Opinião
12 de março de 2025
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A gratidão mata a ansiedade
Como assim agradecer? A súplica é facilmente compreendida, mas onde se encaixa a gratidão?
Por Ronaldo Lidório
Perante o dia mau, ou a possibilidade desse dia chegar, fale com o Altíssimo “com ações de graças”.
REVISTA ULTIMATO – COMO VIVEM OS QUE TÊM ESPERANÇA
Com a matéria “Como vivem os que têm esperança”, Ultimato quer colocar Cristo no centro e enfatizar que a vida dos que têm esperança atrai outros para a Esperança. Quer lembrar que a comunidade dos que têm esperança deve ser uma ponte para aqueles que “passam por necessidades, cuja esperança para o futuro não é sustentada pela experiência de bênção no passado, que não conheceram cura, ou fé, ou prosperidade e que não têm esperança”.
É disso que trata a matéria de capa da edição 412 da revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» Encorajamento que Vem do Alto – A vida nova que só Deus pode dar, Robert Liang Koo» Oração de Petição – Uma investigação filosófica, Scott A. Davison

A ansiedade tem a capacidade de destruir a paz e a vida. Ela tem o poder de gerar tormentas permanentes nos corações. Ansiedade é nos preocuparmos com tragédias que, muitas vezes, não acontecerão. E o contrário, a paz, é nos despreocuparmos quando chega a tempestade. A solução para matar a ansiedade é a confiança em Deus. E, neste processo, somos ensinados a orar, falando com o Altíssimo sobre nossas aflições.
Ensinando-nos a orar em tais circunstâncias, o apóstolo Paulo diz: “[...] sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças” (Fp 4:6). Gostaria de refletir com você sobre as ações de graças.
Paulo está falando sobre momentos difíceis em nossas vidas, sobre os quais devemos falar com o Senhor. E, assim, devemos fazê-lo “pela oração e pela súplica”. A oração é o diálogo com o Pai em nome do Filho, Jesus. A súplica é a apresentação de uma necessidade urgente, feita na oração. Estamos, portanto, no ambiente dos problemas: situações de saúde, violência, finanças, relacionamentos e tantas outras que podem gerar ansiedade na alma do cristão. Sobre elas, devemos falar com o Pai e suplicar ao Pai.
Mas há um elemento interessante adicionado ao versículo. Devemos fazer isso “com ações de graças”. Em outras palavras, “com gratidão”. Como assim, agradecer? A súplica é facilmente compreendida, mas onde se encaixa a gratidão?

Há algo importante a aprendermos aqui. Perante tragédias vividas ou esperadas, devemos agradecer a Deus por pelo menos três motivos.
Primeiro, agradeça a Deus, pois, independente do caos que pode chegar em sua vida, Ele continua sendo Deus e continua sempre fiel. O amor do Altíssimo por seus filhos é imutável e inabalável. E a sua fidelidade dura para sempre! Que grande motivo de gratidão.
Segundo, agradeça a Deus, pois Ele estará com você no dia mau. Ele não se ausentará e não se esquecerá. “Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho, que cria, de maneira que não se compadeça dele, do filho de seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti” (Is 49.15).
Terceiro, agradeça a Deus, pois é Ele quem luta por nós. Sem Deus, nada acontece. Podemos nos esforçar, lutar e resistir, mas sucumbiremos. Porém, com Deus, qualquer coisa pode acontecer. Não há coração tão duro que Ele não possa quebrar, nem situação tão complicada que Ele não possa solucionar. Se Ele desejar, tudo pode mudar.

Com a matéria “Como vivem os que têm esperança”, Ultimato quer colocar Cristo no centro e enfatizar que a vida dos que têm esperança atrai outros para a Esperança. Quer lembrar que a comunidade dos que têm esperança deve ser uma ponte para aqueles que “passam por necessidades, cuja esperança para o futuro não é sustentada pela experiência de bênção no passado, que não conheceram cura, ou fé, ou prosperidade e que não têm esperança”.
É disso que trata a matéria de capa da edição 412 da revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.
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» Encorajamento que Vem do Alto – A vida nova que só Deus pode dar, Robert Liang Koo» Oração de Petição – Uma investigação filosófica, Scott A. Davison
Ronaldo Lidório é teólogo e antropólogo, missionário (APMT e WEC) entre grupos pouco ou não evangelizados. É organizador de Indígenas do Brasil -- avaliando a missão da igreja e A Questão Indígena -- Uma Luta Desigual.
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