Por Escrito
- 03 de março de 2017
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Como, ainda menina, entendi a verdade do evangelho
Por Durvalina B. Bezerra
Nasci num lar católico. Meu pai foi frade franciscano. Deixou a batina porque percebeu que, mesmo vivendo num contexto religioso de vida abnegada, nada mudou em seu mundo interior. Fui educada em colégio de freiras e tinha o coração muito apegado a Maria, a qual chamava de “Nossa Senhora”. Meu pai se converteu lendo a Bíblia e logo se dispôs a ensinar aos filhos a verdade da Palavra de Deus. Por conhecer as decisões conciliares da igreja, ele fazia o confronto destas com a verdade bíblica, mostrando que a tradição não pode ter o mesmo peso da revelação divina. Passei a entender que o que eu confessava não coadunava com as Escrituras. Em um dia de Natal, ele convidou toda a família para ir à igreja congregacional de Campina Grande, PB, da qual tornou-se membro. Naquela noite, eu atendi ao apelo do pregador, por crer que eu não podia adorar a Deus contrariando a sua Palavra. Eu tinha apenas 11 anos, mas, daquele dia em diante, assumi o compromisso de viver conforme os ensinos do Mestre e de servi-lo durante toda a minha vida.
• Durvalina B. Bezerra serve ao reino de Deus como missionária, professora e diretora do Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro.
Nasci num lar católico. Meu pai foi frade franciscano. Deixou a batina porque percebeu que, mesmo vivendo num contexto religioso de vida abnegada, nada mudou em seu mundo interior. Fui educada em colégio de freiras e tinha o coração muito apegado a Maria, a qual chamava de “Nossa Senhora”. Meu pai se converteu lendo a Bíblia e logo se dispôs a ensinar aos filhos a verdade da Palavra de Deus. Por conhecer as decisões conciliares da igreja, ele fazia o confronto destas com a verdade bíblica, mostrando que a tradição não pode ter o mesmo peso da revelação divina. Passei a entender que o que eu confessava não coadunava com as Escrituras. Em um dia de Natal, ele convidou toda a família para ir à igreja congregacional de Campina Grande, PB, da qual tornou-se membro. Naquela noite, eu atendi ao apelo do pregador, por crer que eu não podia adorar a Deus contrariando a sua Palavra. Eu tinha apenas 11 anos, mas, daquele dia em diante, assumi o compromisso de viver conforme os ensinos do Mestre e de servi-lo durante toda a minha vida.
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