Palavra do leitor
- 22 de setembro de 2008
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Você pode...
Você pode fingir que sua mensagem não o impacta. Procura se blindar. Não ler suas palavras ou não pesquisar nada sobre ele. Ter rasgado algum folheto que gentilmente lhe foi presenteado, falando algo sobre sua vida. Até ter esbravejado contra esta pessoa ou grupo.
Você pode ter uma posição odiosa contra seus seguidores. Não gostar do que falam, repudiar a eles e seus excessos. Ter traumas históricos sobre a distância entre teoria e prática dos seus discípulos. E apesar de reconhecer o grau elevado de ética dos seus ensinos, ter uma visão mercantilista como a de Weber.
Você pode já ter se envolvido em alguma animosidade contra quem fala bem dele. Ter tentado invalidar sua história. Destruir a fé que alguém tenha nele, através de elucubrações filosóficas. Recorrido a “luminares” da ciência que fizeram o mesmo. Tentado provado cientificamente que não existiu, que sua história é um mito. Ou até decretado sua morte histórica como Nietzsche.
Você pode torcer para que a fé no seu nome desapareça da face da Terra. Proposto uma teoria ou história alternativa. Torcer o nariz para alguém que apareça na mídia pregando sua Palavra. Praguejar enquanto ouve uma pequena exposição. Ou desligado sua TV ou rádio. Passado incólume por chamadas em sites da internet. Nunca ter ido a uma igreja cristã.
Você pode ter tentado ignorar os verbetes que lhe dizem respeito no dicionário. Participar de alguma corrente filosófica anti-cristã. Se dizer ateu. Assumir-se gnóstico, hedonista ou algo semelhante. Procurar o fim da leitura de Bíblias. Legislar a favor de uma sociedade sem religião alguma. Apoiar o pressuposto marxista de que ela é o ópio dos povos.
Você pode ser um ignorante útil, do tipo que vive no mundo apenas para usufruir dos prazeres. Não ter tempo para Ele. Sua vida é o deleite. Seu objetivo, a jactância. Seu alvo mais elevado, usufruir os prazeres. Até pensa nele, mas as ocupações são tantas e tão concorridas as festas de que participa, que mais parecem um carrossel sem fim, que se embevece a ponto de adiar qualquer decisão a respeito.
Você pode pensar que a vida é uma brincadeira. Não se preocupa com o que o futuro trará. Nem se tem uma alma. A matéria prevalece sobre seu espírito. Você atende aos caprichos e instintos. A eternidade é um tema que foi tratado vagamente, há muitos anos. Usa drogas para esquecer a realidade. Se alheia à verdade.
Você pode imaginá-lo como um grande mestre. Mas não tão mais que outros já surgidos. Equipará-lo a Buda, Maomé, Mahatma Gandhi, Madre Teresa, Allan Kardec, Gengis Khan, Blaise Pascal ou qualquer outra pessoa de grande virtude, influência, conhecimento, espiritualidade ou poder.
Você pode tudo isso, mas quer queira, quer não, um dia ouvirá uma pergunta que o deixará intrigado. Ela está em Apocalipse 15:4: Quem não te temerá, ó Senhor, e quem não glorificará o teu nome? Neste dia, apesar de suas convicções, você estará num lugar de onde será possível vislumbrar àquele que foi ignorado, criticado, zombado e de diante do qual todo joelho se dobrará e toda língua confessará. O que vai ser? Você não pode mais fugir!
Você pode ter uma posição odiosa contra seus seguidores. Não gostar do que falam, repudiar a eles e seus excessos. Ter traumas históricos sobre a distância entre teoria e prática dos seus discípulos. E apesar de reconhecer o grau elevado de ética dos seus ensinos, ter uma visão mercantilista como a de Weber.
Você pode já ter se envolvido em alguma animosidade contra quem fala bem dele. Ter tentado invalidar sua história. Destruir a fé que alguém tenha nele, através de elucubrações filosóficas. Recorrido a “luminares” da ciência que fizeram o mesmo. Tentado provado cientificamente que não existiu, que sua história é um mito. Ou até decretado sua morte histórica como Nietzsche.
Você pode torcer para que a fé no seu nome desapareça da face da Terra. Proposto uma teoria ou história alternativa. Torcer o nariz para alguém que apareça na mídia pregando sua Palavra. Praguejar enquanto ouve uma pequena exposição. Ou desligado sua TV ou rádio. Passado incólume por chamadas em sites da internet. Nunca ter ido a uma igreja cristã.
Você pode ter tentado ignorar os verbetes que lhe dizem respeito no dicionário. Participar de alguma corrente filosófica anti-cristã. Se dizer ateu. Assumir-se gnóstico, hedonista ou algo semelhante. Procurar o fim da leitura de Bíblias. Legislar a favor de uma sociedade sem religião alguma. Apoiar o pressuposto marxista de que ela é o ópio dos povos.
Você pode ser um ignorante útil, do tipo que vive no mundo apenas para usufruir dos prazeres. Não ter tempo para Ele. Sua vida é o deleite. Seu objetivo, a jactância. Seu alvo mais elevado, usufruir os prazeres. Até pensa nele, mas as ocupações são tantas e tão concorridas as festas de que participa, que mais parecem um carrossel sem fim, que se embevece a ponto de adiar qualquer decisão a respeito.
Você pode pensar que a vida é uma brincadeira. Não se preocupa com o que o futuro trará. Nem se tem uma alma. A matéria prevalece sobre seu espírito. Você atende aos caprichos e instintos. A eternidade é um tema que foi tratado vagamente, há muitos anos. Usa drogas para esquecer a realidade. Se alheia à verdade.
Você pode imaginá-lo como um grande mestre. Mas não tão mais que outros já surgidos. Equipará-lo a Buda, Maomé, Mahatma Gandhi, Madre Teresa, Allan Kardec, Gengis Khan, Blaise Pascal ou qualquer outra pessoa de grande virtude, influência, conhecimento, espiritualidade ou poder.
Você pode tudo isso, mas quer queira, quer não, um dia ouvirá uma pergunta que o deixará intrigado. Ela está em Apocalipse 15:4: Quem não te temerá, ó Senhor, e quem não glorificará o teu nome? Neste dia, apesar de suas convicções, você estará num lugar de onde será possível vislumbrar àquele que foi ignorado, criticado, zombado e de diante do qual todo joelho se dobrará e toda língua confessará. O que vai ser? Você não pode mais fugir!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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