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- 09 de junho de 2015
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Cresce o número de brasileiros adeptos ao Islamismo
O número de brasileiros que se converte ao Islã é cada vez maior, de acordo com reportagem divulgada na Folha de São Paulo. Segundo o jornal, o fenômeno pode ser observado principalmente na região metropolitana de São Paulo, onde já vivem 11.400 mulçumanos, segundo Censo 2010 (são mais de 35 mil fieis no país). As maiores comunidades formadas por brasileiros convertidos ao Islã estão em Embu das Artes e Francisco Morato. A religião está se estruturando nas periferias, crescendo nos centros e misturando-se com outras culturas.
A história de muitos brasileiros que se converteram ao Islã tem um ponto em comum: começaram a estudar o Islamismo por curiosidade. Numa mesquita em Pari, no centro de São Paulo, por exemplo, aproximadamente dez pessoas são convertidas ao Islã a cada mês. A informação é do gaúcho Rodrigo de Oliveira Rodrigues, o primeiro sheik brasileiro a fazer cerimônias em português.
O ex-rapper e ativista Honerê Al Amin, fundador do grupo de cultura hip-hop Posse Haussa, hoje é uma das figuras mais conhecidas na mesquita de São Bernardo do Campo, historicamente frequentada por descendentes de sírios e libaneses. “O que eu posso dizer é que o islã está crescendo em todos os lugares, temos irmãos ex-presidiários que hoje são muçulmanos. Temos a perspectiva de que, independente do que a pessoa fez no passado, se ela escolheu o Islã como meio de vida, será bem vinda”, diz Honerê.
Centenas de cartas com as mais diversas perguntas sobre o Islã chegam mensalmente na sede da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), zona sul de São Paulo. Cerca de 50 presidiários de lugares como a Penitenciária de Coari, no Amazonas; o Complexo Lemos Brito, em Salvador; e os presídios de Mirandópolis e Itirapina, no interior paulista, trocam correspondências com a Fambras atualmente.
Por meio das cartas, os remetentes pedem livros sobre o Islamismo, tapetes e vestimentas para oração e tiram dúvidas sobre os dogmas do Alcorão. Pelo menos metade dos correspondentes, entre homens e mulheres, já se converteu ao Islã dentro das prisões.
A Fambras pretende organizar eventos para divulgar a religião dentro de presídios, mas ainda não há planejamento para isso. Atualmente, o trabalho não envolve pregação, apenas atende à demanda de quem já está interessado no islamismo.
Com informações da Folha de São Paulo
A história de muitos brasileiros que se converteram ao Islã tem um ponto em comum: começaram a estudar o Islamismo por curiosidade. Numa mesquita em Pari, no centro de São Paulo, por exemplo, aproximadamente dez pessoas são convertidas ao Islã a cada mês. A informação é do gaúcho Rodrigo de Oliveira Rodrigues, o primeiro sheik brasileiro a fazer cerimônias em português.
O ex-rapper e ativista Honerê Al Amin, fundador do grupo de cultura hip-hop Posse Haussa, hoje é uma das figuras mais conhecidas na mesquita de São Bernardo do Campo, historicamente frequentada por descendentes de sírios e libaneses. “O que eu posso dizer é que o islã está crescendo em todos os lugares, temos irmãos ex-presidiários que hoje são muçulmanos. Temos a perspectiva de que, independente do que a pessoa fez no passado, se ela escolheu o Islã como meio de vida, será bem vinda”, diz Honerê.
Centenas de cartas com as mais diversas perguntas sobre o Islã chegam mensalmente na sede da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), zona sul de São Paulo. Cerca de 50 presidiários de lugares como a Penitenciária de Coari, no Amazonas; o Complexo Lemos Brito, em Salvador; e os presídios de Mirandópolis e Itirapina, no interior paulista, trocam correspondências com a Fambras atualmente.
Por meio das cartas, os remetentes pedem livros sobre o Islamismo, tapetes e vestimentas para oração e tiram dúvidas sobre os dogmas do Alcorão. Pelo menos metade dos correspondentes, entre homens e mulheres, já se converteu ao Islã dentro das prisões.
A Fambras pretende organizar eventos para divulgar a religião dentro de presídios, mas ainda não há planejamento para isso. Atualmente, o trabalho não envolve pregação, apenas atende à demanda de quem já está interessado no islamismo.
Com informações da Folha de São Paulo
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