Por Escrito
- 11 de abril de 2018
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Até que o Grande Dia chegue!
Por Emmanuel Bastos
Nasci em um lar evangélico e desde cedo tive conhecimento de Deus, da condição humana após a queda, do afastamento de Deus e do plano de salvação em Jesus Cristo.
A condição da queda e do pecado sempre me incomodaram muito. A questão de ser bom, fazer as coisas certas e seguir os mandamentos de Deus me incomodavam porque sempre via falhas em mim. Então, como poderia ser salvo? Apesar de ter um conhecimento da graça de Deus, na prática vivia sob o domínio da lei. Isso me angustiava.
Até que um dia, na minha adolescência, lendo a Primeira Carta de João, os versículos a seguir foram como um bálsamo para mim:
1 João 1.8-10: Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
1 João 2.1: Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
Vi que o pecado faz parte não só da minha condição, mas de toda a humanidade (1Jo 1.8, 10). Também ficou claro que a solução é a confissão de pecados (1Jo 1.9) a Jesus Cristo (1Jo 2.1).
Este processo é necessário não só uma vez na vida, mas sempre; só assim podemos ter paz com Deus. Isso me libertou da angústia em que vivia. Naquele dia, pude experimentar não só a teoria, mas também a prática da graça de Deus e seu plano de salvação para que pudesse ter paz e desfrutar da vida abundante que ele oferece. E assim continuo até hoje – nesta caminhada, dia após dia, até que o Grande Dia chegue!
• Emmanuel Bastos, diretor financeiro da editora Ultimato, é casado com Délnia e pai de Josué, Raquel e Davi.
Nasci em um lar evangélico e desde cedo tive conhecimento de Deus, da condição humana após a queda, do afastamento de Deus e do plano de salvação em Jesus Cristo.
A condição da queda e do pecado sempre me incomodaram muito. A questão de ser bom, fazer as coisas certas e seguir os mandamentos de Deus me incomodavam porque sempre via falhas em mim. Então, como poderia ser salvo? Apesar de ter um conhecimento da graça de Deus, na prática vivia sob o domínio da lei. Isso me angustiava.
Até que um dia, na minha adolescência, lendo a Primeira Carta de João, os versículos a seguir foram como um bálsamo para mim:
1 João 1.8-10: Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
1 João 2.1: Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
Vi que o pecado faz parte não só da minha condição, mas de toda a humanidade (1Jo 1.8, 10). Também ficou claro que a solução é a confissão de pecados (1Jo 1.9) a Jesus Cristo (1Jo 2.1).
Este processo é necessário não só uma vez na vida, mas sempre; só assim podemos ter paz com Deus. Isso me libertou da angústia em que vivia. Naquele dia, pude experimentar não só a teoria, mas também a prática da graça de Deus e seu plano de salvação para que pudesse ter paz e desfrutar da vida abundante que ele oferece. E assim continuo até hoje – nesta caminhada, dia após dia, até que o Grande Dia chegue!
• Emmanuel Bastos, diretor financeiro da editora Ultimato, é casado com Délnia e pai de Josué, Raquel e Davi.
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