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- 17 de maio de 2018
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Como mobilizar igrejas para o Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Dia 18 de maio é o Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. De acordo com dados da Ouvidora do Ministério dos Direitos Humanos, as violações dos direitos de crianças e adolescentes somam mais da metade de todas as denúncias feitas nos canais da ouvidoria, em 2017.
Das mais de 140 mil denúncias registradas pela ouvidoria, quase 59% deles são de negligência e violências física, psicológica e sexual contra crianças e adolescentes. Foram mais de 84 mil denúncias: um aumento de 10% em relação a 2016.
Para prevenir e diminuir a ocorrência desses casos é importante a conscientização da família e o papel dos conselhos tutelares. E as igrejas, como elas podem ajudar nesse enfretamento pela proteção da infância e da adolescência?
Organizações cristãs, como a Rede Mãos Dadas, Visão Mundial e Claves Brasil, que trabalham nessa área, oferecem dicas de materiais e sugestões de atividades para pessoas e igrejas que queiram se engajar nessa causa. Confira.
Dicas da Rede Mãos Dadas para colocar em prática o “18 de Maio”.
Que tal fazer uma roda de conversa com adolescentes em escolas, cursinhos, reuniões de bairro ou até mesmo em sua casa? Você pode utilizar o material da campanha Faça Bonito e divulgar os conceitos de proteção, escuta e denúncia. Baixe aqui
Sessões de filmes sobre a temática. “O lenhador” é uma boa opção para reunir amigos e familiares a refletirem sobre o assunto.
Capacitar adolescentes para a vacinação simbólica “Um trato pelos bons tratos”, método amplamente utilizado na campanha Bola na Rede – RENAS e que provou ser uma poderosa ferramenta de conscientização. Saiba mais
Realizar oficinas com crianças através de metodologias que incentivem a exposição do tema. Nosso parceiro, CLAVES, possui a metodologia “Brincando nos Fortalecemos para Enfrentar Situações Difíceis” que ensinam crianças através de músicas e histórias.
Participar ou realizar palestras em igrejas. E até mesmo um seminário abordando os dados do Disque 100 e da ONU, focando a responsabilidade social da igreja no enfrentamento de toda forma de violência.
Pode compartilhar informações relevantes em suas redes sociais e utilizar a hashtag #MaioLaranja ou #FaçaBonito.
Pode denunciar qualquer suspeita de abuso ou exploração usando o Disque 100. Você não precisa se identificar.
Pode se relacionar com qualquer criança tendo a consciência de que ela é um ser humano, criada por Deus e merece atenção aos seus sinais. Muitas crianças não sabem se expressar, mas transmitem através de comportamento seu sofrimento. O choro é um deles.
>>> Participe do 23º Mutirão Mundial de Oração pelas Crianças e Adolescentes Vulneráveis <<<
Materiais para download oferecidos pela Visão Mundial e Claves Brasil
Artigo "O que acontece quando a igreja passa a ver a criança com outros olhos?".
Liturgia 1 – Celebração pelo 18 de Maio, Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Liturgia 2 – Temos Esperança.
Oficina para crianças e adolescentes – Faça Bonito: proteja as crianças e adolescentes.
Cartilha – Violência sexual: prevenir e enfrentar.
Banners para compartilhar nas redes sociais.
Tema para perfil de facebook - It takes a world: para acabar com a violência sexual contra a criança.
Notícias e artigos sobre assunto publicados em Ultimato
Infográfico: Um retrato da infância (e adolescência) no Brasil
A importância da participação da criança e do adolescente na igreja
Evangélicos que abusam de crianças
Como ajudar uma vítima de abuso sexual? E se ela for da sua igreja?
Abuso sexual entre evangélicos
Pedofilia e perdão
Teste "Igreja Amiga da Criança"
Redução da idade penal e criminalidade no Brasil
Por amor a nossas crianças
Bons tratos: o que é isso?
Como foi instituído o Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Em 1973 um crime bárbaro chocou o Brasil. Seu desfecho se tornou um símbolo de toda a violência que se comete contra as crianças. Com apenas oito anos de idade, Araceli Cabrera Sanches foi sequestrada em 18 de maio de 1973. Ela foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. O caso foi tomando espaço na mídia. Mesmo com o trágico aparecimento de seu corpo, desfigurado por ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória (ES), poucos foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos. O dia 18 de maio foi instituído em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. O evento foi organizado pelo Centro de Defesa de Crianças e Adolescentes (CEDECA/BA), representante oficial do Ecpat, organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças, pornografia e tráfico para fins sexuais, surgida na Tailândia. O encontro reuniu entidades de todo o país. Foi nessa oportunidade que surgiu a ideia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil. (Fonte: Cadi Brasil)
Das mais de 140 mil denúncias registradas pela ouvidoria, quase 59% deles são de negligência e violências física, psicológica e sexual contra crianças e adolescentes. Foram mais de 84 mil denúncias: um aumento de 10% em relação a 2016.
Para prevenir e diminuir a ocorrência desses casos é importante a conscientização da família e o papel dos conselhos tutelares. E as igrejas, como elas podem ajudar nesse enfretamento pela proteção da infância e da adolescência?
Organizações cristãs, como a Rede Mãos Dadas, Visão Mundial e Claves Brasil, que trabalham nessa área, oferecem dicas de materiais e sugestões de atividades para pessoas e igrejas que queiram se engajar nessa causa. Confira.
Dicas da Rede Mãos Dadas para colocar em prática o “18 de Maio”.
Que tal fazer uma roda de conversa com adolescentes em escolas, cursinhos, reuniões de bairro ou até mesmo em sua casa? Você pode utilizar o material da campanha Faça Bonito e divulgar os conceitos de proteção, escuta e denúncia. Baixe aqui
Sessões de filmes sobre a temática. “O lenhador” é uma boa opção para reunir amigos e familiares a refletirem sobre o assunto.
Capacitar adolescentes para a vacinação simbólica “Um trato pelos bons tratos”, método amplamente utilizado na campanha Bola na Rede – RENAS e que provou ser uma poderosa ferramenta de conscientização. Saiba mais
Realizar oficinas com crianças através de metodologias que incentivem a exposição do tema. Nosso parceiro, CLAVES, possui a metodologia “Brincando nos Fortalecemos para Enfrentar Situações Difíceis” que ensinam crianças através de músicas e histórias.
Participar ou realizar palestras em igrejas. E até mesmo um seminário abordando os dados do Disque 100 e da ONU, focando a responsabilidade social da igreja no enfrentamento de toda forma de violência.
Pode compartilhar informações relevantes em suas redes sociais e utilizar a hashtag #MaioLaranja ou #FaçaBonito.
Pode denunciar qualquer suspeita de abuso ou exploração usando o Disque 100. Você não precisa se identificar.
Pode se relacionar com qualquer criança tendo a consciência de que ela é um ser humano, criada por Deus e merece atenção aos seus sinais. Muitas crianças não sabem se expressar, mas transmitem através de comportamento seu sofrimento. O choro é um deles.
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Materiais para download oferecidos pela Visão Mundial e Claves Brasil
Artigo "O que acontece quando a igreja passa a ver a criança com outros olhos?".
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Liturgia 2 – Temos Esperança.
Oficina para crianças e adolescentes – Faça Bonito: proteja as crianças e adolescentes.
Cartilha – Violência sexual: prevenir e enfrentar.
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Infográfico: Um retrato da infância (e adolescência) no Brasil
A importância da participação da criança e do adolescente na igreja
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Como ajudar uma vítima de abuso sexual? E se ela for da sua igreja?
Abuso sexual entre evangélicos
Pedofilia e perdão
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Redução da idade penal e criminalidade no Brasil
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Como foi instituído o Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Em 1973 um crime bárbaro chocou o Brasil. Seu desfecho se tornou um símbolo de toda a violência que se comete contra as crianças. Com apenas oito anos de idade, Araceli Cabrera Sanches foi sequestrada em 18 de maio de 1973. Ela foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. O caso foi tomando espaço na mídia. Mesmo com o trágico aparecimento de seu corpo, desfigurado por ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória (ES), poucos foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos. O dia 18 de maio foi instituído em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. O evento foi organizado pelo Centro de Defesa de Crianças e Adolescentes (CEDECA/BA), representante oficial do Ecpat, organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças, pornografia e tráfico para fins sexuais, surgida na Tailândia. O encontro reuniu entidades de todo o país. Foi nessa oportunidade que surgiu a ideia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil. (Fonte: Cadi Brasil)
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