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- 11 de agosto de 2011
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Deus de ponta-cabeça
Imagine acordar em um mundo com direções e cores invertidas. O sul virou norte e o que sempre foi preto se tornou branco. Qual seria sua sensação? Medo? Entusiasmo? Confusão? E se, de certo modo, isso for verdade?
Claro, felizmente não precisamos jogar o mapa no lixo, nem reaprender as cores. Mas “andar como Jesus andou” (1 Jo 2.6) é viver o padrão da inversão. Assim acredita Paul Freston em Nem Monge, Nem Executivo (nosso lançamento do mês):
“Jesus inverte os valores do mundo (uso mundo no sentido da sociedade humana caída, organizada sem Deus e contra ele, mesmo em seus momentos religiosos) e nos oferece um mundo invertido, impregnado de outros valores. Esse outro mundo é o reino de Deus”.
Que valores são esses, afinal? Como entender um Deus soberano e, ao mesmo tempo, humilde? Um Deus Senhor, mas que optou vir como criança? Que respostas Jesus deu a um povo que andava como “ovelhas sem pastor”? Que ordem social ele propôs? Que vida viveu? Em 33 meditações bíblicas a respeito de Jesus e seu reino, Paul Freston nos ajuda a encontrar respostas e nos desafia a discernir o mundo em que estamos:
“Acredito que a meditação nos Evangelhos se tornou mais importante em nossos dias, quando a fé evangélica se popularizou e perdeu a especificidade. Como diz o monge Zóssima em Os Irmãos Karamázov, de Dostoievski, ‘se não fosse a preciosa imagem de Cristo ante os nossos olhos, estaríamos totalmente perdidos’.
Treinar os olhos e a mente para que, de fato, enxerguem esse Jesus divino, mas também humano, não nos dá apenas uma fé piedosa, mas também nos molda para viver esta fé aqui e agora, em lealdade ao reino de Deus. Na prática, os custos são os mesmos que de uma verdadeira batalha: confronto, baixas, esforço, mas também clareza e esperança de vitória.
Seguir Jesus é viver uma vida de ponta-cabeça. E isso não é sintoma de que perdemos a razão.
Claro, felizmente não precisamos jogar o mapa no lixo, nem reaprender as cores. Mas “andar como Jesus andou” (1 Jo 2.6) é viver o padrão da inversão. Assim acredita Paul Freston em Nem Monge, Nem Executivo (nosso lançamento do mês):
“Jesus inverte os valores do mundo (uso mundo no sentido da sociedade humana caída, organizada sem Deus e contra ele, mesmo em seus momentos religiosos) e nos oferece um mundo invertido, impregnado de outros valores. Esse outro mundo é o reino de Deus”.
Que valores são esses, afinal? Como entender um Deus soberano e, ao mesmo tempo, humilde? Um Deus Senhor, mas que optou vir como criança? Que respostas Jesus deu a um povo que andava como “ovelhas sem pastor”? Que ordem social ele propôs? Que vida viveu? Em 33 meditações bíblicas a respeito de Jesus e seu reino, Paul Freston nos ajuda a encontrar respostas e nos desafia a discernir o mundo em que estamos:
“Acredito que a meditação nos Evangelhos se tornou mais importante em nossos dias, quando a fé evangélica se popularizou e perdeu a especificidade. Como diz o monge Zóssima em Os Irmãos Karamázov, de Dostoievski, ‘se não fosse a preciosa imagem de Cristo ante os nossos olhos, estaríamos totalmente perdidos’.
Treinar os olhos e a mente para que, de fato, enxerguem esse Jesus divino, mas também humano, não nos dá apenas uma fé piedosa, mas também nos molda para viver esta fé aqui e agora, em lealdade ao reino de Deus. Na prática, os custos são os mesmos que de uma verdadeira batalha: confronto, baixas, esforço, mas também clareza e esperança de vitória.
Seguir Jesus é viver uma vida de ponta-cabeça. E isso não é sintoma de que perdemos a razão.
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