Prateleira
- 24 de julho de 2007
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As más notícias nos perseguem a vida inteira
Há boas notícias e más notícias. A mídia dá mais espaço para as más notícias do que para as boas notícias. Estranhamente as más notícias vendem mais do que as boas notícias. Estas ficam num canto qualquer do jornal e aquelas, na primeira página.
A má notícia acaba com a alegria, causa desânimo, abre caminho para a dependência química, adoece o corpo e a alma, provoca revolta contra tudo e contra todos, gera traumas demorados e de difícil cura, afasta a criatura do Criador, cria uma espécie de cinismo frente à vida, fomenta o suicídio. Mesmo assim, parece que nos acostumamos de tal modo com as más notícias que não podemos viver sem elas.
Somos obrigados a admitir que a vida é um rosário de más notícias. Mal ouvimos uma, outra vem em seguida. Algumas são mais ou menos esperadas. Outras, as mais freqüentes, vêm de surpresa. Elas não param, não dão descanso. Acontecem sempre, ora com menor ora com maior intensidade. As más notícias podem afetar uma pessoa apenas, uma família apenas, uma região apenas, uma nação apenas ou o mundo inteiro.
O Tsunami de dezembro de 2004, fenômeno da natureza revoltada e revolta que destruiu dezenas de localidades litorâneas da Indonésia e outros países, e provocou milhares de mortes, foi algo aterrador. Não menos trágicos foram os recentes acidentes aéreos em território brasileiro que provocaram a queda do Boeing da Gol (setembro de 2006) e do Airbus da TAM (julho de 2007). Entre os mortos do segundo avião, havia tanto crianças ainda no ventre de suas mães como idosas acima de 80 anos.
Mas não se deve pensar que as más notícias são apenas aquelas que dizem respeito a catástrofes enormes, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, enchentes, secas, tornados, conflitos bélicos, fome, desastres atômicos, pestes e epidemias, e acidentes terrestres, marítimos, aéreos e espaciais. São más notícias quando se descobre que os homens que elegemos são corruptos, os filhos que geramos tornaram-se dependentes ou traficantes de drogas, a pessoa com a qual nos casamos mantém um relacionamento extraconjugal, os pastores que convidamos para nos pastorear não vivem aquilo que pregam, as pessoas que chamamos de amigos chegados estão atrás de nossos bens. E assim por diante.
As más notícias são companhia inevitável. Elas acompanham, perseguem e amofinam o ser humano a vida inteira. Praticamente todos os personagens da Bíblia tiveram de enfrentá-las.
Somente as boas notícias de um Salvador, do perdão, da conversão e da habitação do Espírito em nós podem contrabalançar e fazer frente às más notícias.
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A má notícia acaba com a alegria, causa desânimo, abre caminho para a dependência química, adoece o corpo e a alma, provoca revolta contra tudo e contra todos, gera traumas demorados e de difícil cura, afasta a criatura do Criador, cria uma espécie de cinismo frente à vida, fomenta o suicídio. Mesmo assim, parece que nos acostumamos de tal modo com as más notícias que não podemos viver sem elas.
Somos obrigados a admitir que a vida é um rosário de más notícias. Mal ouvimos uma, outra vem em seguida. Algumas são mais ou menos esperadas. Outras, as mais freqüentes, vêm de surpresa. Elas não param, não dão descanso. Acontecem sempre, ora com menor ora com maior intensidade. As más notícias podem afetar uma pessoa apenas, uma família apenas, uma região apenas, uma nação apenas ou o mundo inteiro.
O Tsunami de dezembro de 2004, fenômeno da natureza revoltada e revolta que destruiu dezenas de localidades litorâneas da Indonésia e outros países, e provocou milhares de mortes, foi algo aterrador. Não menos trágicos foram os recentes acidentes aéreos em território brasileiro que provocaram a queda do Boeing da Gol (setembro de 2006) e do Airbus da TAM (julho de 2007). Entre os mortos do segundo avião, havia tanto crianças ainda no ventre de suas mães como idosas acima de 80 anos.
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