Palavra do leitor
- 02 de maio de 2021
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Vozes do além!
Já tive a oportunidade, pelo menos duas vezes, de escrever sobre crimes bárbaros, principalmente contra crianças indefesas, praticados por pais e/ou padrastos, nos quais houve confissão de ter havido influência "do além!"
Em uma delas a criança, uma bela menina, depois de ser rasgada a tela protetora em uma janela do apartamento, foi jogada de andar alto, vindo a falecer; o pai teria visto uma "terceira pessoa", no quarto em que foi cometido o crime; já não posso afirmar se foi neste caso ou em outro em que foi "ouvida uma voz" com a ordem de matar [coisas da memória de um octogenário].
Agora, no dia 26 de abril, um aposentado de 55 anos, em um vagão do metrô – linha 1 de São Paulo - tirou uma marreta de dentro da mochila e bateu com ela em uma moça, 46 anos, vindo a mesma a falecer no hospital por não ter resistido às lesões; o cidadão alegou ter "ouvido uma voz" que determinou o crime.
Para confirmação, abaixo o link do texto postado na mídia:
Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://agora.folha.uol.com.br/sao-paulo/2021/05/homem-que-matou-mulher-com-marreta-no-metro-de-sao-pulo-se-torna-reu.shtml
Ainda em fase de apuração, inquérito ainda não encerrado, embora as Autoridades já tenham uma convicção final, há a morte de uma criança, de 4 anos, há poucos dias, face a lesões internas que provocaram o óbito; lesões originadas de agressões físicas do padrasto.
Têm surgido novas e espontâneas declarações, escritas, da mãe que se encontra hospitalizada [Covid] e sua defesa requer novo depoimento; caminha-se para uma acusação de torturas e, provavelmente, se alegará alguma insanidade mental do acusado, o que o consideraria "inimputável".
Embora com formação na área, não me entendo competente para entrar no mérito das conclusões que o inquérito terá, caso se confirmem as expectativas da mídia.
Tanto neste caso, como nos anteriormente citados, embora ainda não tenha surgido nenhuma declaração da presença de seres e/ou vozes "extraterrenos", eu creio que a maldade humana ou a insanidade mental não chegariam a esse ponto em que se chegou no bárbaro "homicídio".
"Venia concessa", por não crer na insanidade mental em tais ocorrências, defendo sim a participação de "presenças" ou "vozes do além", vozes não de ancestrais ou amigos falecidos tendo em vista que, biblicamente, falecidos não retornam, mortos não se comunicam com outros mortos, do céu para o inferno ou vice-versa, e nem com os vivos; vide a parábola do "Rico e do Lázaro" (Lucas 16. 19-31) contada pelo Senhor Jesus, em que ficou bastante clara a impossibilidade de tais comunicações.
Salvo prova em contrário, tratam-se, isto sim, de possessões de espíritos malignos [demônios] tendo em vista a impossibilidade de humanos falecidos se comunicarem com outros de habitações diferentes ou conosco, os vivos.
A Palavra de Deus, única Autoridade na questão espiritual, é clara:
"Aos homens está determinado morrer uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hebreus 9. 28).
Claro também está que "o mundo jaz no maligno", afirmação da Palavra de Deus:
"Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno" (1 João 5. 19); não devemos, pois, duvidar de sua atuação sobre os humanos.
"Ele, o Maligno, é ‘como’ um leão que ruge andando em derredor, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5. 8).
Pense nisto!
Em uma delas a criança, uma bela menina, depois de ser rasgada a tela protetora em uma janela do apartamento, foi jogada de andar alto, vindo a falecer; o pai teria visto uma "terceira pessoa", no quarto em que foi cometido o crime; já não posso afirmar se foi neste caso ou em outro em que foi "ouvida uma voz" com a ordem de matar [coisas da memória de um octogenário].
Agora, no dia 26 de abril, um aposentado de 55 anos, em um vagão do metrô – linha 1 de São Paulo - tirou uma marreta de dentro da mochila e bateu com ela em uma moça, 46 anos, vindo a mesma a falecer no hospital por não ter resistido às lesões; o cidadão alegou ter "ouvido uma voz" que determinou o crime.
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Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://agora.folha.uol.com.br/sao-paulo/2021/05/homem-que-matou-mulher-com-marreta-no-metro-de-sao-pulo-se-torna-reu.shtml
Ainda em fase de apuração, inquérito ainda não encerrado, embora as Autoridades já tenham uma convicção final, há a morte de uma criança, de 4 anos, há poucos dias, face a lesões internas que provocaram o óbito; lesões originadas de agressões físicas do padrasto.
Têm surgido novas e espontâneas declarações, escritas, da mãe que se encontra hospitalizada [Covid] e sua defesa requer novo depoimento; caminha-se para uma acusação de torturas e, provavelmente, se alegará alguma insanidade mental do acusado, o que o consideraria "inimputável".
Embora com formação na área, não me entendo competente para entrar no mérito das conclusões que o inquérito terá, caso se confirmem as expectativas da mídia.
Tanto neste caso, como nos anteriormente citados, embora ainda não tenha surgido nenhuma declaração da presença de seres e/ou vozes "extraterrenos", eu creio que a maldade humana ou a insanidade mental não chegariam a esse ponto em que se chegou no bárbaro "homicídio".
"Venia concessa", por não crer na insanidade mental em tais ocorrências, defendo sim a participação de "presenças" ou "vozes do além", vozes não de ancestrais ou amigos falecidos tendo em vista que, biblicamente, falecidos não retornam, mortos não se comunicam com outros mortos, do céu para o inferno ou vice-versa, e nem com os vivos; vide a parábola do "Rico e do Lázaro" (Lucas 16. 19-31) contada pelo Senhor Jesus, em que ficou bastante clara a impossibilidade de tais comunicações.
Salvo prova em contrário, tratam-se, isto sim, de possessões de espíritos malignos [demônios] tendo em vista a impossibilidade de humanos falecidos se comunicarem com outros de habitações diferentes ou conosco, os vivos.
A Palavra de Deus, única Autoridade na questão espiritual, é clara:
"Aos homens está determinado morrer uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hebreus 9. 28).
Claro também está que "o mundo jaz no maligno", afirmação da Palavra de Deus:
"Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno" (1 João 5. 19); não devemos, pois, duvidar de sua atuação sobre os humanos.
"Ele, o Maligno, é ‘como’ um leão que ruge andando em derredor, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5. 8).
Pense nisto!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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