Palavra do leitor
- 09 de julho de 2023
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Voltando à cena do crime!
Desde a infância, cada um de nós sabe, conhece a história de que Pilatos perguntou ao povo reunido: "quem vocês querem que eu solte: Jesus ou Barrabás?" ao que a multidão respondeu "Barrabás" e o criminoso voltou à cena do crime.
Na hora do julgamento do Senhor Jesus, perante Pilatos, Governador da Judeia, este, conforme costume, tendo que soltar um presidiário durante a festa da Páscoa [Privilegium Paschoalle], deixou a decisão a cargo da plateia (Mateus 27 17) e essa escolheu mal.
Tendo em vista que Barrabás recebeu o indulto, ao invés de ir para a morte na cruz como os outros dois que foram crucificados com o Senhor Jesus, esse indulto foi uma vitória aparente para ele.
Talvez já fosse a sua vez de ir para a cruz, acusado de assassinato e sedição; quem sabe, se fosse essa a decisão, teria tido a oportunidade de, como o chamado bom ladrão, ser perdoado dos seus crimes diretamente pelo Senhor Jesus?
Passou a correr o risco de cometer novos delitos, ao ser liberto – aí teria voltado à prisão com uma [futura] possível pena de morte; cruz por cruz teria sido melhor essa primeira, pois poderia ouvir do Senhor Jesus: "Em verdade te digo que hoje mesmo estarei contigo no Paraíso" (Lucas 23 43).
Nem a Bíblia, nem a história [não pesquisei] contam o que ocorreu com Barrabás; caso o índice de reincidência fosse o mesmo de hoje (cerca de 42%, no Brasil) e, por certo, ele teria sido um sério candidato a retornar ao xadrez.
Se ele optasse por seguir os Apóstolos, sua convicção [fé] o teria levado à conversão ao Senhor Jesus, pois não se pode descartar a tese de que, uma vez liberto, ele refletisse no fato de um inocente dar a sua vida para salvá-lo.
A história nos mostra esse exemplo, real, de que o Senhor Jesus, inocente, puro, sem pecados deu a sua vida em troca da vida de um homem, indiscutivelmente, comprometido com o mundo do crime; deu Ele, também, a sua vida por nós.
Há o preceito bíblico, que poucos se dão conta que exista, de que "Todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3 23); logo, somos todos, sem exceção, pecadores, não há corações puros, afirma a Palavra de Deus: "Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto" (Jeremias 17 9).
Desde que todos entendam a Verdade, de que pelos nossos pecados [presentes, passados e futuros] somos réus de juízo e que, naquela cruz fomos redimidos, fomos perdoados, fomos salvos da tribulação, fomos feitos filhos de Deus e passem a vivê-la o mundo será outro.
Sim, haverá a paz verdadeira, haverá solidariedade para com o próximo, viveremos o verdadeiro Amor, o Amor de Deus [Agape] - desde que aceitemos e acolhamos, em nossos corações, o Senhor Jesus como nosso único e suficiente Senhor e Salvador (João 1.12).
Chegará a humanidade a esse dia, já está às portas, quando o Senhor Jesus retornar à terra, derrotar o anticristo, com o sopro de sua boca, e, conosco, passar a governar todas as nações a partir de Jerusalém.
Não conseguirão manter-se de pé, antes disso, todos os atuais esforços humanos, toda uma política global de ter um único governante mundial, um novo arcabouço político e social, pois sem o Senhor Jesus tudo é ilusão, tudo é passageiro, tudo é engano.
Há, apenas, duas alternativas, voltando a Barrabás:
• ou ele se converteu ao Senhor Jesus e prosseguiu a vida dignamente fugindo à prática do pecado;
• ou ele voltou ao crime, tendo recebido a punição que preceituava a lei daquela época.
Se voltou ao crime, se retornou ao pecado, ele não foi digno da misericórdia de Deus cuja Palavra diz:
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as CONFESSA E DEIXA alcançará misericórdia" (Provérbios 28.13);
"Se confessarmos os nossos pecados [a Ele], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1João 1.9).
Também nós somos pecadores, indignos, como Barrabás, não merecedores da salvação de nossas almas para habitar na morada que o Senhor Jesus nos prometeu preparar (João 14.1-3).
Só temos duas alternativas:
• pela graça preveniente de Deus, crer no Senhor Jesus, aceitá-lo, recebendo-o em nossos corações, como único e suficiente SENHOR E SALVADOR;
• renegar essa graça por termos a preferência voltada para os prazeres, as alegrias passageiras e enganosas que este mundo nos oferece; aí o resultado será fatal.
Não há verdade substitutiva, não há vida opcional, não há caminhos alternativos, o próprio Mestre declarou:
• "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim" (João 14. 6).
• "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3.18).
Temos que decidir aqui e agora [a salvação é pessoal, intransferível e em vida], pois amanhã será muito tarde; não confiemos no mundo com as suas enganosas e sutis doutrinas, vãs filosofias, com seus falsos credos, com seus ilusórios rituais.
Na hora do julgamento do Senhor Jesus, perante Pilatos, Governador da Judeia, este, conforme costume, tendo que soltar um presidiário durante a festa da Páscoa [Privilegium Paschoalle], deixou a decisão a cargo da plateia (Mateus 27 17) e essa escolheu mal.
Tendo em vista que Barrabás recebeu o indulto, ao invés de ir para a morte na cruz como os outros dois que foram crucificados com o Senhor Jesus, esse indulto foi uma vitória aparente para ele.
Talvez já fosse a sua vez de ir para a cruz, acusado de assassinato e sedição; quem sabe, se fosse essa a decisão, teria tido a oportunidade de, como o chamado bom ladrão, ser perdoado dos seus crimes diretamente pelo Senhor Jesus?
Passou a correr o risco de cometer novos delitos, ao ser liberto – aí teria voltado à prisão com uma [futura] possível pena de morte; cruz por cruz teria sido melhor essa primeira, pois poderia ouvir do Senhor Jesus: "Em verdade te digo que hoje mesmo estarei contigo no Paraíso" (Lucas 23 43).
Nem a Bíblia, nem a história [não pesquisei] contam o que ocorreu com Barrabás; caso o índice de reincidência fosse o mesmo de hoje (cerca de 42%, no Brasil) e, por certo, ele teria sido um sério candidato a retornar ao xadrez.
Se ele optasse por seguir os Apóstolos, sua convicção [fé] o teria levado à conversão ao Senhor Jesus, pois não se pode descartar a tese de que, uma vez liberto, ele refletisse no fato de um inocente dar a sua vida para salvá-lo.
A história nos mostra esse exemplo, real, de que o Senhor Jesus, inocente, puro, sem pecados deu a sua vida em troca da vida de um homem, indiscutivelmente, comprometido com o mundo do crime; deu Ele, também, a sua vida por nós.
Há o preceito bíblico, que poucos se dão conta que exista, de que "Todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3 23); logo, somos todos, sem exceção, pecadores, não há corações puros, afirma a Palavra de Deus: "Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto" (Jeremias 17 9).
Desde que todos entendam a Verdade, de que pelos nossos pecados [presentes, passados e futuros] somos réus de juízo e que, naquela cruz fomos redimidos, fomos perdoados, fomos salvos da tribulação, fomos feitos filhos de Deus e passem a vivê-la o mundo será outro.
Sim, haverá a paz verdadeira, haverá solidariedade para com o próximo, viveremos o verdadeiro Amor, o Amor de Deus [Agape] - desde que aceitemos e acolhamos, em nossos corações, o Senhor Jesus como nosso único e suficiente Senhor e Salvador (João 1.12).
Chegará a humanidade a esse dia, já está às portas, quando o Senhor Jesus retornar à terra, derrotar o anticristo, com o sopro de sua boca, e, conosco, passar a governar todas as nações a partir de Jerusalém.
Não conseguirão manter-se de pé, antes disso, todos os atuais esforços humanos, toda uma política global de ter um único governante mundial, um novo arcabouço político e social, pois sem o Senhor Jesus tudo é ilusão, tudo é passageiro, tudo é engano.
Há, apenas, duas alternativas, voltando a Barrabás:
• ou ele se converteu ao Senhor Jesus e prosseguiu a vida dignamente fugindo à prática do pecado;
• ou ele voltou ao crime, tendo recebido a punição que preceituava a lei daquela época.
Se voltou ao crime, se retornou ao pecado, ele não foi digno da misericórdia de Deus cuja Palavra diz:
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as CONFESSA E DEIXA alcançará misericórdia" (Provérbios 28.13);
"Se confessarmos os nossos pecados [a Ele], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1João 1.9).
Também nós somos pecadores, indignos, como Barrabás, não merecedores da salvação de nossas almas para habitar na morada que o Senhor Jesus nos prometeu preparar (João 14.1-3).
Só temos duas alternativas:
• pela graça preveniente de Deus, crer no Senhor Jesus, aceitá-lo, recebendo-o em nossos corações, como único e suficiente SENHOR E SALVADOR;
• renegar essa graça por termos a preferência voltada para os prazeres, as alegrias passageiras e enganosas que este mundo nos oferece; aí o resultado será fatal.
Não há verdade substitutiva, não há vida opcional, não há caminhos alternativos, o próprio Mestre declarou:
• "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim" (João 14. 6).
• "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3.18).
Temos que decidir aqui e agora [a salvação é pessoal, intransferível e em vida], pois amanhã será muito tarde; não confiemos no mundo com as suas enganosas e sutis doutrinas, vãs filosofias, com seus falsos credos, com seus ilusórios rituais.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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