Palavra do leitor
- 15 de agosto de 2013
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Walcyr Carrasco, o bispo e o respeitável público
"Improvisou, entrou em coma", diz Walcyr Carrasco sobre atores que põe 'cacos' (jargão para falas improvisadas) em seu texto. (Folha de SP)
Quero aproveitar a deixa do autor da novela das nove para pensar no absurdo que chegou algumas "igrejas evangélicas". Segundo Walcyr Carrasco, os atores não podem alterar (ou recriar) suas falas, caso aconteça, ele trata de "inventar um coma" para o personagem. Não curto novela, mas isso não me impede de identificar um abuso do autor em furtar a criatividade particular dos artistas.
Se a ficção tem um Carrasco, na vida real temos os Carrascos que NÃO permitem nenhum tipo de espontaneidade e livre interpretação (hermenêutica) dos "pregadores ventrilocos" que até a voz deve seguir a risca com muito treino e ensaio teatral de péssima qualidade. Para a ficção, meus sentimentos aos artistas que aceitam tal castração. No aspecto religioso, meus sentimentos ao povo que frequenta as casas de espetáculos religiosos e ainda pagam caro pra assistirem uma cópia piorada do Carrasco que se esconde atrás de um computador enquanto cria suas mensagens sempre regadas a demônios, dinheiro e fé. Depois envia o texto por email aos personagens que o interpretarão na reunião do "espírito santo". Como não acredito em campo neutro, estou convencido que além do texto mal escrito e ensaiado, há uma presença estranha cegando o auditório a ponto de faze-lo voltar na próxima sessão e pagar caro pra isso. Triste "realidade" da "ficção".
Graças ao bom Deus por conservar igrejas que não se corromperam e ainda acreditam na interpretação cuidadosa e textual da Bíblia, com amor, espiritualidade e respeito ao povo, que nunca será confundido com público pagante, mas como rebanho do Senhor Jesus! Amém!
Quero aproveitar a deixa do autor da novela das nove para pensar no absurdo que chegou algumas "igrejas evangélicas". Segundo Walcyr Carrasco, os atores não podem alterar (ou recriar) suas falas, caso aconteça, ele trata de "inventar um coma" para o personagem. Não curto novela, mas isso não me impede de identificar um abuso do autor em furtar a criatividade particular dos artistas.
Se a ficção tem um Carrasco, na vida real temos os Carrascos que NÃO permitem nenhum tipo de espontaneidade e livre interpretação (hermenêutica) dos "pregadores ventrilocos" que até a voz deve seguir a risca com muito treino e ensaio teatral de péssima qualidade. Para a ficção, meus sentimentos aos artistas que aceitam tal castração. No aspecto religioso, meus sentimentos ao povo que frequenta as casas de espetáculos religiosos e ainda pagam caro pra assistirem uma cópia piorada do Carrasco que se esconde atrás de um computador enquanto cria suas mensagens sempre regadas a demônios, dinheiro e fé. Depois envia o texto por email aos personagens que o interpretarão na reunião do "espírito santo". Como não acredito em campo neutro, estou convencido que além do texto mal escrito e ensaiado, há uma presença estranha cegando o auditório a ponto de faze-lo voltar na próxima sessão e pagar caro pra isso. Triste "realidade" da "ficção".
Graças ao bom Deus por conservar igrejas que não se corromperam e ainda acreditam na interpretação cuidadosa e textual da Bíblia, com amor, espiritualidade e respeito ao povo, que nunca será confundido com público pagante, mas como rebanho do Senhor Jesus! Amém!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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