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- 24 de junho de 2014
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Após soltura, cristã sudanesa e marido são presos no aeroporto
Após sua soltura da prisão de Omdurman, Meriam Ibrahim, se marido e dois filhos foram presos no aeroporto de Cartum. Segundo a BBC, cerca de 40 agentes detiveram a família quando tentavam deixar o Sudão. Nesta segunda-feira, o marido Daniel Wani afirmou que pretendia ir para os EUA, onde é cidadão naturalizado.
A sudanesa Meriam Ibrahim foi libertada pela Corte de Cartum ontem (23), segundo informações de seus advogados.
A agência de notícias oficial sudanesa Suna divulgou anteriormente que “a corte de apelação ordenou a libertação de Ibrahim e o cancelamento da decisão judicial anterior”.
Meriam, que deu à luz na prisão após ser condenada por negar o islã, foi sentenciada a 100 chibatadas por adultério. Pela interpretação da Lei Sharia, que é aplicada no país africano, ela teria incorrido em adultério e apostasia por ter se casado com um homem naturalizado norte-americano e cristão. Apesar de ter sido criada como cristã, as autoridades do Sudão consideram Meriam uma muçulmana por causa da religião praticada por seu pai, que deixou a família quando ela ainda era criança.
A jovem foi presa quando estava grávida de oito meses. Deu à luz a uma menina no chão de sua cela, presa em algemas. Seu marido, Daniel Wani, que pode fazer breves visitas à família no cárcere, afirmou que sua esposa e filhos estavam sendo mantidos em condições desumanas na prisão feminina de Omdurman.
Segurança
De acordo com as informações de Mustafá, já havia uma forte preocupação com a segurança da família, que já havia sofrido ameaças.
Nas últimas duas semanas, os juízes apreciaram os recursos contra as condenações de Meriam. Seus advogados argumentaram que o caso foi baseado em alegações frágeis, contraditórias e inconsistentes, e que também violavam a Constituição provisória do Sudão.
Mustafá e outros quatro advogados especializados em direitos humanos se encarregaram da defesa da jovem de forma gratuita. Vários líderes políticos e religiosos europeus pediram que se revogasse a ‘sentença desumana’ pronunciada contra ela.
Com informações do Gospel Voice. Texto: Jussara Teixeira.
Legenda: Foto de casamento de Meriam com Daniel/Arquivo familiar
A sudanesa Meriam Ibrahim foi libertada pela Corte de Cartum ontem (23), segundo informações de seus advogados.
A agência de notícias oficial sudanesa Suna divulgou anteriormente que “a corte de apelação ordenou a libertação de Ibrahim e o cancelamento da decisão judicial anterior”.
Meriam, que deu à luz na prisão após ser condenada por negar o islã, foi sentenciada a 100 chibatadas por adultério. Pela interpretação da Lei Sharia, que é aplicada no país africano, ela teria incorrido em adultério e apostasia por ter se casado com um homem naturalizado norte-americano e cristão. Apesar de ter sido criada como cristã, as autoridades do Sudão consideram Meriam uma muçulmana por causa da religião praticada por seu pai, que deixou a família quando ela ainda era criança.
A jovem foi presa quando estava grávida de oito meses. Deu à luz a uma menina no chão de sua cela, presa em algemas. Seu marido, Daniel Wani, que pode fazer breves visitas à família no cárcere, afirmou que sua esposa e filhos estavam sendo mantidos em condições desumanas na prisão feminina de Omdurman.
Segurança
De acordo com as informações de Mustafá, já havia uma forte preocupação com a segurança da família, que já havia sofrido ameaças.
Nas últimas duas semanas, os juízes apreciaram os recursos contra as condenações de Meriam. Seus advogados argumentaram que o caso foi baseado em alegações frágeis, contraditórias e inconsistentes, e que também violavam a Constituição provisória do Sudão.
Mustafá e outros quatro advogados especializados em direitos humanos se encarregaram da defesa da jovem de forma gratuita. Vários líderes políticos e religiosos europeus pediram que se revogasse a ‘sentença desumana’ pronunciada contra ela.
Com informações do Gospel Voice. Texto: Jussara Teixeira.
Legenda: Foto de casamento de Meriam com Daniel/Arquivo familiar
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