistas Apaixonadas e Apaixonados. Spots apontam para direitos fundamentais, cujo cumprimento está acima de qualquer interesse, ideologia ou religião particular.
"Todos os seres humanos têm direito a viver em paz. Este direito está muito acima de qualquer ordem militar, de qualquer carreira armamentista", afirma uma das mensagens.
"Todas as mulheres têm direito a decidir sobre seu corpo e sua sexualidade. Este direito está muito acima de qualquer idéia religiosa", sublinha outra.
Fonte: www.alcnoticias.org
Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• Os excluídos do caminho de Jericó e o infanticídio indígena, ed. 309
• Redução da idade penal e criminalidade no Brasil*, ed. 307
• Direitos humanos feitos humanos, ed. 302
• O país de contrastes perversos, ed. 286
O tema para 2008 reforça a visão da Declaração Universal dos Direitos Humanos como compromisso com a dignidade e a justiça em escala universal, pontua a Organização das Nações Unidas (ONU). Não se trata de um luxo, nem uma lista de desejos. A Declaração e seus valores básicos - a dignidade humana inerente, a não discriminação, a igualdade, a eqüidade e a universalidade - se aplicam a todos, em todos os lugares e em todo momento.
Desde a sua aprovação, em 1948, a Declaração foi e continua sendo uma fonte de inspiração dos esforços nacionais e internacionais para promover e proteger os direitos humanos e as liberdades fundamentais.
"Hoje é difícil imaginar a mudança fundamental que representou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, quando aprovada há 60 anos. Num mundo de pós-guerra, dilacerado pelo holocausto, dividido pelo colonialismo e sacudido pela desigualdade, uma carta em que se estabelece o primeiro compromisso global e solene com a dignidade e a igualdade inerentes de todos os seres humanos, independentemente de cor, credo ou origem, era uma empresa audaz e temerária", sublinhou a Alta Comissionada para os Direitos Humanos, Louise Arbour.
A organização internacional convida a aproveitar a oportunidade oferecida pelo aniversário para fomentar a conscientização a respeito dos direitos que constam na Declaração, e para promover e proteger o desfrute desses direitos em cada comunidade e em outros contextos sociais.
Um recurso breve, claro e indicado para espaços radiofônicos e de comunicação está sendo oferecido por Radialistas Apaixonadas e Apaixonados. Spots apontam para direitos fundamentais, cujo cumprimento está acima de qualquer interesse, ideologia ou religião particular.
"Todos os seres humanos têm direito a viver em paz. Este direito está muito acima de qualquer ordem militar, de qualquer carreira armamentista", afirma uma das mensagens.
"Todas as mulheres têm direito a decidir sobre seu corpo e sua sexualidade. Este direito está muito acima de qualquer idéia religiosa", sublinha outra.
Fonte: www.alcnoticias.org
Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• Os excluídos do caminho de Jericó e o infanticídio indígena, ed. 309
• Redução da idade penal e criminalidade no Brasil*, ed. 307
• Direitos humanos feitos humanos, ed. 302
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