Opinião
- 02 de outubro de 2013
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Contadores de histórias
Em um mundo de especialização, é fácil olharmos para os que têm o chamado para serem tradutores como os responsáveis por esta tarefa em todo o mundo. Entretanto, se acreditarmos que o acesso à Bíblia pode ser um passo importante na evangelização do mundo, poderia ser esta uma carga que todos os fiéis deveriam levar juntos?
Nosso desejo seria encorajar, honrar, orar, oferecer recursos e unir as mãos com estes servos talentosos que já estão envolvidos da tradução da Bíblia. As pesquisas nos mostram que há 2.252 grupos de línguas com população de 350 milhões de pessoas que não possuem a Bíblia em sua língua materna. Há centenas de outras línguas com acesso a apenas alguns capítulos das Escrituras. Há milhões que não têm acesso às passagens do Antigo Testamento, que podem ser essenciais para criar pontes de compreensão sobre Jesus, especialmente entre os hindus, os budistas e os muçulmanos.
Se entre nós houvesse mais pessoas que “se apropriassem” da tarefa de oferecer acesso à Bíblia, e se trabalhássemos juntos em direção a algo inovador, o que poderia acontecer? Seria esta a primeira geração da história a garantir que pelo menos parte da Palavra de Deus estivesse disponível a todos os grupos de povos do planeta?
Uma estratégia inovadora
Em parceria com tradutores da Bíblia e plantadores de igreja, procuramos uma maneira de oferecer a Bíblia falada de uma maneira culturalmente apropriada para grupos de povos não alcançados e não incluídos, onde não houvesse a mensagem do Evangelho. Esta nova estratégia busca equipes pioneiras de duas ou três pessoas (equipes do país ou de culturas próximas) para se concentrarem em um grupo não alcançado. No período de dois ou três anos, eles têm condições de desenvolver uma série de histórias Bíblicas que cobrem as Escrituras da Criação à vida de Cristo e, depois, ao nascimento das primeiras igrejas em residências de Atos.
Leia o artigo completo no blog de Lausanne Brasil.
Leia mais
Lições e desafios de Lausanne 3 para a Igreja de Cristo
Crônicas missionárias
Eu, um missionário?
Nosso desejo seria encorajar, honrar, orar, oferecer recursos e unir as mãos com estes servos talentosos que já estão envolvidos da tradução da Bíblia. As pesquisas nos mostram que há 2.252 grupos de línguas com população de 350 milhões de pessoas que não possuem a Bíblia em sua língua materna. Há centenas de outras línguas com acesso a apenas alguns capítulos das Escrituras. Há milhões que não têm acesso às passagens do Antigo Testamento, que podem ser essenciais para criar pontes de compreensão sobre Jesus, especialmente entre os hindus, os budistas e os muçulmanos.
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