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- 11 de agosto de 2023
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“Culpa e Graça”, de Paul Tournier, ganha nova versão e clube do livro
Por Lucas Meloni
Um clássico da literatura cristã ganhou nova roupagem. Culpa e Graça – Uma Análise do Sentimento de Culpa e o Ensino do Evangelho, de Paul Tournier, acaba de ser relançado em uma parceria entre a SalEditora (do ministério Sal da Terra) e a Editora Ultimato. Na obra, o autor traz à tona o que a Bíblia diz sobre essa dualidade que pode colocar o ser humano contra a parede, mas que também mostra o porquê (e graças a quem) ele é livre.
Como Paulo Borges Junior, pastor e fundador do Ministério Sal da Terra, gosta de definir, o livro é “redentivo” em todos os seus capítulos. “É importante relançar Culpa e Graça porque é uma leitura redentiva. Creio que nos dias de hoje, estamos impregnados de literatura resolutiva. São poucos os livros que tratam de princípios, fundamentos e aspectos subjetivos humanos. É por isso que esta leitura tem caráter redentivo. Ela devolve o senso de identidade, de propósito, de natureza e, essencialmente, de relacionamento porque nos ensina a como lidar com as relações a partir das diferenças”, diz.
A primeira edição de Culpa e Graça é de 1962. O mundo vivia um cenário de muitas turbulências e transformações. Era um dos ápices da chamada Guerra Fria, com grandes movimentações político-econômicas que ditariam o ritmo do poder até os dias de hoje. No âmbito da fé, o ano marcou a abertura do Concílio Vaticano II, que mudaria para sempre aspectos marcantes do catolicismo, que, por vezes, ultrapassaram o portão e trouxeram implicações mais amplas ao cristianismo.
Tournier, nascido em Genebra, Suíça, foi médico em seu início de carreira profissional. Com o tempo, passou a se dedicar mais à área psiquiátrica. Culpa e Graça traz muito da visão do autor e da sua preocupação com a chamada medicina integral, que propõe que tanto o corpo quanto a mente do paciente sejam levados em consideração no processo de atendimento.
Como filho do seu tempo, Culpa e Graça traz temas que inovadores para a época e que ainda são essenciais e atuais para os dias de hoje. O leitor encontra capítulos que tratam sobre questões do tempo, problemas que o dinheiro traz, verdadeira ou falsa culpa, a unidade da culpa, a libertação dos tabus, a condição humana, psicanálise e a culpa, entre outros. A construção do texto propõe uma reflexão cristocêntrica e intimista em consonância com a realidade de um mundo que caminhava a passos largos para um ritmo mais individualista e capitalizado. Ele aponta a realidade da culpa, dentro da natureza humana, e a graça que liberta vinda de Deus por meio de Cristo (plenamente homem, que vivenciou dilemas naturais da raça humana e plenamente Deus, capaz de nos redimir).
Junior destaca uma parte do livro é mais marcante para ele. “A forma como ele introduz o tema trazendo a questão da culpa na relação das crianças e como, às vezes, no esforço de uma educação bem estruturada, nós estamos gerando mais culpa do que convicção e consciência. É o ‘deve fazer’. A ideia de ultrapassar limites foi sempre abordada no aspecto negativo, como se toda transgressão fosse uma delinquência. Esta introdução define a importância de todo o texto. É por isso que eu recomendo sempre a quem vai ler que não passe muito depressa por este começo, de modo que ele (adulto) mergulhe na relação com a sua própria infância e como isso influenciou em toda a construção vem em cima (vida adulta)”, comenta.
Proposta central
Não é ousado pensar que, pela perspectiva ampla, Culpa e Graça não tem uma mensagem central, mas carrega em si um desafio. A proposta é ser uma faísca que provoca reflexão. É um daqueles livros que moldam caráter. “Ele não tem a culpa de trazer uma mensagem. Muitas vezes a gente tem essa coisa de querer extrair e não de observar o movimento. O que Tournier fez foi impulsionar a partir das próprias construções pessoais dele. Ele não tem a presunção de resumir uma mensagem, mas a intenção de desafiar uma reflexão, de modo que ao ler o livro como um todo, ele não tem a proposta conclusiva. A reflexão é sobre como a culpa tem se instalado em nossas relações em detrimento daquilo que a graça nos ensina a viver”, diz Junior.
Igreja contemporânea
Mais do que dialogar com a realidade e os desafios da igreja contemporânea, é possível dizer que Culpa e Graça pode ser uma inspiração para as comunidades de fé locais. De certa forma, Tournier instiga uma reflexão sobre a essência do ser cristão, algo que é muito superior a dogmas ou doutrinas. O texto lança luz sobre como devemos entender o amor e a graça de Deus, bem como as nossas relações sociais a partir das escrituras. “A igreja contemporânea não tem tido referências nesta área. Paulo já havia previsto isso quando disse que, nos últimos dias, pessoas vão se agarrar às suas doutrinas de forma tão veemente (acreditam naquilo que estão pregando), apesar de elas mesmas não entenderem aquilo que estão pregando (referência a 1Tm 4.1-2). Hoje, a gente vê muito um total desprezo pela inexperiência. É como se a pessoa fosse apta apenas quando ela está plenamente qualificada. Paulo escrevia a Timóteo o encorajando em seu início de ministério, de modo a alertá-lo que ninguém o desprezasse por sua juventude. Tudo isso aponta para a necessidade do amor e da compreensão do outro”, acrescenta Paulo Borges.
Relançamento e clube do livro
Relançar um livro tão significativo é um desafio e tanto. Para dar uma pessoalidade à iniciativa e marcar este projeto, a parceria entre a SalEditora e a Editora Ultimato projetou uma ação que impactasse vidas. A decisão foi relançar o livro com uma ação que estimulasse pessoas a comprarem não apenas um exemplar do livro. O tom deste projeto de relançamento é que Culpa e Graça não é um livro para ler sozinho, afinal, ele nos ajuda a nos entender e a entender o nosso vínculo com o outro. A pré-venda contou com as opções de boxes com 2, 4 e 8 livros (um para si e os demais exemplares como presente a outras pessoas).
Outro diferencial é que o projeto conta com um clube do livro. Paulo Borges Junior se reúne com outras pessoas, impactadas pela obra, para falar sobre os capítulos de Culpa e Graça. “O formato da leitura no clube é de uma resenha. É uma reflexão compartilhada dentro de um ambiente relacional. A questão relacional é condição essencial da leitura”, explica Paulo.
Como parte da ação de relançamento do livro há vídeos especiais em que o pastor fala sobre as influências e as marcas que Culpa e Graça promoveu em sua vida. Assista aqui a um dos vídeos. Quem comprou o livro na pré-venda garantiu acesso ao clube do livro, cujos encontros acontecem por Google Meet.
Parceria com Ultimato
Na visão de Junior, outro diferencial desta reedição é a hora. O momento de relançamento dele é especial. “Tive acesso a este livro em um momento no qual o Brasil passava por uma grande comoção espiritual, social e política (1970/80). O Brasil tentava se redefinir após uma revolução, onde o pragmatismo partidário encontrou a igreja, onde qualquer pensamento diferente do padrão poderia ser entendido como reacionário ou comunista. A primeira edição deste texto vem dos tempos de ABU (Aliança Bíblica Universitária). Depois veio a Ultimato, com a proposta de um resgate das escrituras. O reverendo Élben César (fundador de Ultimato) sempre primou pela questão da palavra que vai nos embasar para os enfrentamentos. Naquele contexto, já não havia mais uma proposta resolutiva, mas reflexiva. Creio que esta reedição acontece como uma estrela na forma de um cometa que, de vez em quando, precisa cumprir sua órbita, nem que seja de 50 em 50 anos, mas tem que passar pela órbita da Terra para vermos o seu sinal”, comenta.
Este projeto de relançamento é entendido como uma espécie de “devolução” à contribuição dada por Élben à teologia e à cristandade brasileira tempos atrás. A nova reedição de Culpa e Graça é revestida, em grande parte, de gratidão por um legado bíblico de incentivo à reflexão a respeito do que as escrituras nos comunicam sobre a culpa da qual fomos resgatados pela imensurável graça (de inestimável valor) demonstrada em Cristo Jesus.
“Paul Tournier é um autor muito querido da Editora Ultimato. Ver um dos livros mais importantes de suas obras, Culpa e Graça, chegar às mãos de novos públicos, especialmente, os jovens, é motivo de muita alegria. Desta forma celebramos esta parceria com Sal da Terra”, destaca Klênia Fassoni, diretora de Ultimato.
Como comprar
É possível adquirir a nova reedição de “Culpa e Graça” pela loja do site Mesa Preparada.
Saiba mais:
» Quem foi Paul Tournier?
» Caminhos da Graça – Identidade, crescimento e direção nos textos da Bíblia, Karin Hellen Kepler Wondracek
» Aprender a Envelhecer, Paul Tournier
» Práticas Devocionais – Exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual, Elben Magalhães Lenz César
Um clássico da literatura cristã ganhou nova roupagem. Culpa e Graça – Uma Análise do Sentimento de Culpa e o Ensino do Evangelho, de Paul Tournier, acaba de ser relançado em uma parceria entre a SalEditora (do ministério Sal da Terra) e a Editora Ultimato. Na obra, o autor traz à tona o que a Bíblia diz sobre essa dualidade que pode colocar o ser humano contra a parede, mas que também mostra o porquê (e graças a quem) ele é livre.
Como Paulo Borges Junior, pastor e fundador do Ministério Sal da Terra, gosta de definir, o livro é “redentivo” em todos os seus capítulos. “É importante relançar Culpa e Graça porque é uma leitura redentiva. Creio que nos dias de hoje, estamos impregnados de literatura resolutiva. São poucos os livros que tratam de princípios, fundamentos e aspectos subjetivos humanos. É por isso que esta leitura tem caráter redentivo. Ela devolve o senso de identidade, de propósito, de natureza e, essencialmente, de relacionamento porque nos ensina a como lidar com as relações a partir das diferenças”, diz.
A primeira edição de Culpa e Graça é de 1962. O mundo vivia um cenário de muitas turbulências e transformações. Era um dos ápices da chamada Guerra Fria, com grandes movimentações político-econômicas que ditariam o ritmo do poder até os dias de hoje. No âmbito da fé, o ano marcou a abertura do Concílio Vaticano II, que mudaria para sempre aspectos marcantes do catolicismo, que, por vezes, ultrapassaram o portão e trouxeram implicações mais amplas ao cristianismo.
Tournier, nascido em Genebra, Suíça, foi médico em seu início de carreira profissional. Com o tempo, passou a se dedicar mais à área psiquiátrica. Culpa e Graça traz muito da visão do autor e da sua preocupação com a chamada medicina integral, que propõe que tanto o corpo quanto a mente do paciente sejam levados em consideração no processo de atendimento.
Como filho do seu tempo, Culpa e Graça traz temas que inovadores para a época e que ainda são essenciais e atuais para os dias de hoje. O leitor encontra capítulos que tratam sobre questões do tempo, problemas que o dinheiro traz, verdadeira ou falsa culpa, a unidade da culpa, a libertação dos tabus, a condição humana, psicanálise e a culpa, entre outros. A construção do texto propõe uma reflexão cristocêntrica e intimista em consonância com a realidade de um mundo que caminhava a passos largos para um ritmo mais individualista e capitalizado. Ele aponta a realidade da culpa, dentro da natureza humana, e a graça que liberta vinda de Deus por meio de Cristo (plenamente homem, que vivenciou dilemas naturais da raça humana e plenamente Deus, capaz de nos redimir).
Junior destaca uma parte do livro é mais marcante para ele. “A forma como ele introduz o tema trazendo a questão da culpa na relação das crianças e como, às vezes, no esforço de uma educação bem estruturada, nós estamos gerando mais culpa do que convicção e consciência. É o ‘deve fazer’. A ideia de ultrapassar limites foi sempre abordada no aspecto negativo, como se toda transgressão fosse uma delinquência. Esta introdução define a importância de todo o texto. É por isso que eu recomendo sempre a quem vai ler que não passe muito depressa por este começo, de modo que ele (adulto) mergulhe na relação com a sua própria infância e como isso influenciou em toda a construção vem em cima (vida adulta)”, comenta.
Proposta central
Não é ousado pensar que, pela perspectiva ampla, Culpa e Graça não tem uma mensagem central, mas carrega em si um desafio. A proposta é ser uma faísca que provoca reflexão. É um daqueles livros que moldam caráter. “Ele não tem a culpa de trazer uma mensagem. Muitas vezes a gente tem essa coisa de querer extrair e não de observar o movimento. O que Tournier fez foi impulsionar a partir das próprias construções pessoais dele. Ele não tem a presunção de resumir uma mensagem, mas a intenção de desafiar uma reflexão, de modo que ao ler o livro como um todo, ele não tem a proposta conclusiva. A reflexão é sobre como a culpa tem se instalado em nossas relações em detrimento daquilo que a graça nos ensina a viver”, diz Junior.
Igreja contemporânea
Mais do que dialogar com a realidade e os desafios da igreja contemporânea, é possível dizer que Culpa e Graça pode ser uma inspiração para as comunidades de fé locais. De certa forma, Tournier instiga uma reflexão sobre a essência do ser cristão, algo que é muito superior a dogmas ou doutrinas. O texto lança luz sobre como devemos entender o amor e a graça de Deus, bem como as nossas relações sociais a partir das escrituras. “A igreja contemporânea não tem tido referências nesta área. Paulo já havia previsto isso quando disse que, nos últimos dias, pessoas vão se agarrar às suas doutrinas de forma tão veemente (acreditam naquilo que estão pregando), apesar de elas mesmas não entenderem aquilo que estão pregando (referência a 1Tm 4.1-2). Hoje, a gente vê muito um total desprezo pela inexperiência. É como se a pessoa fosse apta apenas quando ela está plenamente qualificada. Paulo escrevia a Timóteo o encorajando em seu início de ministério, de modo a alertá-lo que ninguém o desprezasse por sua juventude. Tudo isso aponta para a necessidade do amor e da compreensão do outro”, acrescenta Paulo Borges.
Relançamento e clube do livro
Relançar um livro tão significativo é um desafio e tanto. Para dar uma pessoalidade à iniciativa e marcar este projeto, a parceria entre a SalEditora e a Editora Ultimato projetou uma ação que impactasse vidas. A decisão foi relançar o livro com uma ação que estimulasse pessoas a comprarem não apenas um exemplar do livro. O tom deste projeto de relançamento é que Culpa e Graça não é um livro para ler sozinho, afinal, ele nos ajuda a nos entender e a entender o nosso vínculo com o outro. A pré-venda contou com as opções de boxes com 2, 4 e 8 livros (um para si e os demais exemplares como presente a outras pessoas).
Outro diferencial é que o projeto conta com um clube do livro. Paulo Borges Junior se reúne com outras pessoas, impactadas pela obra, para falar sobre os capítulos de Culpa e Graça. “O formato da leitura no clube é de uma resenha. É uma reflexão compartilhada dentro de um ambiente relacional. A questão relacional é condição essencial da leitura”, explica Paulo.
Como parte da ação de relançamento do livro há vídeos especiais em que o pastor fala sobre as influências e as marcas que Culpa e Graça promoveu em sua vida. Assista aqui a um dos vídeos. Quem comprou o livro na pré-venda garantiu acesso ao clube do livro, cujos encontros acontecem por Google Meet.
Parceria com Ultimato
Na visão de Junior, outro diferencial desta reedição é a hora. O momento de relançamento dele é especial. “Tive acesso a este livro em um momento no qual o Brasil passava por uma grande comoção espiritual, social e política (1970/80). O Brasil tentava se redefinir após uma revolução, onde o pragmatismo partidário encontrou a igreja, onde qualquer pensamento diferente do padrão poderia ser entendido como reacionário ou comunista. A primeira edição deste texto vem dos tempos de ABU (Aliança Bíblica Universitária). Depois veio a Ultimato, com a proposta de um resgate das escrituras. O reverendo Élben César (fundador de Ultimato) sempre primou pela questão da palavra que vai nos embasar para os enfrentamentos. Naquele contexto, já não havia mais uma proposta resolutiva, mas reflexiva. Creio que esta reedição acontece como uma estrela na forma de um cometa que, de vez em quando, precisa cumprir sua órbita, nem que seja de 50 em 50 anos, mas tem que passar pela órbita da Terra para vermos o seu sinal”, comenta.
Este projeto de relançamento é entendido como uma espécie de “devolução” à contribuição dada por Élben à teologia e à cristandade brasileira tempos atrás. A nova reedição de Culpa e Graça é revestida, em grande parte, de gratidão por um legado bíblico de incentivo à reflexão a respeito do que as escrituras nos comunicam sobre a culpa da qual fomos resgatados pela imensurável graça (de inestimável valor) demonstrada em Cristo Jesus.
“Paul Tournier é um autor muito querido da Editora Ultimato. Ver um dos livros mais importantes de suas obras, Culpa e Graça, chegar às mãos de novos públicos, especialmente, os jovens, é motivo de muita alegria. Desta forma celebramos esta parceria com Sal da Terra”, destaca Klênia Fassoni, diretora de Ultimato.
Como comprar
É possível adquirir a nova reedição de “Culpa e Graça” pela loja do site Mesa Preparada.
- Lucas Meloni é jornalista e escreveu este texto especial para Ultimato
Saiba mais:
» Quem foi Paul Tournier?
» Caminhos da Graça – Identidade, crescimento e direção nos textos da Bíblia, Karin Hellen Kepler Wondracek
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