Desde 1968. Quem quer dividir um quilo de sal?

Por Ultimatoonline

“Pois, onde dois ou três se reúnem em meu nome, eu estou no meio deles” (Mt 18.20).

Boas relações e também confiança mútua surgem quando comemos um quilo de sal juntos. É o que dizem os mais velhos, em diferentes sociedades. Eugene Peterson acrescenta um outro tempero aos relacionamentos:
“A amizade é um aspecto subestimado da espiritualidade. Cada pedacinho da amizade é tão significante quanto a oração e o jejum”.

Ao entrar no ano 55, Ultimato precisa lembrar e agradecer a uma multidão de leitores e amigos com quem dividimos porções generosas de cloreto de sódio. A revista, os livros, o portal e também as redes sociais se tornaram um ponto de encontro. Encontro de ideias, pessoas e projetos.

A unidade – na diversidade – e o trabalho colaborativo são marcas do ministério da Ultimato. São muitas e frutíferas parcerias ao longo dos anos. Caminhamos ao lado de organizações como a Aliança Bíblica Universitária (ABU), o Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), e trabalhamos na estruturação da Rede Mãos Dadas, especialmente com a publicação da revista Mãos Dadas, além de organizações como A Rocha Brasil, Associação Brasileira Cristãos na Ciência (ABC2), entre outras. Ultimato é também cofundadora da Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) e apoiadora do início da Aliança Cristã Evangélica do Brasil. Claro, não é possível esquecer a generosidade de dezenas de autores e colaboradores que entregam aos leitores diariamente seu conhecimento e experiência cristã nas diferentes plataformas e também no conteúdo impresso.

Graças a um esforço conjunto com igrejas e organizações e também ao apoio de assinantes, Ultimato distribuiu durante décadas e distribui gratuitamente revistas em paróquias católicas, entre presidiários, missionários, capelães em presídio e líderes do Norte e do Nordeste do país.

Enfim, nos acostumamos, desde o início de tudo, a repetir o que está registrado em nossa Missão: “Ao lado de muitos outros, [Ultimato] participa da proclamação da boa nova que nunca fica velha, da esperança que nunca morre e de um Salvador que nunca muda”.

Assim, ao celebrar mais um aniversário – 54 anos de publicação ininterrupta –continuamos com Jesus Cristo na capa e no miolo. É preciso reafirmar aquilo em que cremos. Especialmente quando tudo muda todos os dias. E, para reafirmar é preciso relembrar: Não existe cristianismo sem Cristo.