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- 12 de janeiro de 2016
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300 sírios deixam Madaya com ajuda humanitária; cidade está sitiada há seis meses
Pelo menos 300 pessoas foram retiradas nesta terça-feira, 12 de janeiro, da cidade síria de Madaya, a noroeste de Damasco, sitiada pelo Exército e pelo grupo xiita libanês Hezbolah. A informação é do diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abderrahman.
Segundo ele, há mais de 400 pessoas doentes que precisam receber tratamento urgente e que aguardam para serem retiradas em breve. A Organização das Nações Unidas (ONU) informou na segunda-feira (11) à noite que centenas pessoas deveriam ser retiradas de Madaya para não morrerem.
A cidade está sitiada há seis meses por forças pró-governamentais. A ajuda humanitária chegou através de operação coordenada pelo Crescente Vermelho sírio e pela Cruz Vermelha. Relatos sobre casos de sírios passando fome em Madaya provocaram clamor internacional e obrigaram o regime sírio a autorizar o acesso à localidade.
O fato foi constatado durante visita a um hospital em Madaya, quando os voluntários de agências humanitárias encontraram 400 sírios passando fome, com desnutrição e outros problemas de saúde.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) relatou que pelo menos 28 pessoas morreram de fome em Madaya, desde 1º de dezembro.
Segundo o chefe para Assuntos Humanitários das Nações Unidas, Stephen O’Brien, além de garantias por parte do Governo sírio para que o local possa ser evacuado em segurança – seja por terra ou por ar – são necessárias também garantias das “outras partes” envolvidas no conflito.
Fonte: Agência Brasil
Imagem: Yousseff Badawi/EPA/Agência Lusa
Segundo ele, há mais de 400 pessoas doentes que precisam receber tratamento urgente e que aguardam para serem retiradas em breve. A Organização das Nações Unidas (ONU) informou na segunda-feira (11) à noite que centenas pessoas deveriam ser retiradas de Madaya para não morrerem.
A cidade está sitiada há seis meses por forças pró-governamentais. A ajuda humanitária chegou através de operação coordenada pelo Crescente Vermelho sírio e pela Cruz Vermelha. Relatos sobre casos de sírios passando fome em Madaya provocaram clamor internacional e obrigaram o regime sírio a autorizar o acesso à localidade.
O fato foi constatado durante visita a um hospital em Madaya, quando os voluntários de agências humanitárias encontraram 400 sírios passando fome, com desnutrição e outros problemas de saúde.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) relatou que pelo menos 28 pessoas morreram de fome em Madaya, desde 1º de dezembro.
Segundo o chefe para Assuntos Humanitários das Nações Unidas, Stephen O’Brien, além de garantias por parte do Governo sírio para que o local possa ser evacuado em segurança – seja por terra ou por ar – são necessárias também garantias das “outras partes” envolvidas no conflito.
Fonte: Agência Brasil
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