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- 22 de março de 2019
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Desastre climático deixa milhões de pessoas em situação de emergência humanitária em Moçambique, Zimbábue e Malawi
Por Ariane Gomes
Na quinta-feira, dia 14 de março, o ciclone Idai atingiu Moçambique, com ventos que chegaram a 177km/h, avançando rumo aos países Zimbábue e Malawi, deixando um rastro de destruição. Famílias afetadas perderam suas casas e estradas, escolas, hospitais, pontes e plantações também foram destruídas.
A cidade da Beira, uma das maiores de Moçambique, com meio milhão de habitantes, foi a mais afetada pelo ciclone – 90% da cidade foi destruída – e aldeias inteiras desapareceram do país. Cinco dias após a tempestade chegar a Moçambique, o número de mortos confirmados é de 217, mas a estimativa é de que ao menos 1 mil pessoas tenham morrido no país. No Malawi foram confirmadas 56 mortes e no Zimbábue, 139. No total, mais de 2 milhões sofrem com a tragédia que afetou a região, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).
Especialistas da ONU classificaram o ciclone como um dos piores desastres climáticos já registrados no hemisfério sul.
Desde o início de março, Moçambique e Malawi já vinham sofrendo com chuvas constantes e torrenciais, responsáveis por mais de 120 mortes nos dois países e estimativas preliminares indicam que ao menos 1,7 milhão de pessoas estavam na rota do Idai em Moçambique, sendo diretamente afetadas pelo fenômeno. No Malauí, o número chegou a mais 920 mil indivíduos, de acordo com o Programa Mundial de Alimentos da ONU.
Após a passagem do ciclone, a tragédia continua a se agravar em Beira e outras áreas de Moçambique, com acessos terrestres bloqueados por causa dos alagamentos e devastação, falta de eletricidade e dificuldades para enviar ajuda.
Você pode ajudar
Doações para o projeto Fundo de Assistência - Crise e Fome, da Missão Para o Interior da África podem ser feitas com Fernanda Trindade pelo telefone (43) 3357-1200. As doações feitas a este fundo ajudarão a suprir necessidades básicas de alimentação e subsistência, bem como apoio na reconstrução de casas e evacuação, se necessário.
A Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira está trabalhando para viabilizar a ida de voluntários a Moçambique. Se você deseja participar deste projeto escreva para voluntários@jmm.org.br.
Outra forma de participação organizada pela Junta de Missões Mundiais é a doação por meio de uma das seguintes contas
- Banco Bradesco | agência 1125 | conta corrente 59000-2
- Banco do Brasil | agência 3010-4 | conta corrente 1419a005
- Banco Santander | agência 3894 | conta corrente 13001270-8
- Caixa Econômica Federal | agência 0201 | conta corrente 1165-4 | operação 003
- Banco Itaú | agência 9218 | conta corrente 65100-9
Para saber mais sobre doações escreva para ofertas@jmm.org.br ou envie uma mensagem por whatsapp: 21 98216 7960 ou 21 9 8055 1818
Para apoiar agências e organizações que têm pessoas nas regiões afetadas, a Junta de Missões Mundiais e a Missão Para o Interior da África, com apoio da Associação de Missões Transculturais Brasileiras estão montando um grupo de gerenciamento de crise. Para saber o funcionamento do grupo, escreva para @Rodrigo Gomes.
Na quinta-feira, dia 14 de março, o ciclone Idai atingiu Moçambique, com ventos que chegaram a 177km/h, avançando rumo aos países Zimbábue e Malawi, deixando um rastro de destruição. Famílias afetadas perderam suas casas e estradas, escolas, hospitais, pontes e plantações também foram destruídas.
A cidade da Beira, uma das maiores de Moçambique, com meio milhão de habitantes, foi a mais afetada pelo ciclone – 90% da cidade foi destruída – e aldeias inteiras desapareceram do país. Cinco dias após a tempestade chegar a Moçambique, o número de mortos confirmados é de 217, mas a estimativa é de que ao menos 1 mil pessoas tenham morrido no país. No Malawi foram confirmadas 56 mortes e no Zimbábue, 139. No total, mais de 2 milhões sofrem com a tragédia que afetou a região, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).
Especialistas da ONU classificaram o ciclone como um dos piores desastres climáticos já registrados no hemisfério sul.
Desde o início de março, Moçambique e Malawi já vinham sofrendo com chuvas constantes e torrenciais, responsáveis por mais de 120 mortes nos dois países e estimativas preliminares indicam que ao menos 1,7 milhão de pessoas estavam na rota do Idai em Moçambique, sendo diretamente afetadas pelo fenômeno. No Malauí, o número chegou a mais 920 mil indivíduos, de acordo com o Programa Mundial de Alimentos da ONU.
Após a passagem do ciclone, a tragédia continua a se agravar em Beira e outras áreas de Moçambique, com acessos terrestres bloqueados por causa dos alagamentos e devastação, falta de eletricidade e dificuldades para enviar ajuda.
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