Palavra do leitor
- 13 de setembro de 2017
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Você permaneceria vivendo com uma louca ou um louco?
A História de Jó é um drama conhecido por muitos e alguns até se arriscam, quando estão vivendo um período de perda, em dizer expressões como:
Estou vivendo o sofrimento de Jó, preciso ter paciência de Jó, entre outras.
A verdade é que poucos conseguiriam suportar tal sofrimento. Basta atentarmos nas estações que ocorreram logo depois do integro Jó receber o testemunho do próprio Deus.
Porém não olharemos para as perdas patrimoniais, perda familiares ou mesmo a perda da saúde, não que estas perdas não tenham significados em nossas vidas, alguns só por perderem o nome corporativo já entram em depressão profunda, agora se coloca no lugar de Jó administrando todas estas perdas relevantes?
Não desprezando as perdas, porém quero me concentrar na seguinte questão:
Você já se perguntou por qual razão Jó não perdeu sua mulher, aquela que ele considerou como louca?
Como poderíamos responder tal pergunta? Será que todos temos que aprender a lidar com uma pessoa louca ao longo do caminho, ou mesmo quando este se comportando como louco pode ser nós mesmos, para treinamento e aperfeiçoamento do outro, ou nosso?
Não quero ser presunçoso em tentar criar uma resposta pronta para entender o motivo de Jó não ter perdido também sua esposa.
Mas um ponto que devemos levar em consideração foi o pacto que Jó, um exemplo de Hombridade em todos os aspectos, estabeleceu com seus olhos quando
declara a seguinte expressão:
"Estabeleci um pacto com meus olhos de não atentar com cobiça por donzela alguma" Jó 31.1
Dois pontos importantes para serem observados:
Primeiro: como temos honrado os pactos que fizemos ao longo da nossa vida?
Segundo: o desafio de assumir nossa hombridade diante de um mundo que sugere, que grita, que nos convida a abrir mão da Hombridade e do cuidado com nosso cônjuge, mesmo sabendo dos efeitos colaterais de uma decisão que invalida a aliança que fizemos um dia no altar, diante das testemunhas públicas e diante de Deus.
Homens e mulheres, que nossa oração e pedido a Deus, no sentido de permanecermos honrando nossos pactos, nossas alianças e o empenho da palavra que um dia proferimos.
Se porventura deslizamos nesta área, que Deus por sua misericórdia restabeleça em nós a condição de reativar a aliança.
Estou vivendo o sofrimento de Jó, preciso ter paciência de Jó, entre outras.
A verdade é que poucos conseguiriam suportar tal sofrimento. Basta atentarmos nas estações que ocorreram logo depois do integro Jó receber o testemunho do próprio Deus.
Porém não olharemos para as perdas patrimoniais, perda familiares ou mesmo a perda da saúde, não que estas perdas não tenham significados em nossas vidas, alguns só por perderem o nome corporativo já entram em depressão profunda, agora se coloca no lugar de Jó administrando todas estas perdas relevantes?
Não desprezando as perdas, porém quero me concentrar na seguinte questão:
Você já se perguntou por qual razão Jó não perdeu sua mulher, aquela que ele considerou como louca?
Como poderíamos responder tal pergunta? Será que todos temos que aprender a lidar com uma pessoa louca ao longo do caminho, ou mesmo quando este se comportando como louco pode ser nós mesmos, para treinamento e aperfeiçoamento do outro, ou nosso?
Não quero ser presunçoso em tentar criar uma resposta pronta para entender o motivo de Jó não ter perdido também sua esposa.
Mas um ponto que devemos levar em consideração foi o pacto que Jó, um exemplo de Hombridade em todos os aspectos, estabeleceu com seus olhos quando
declara a seguinte expressão:
"Estabeleci um pacto com meus olhos de não atentar com cobiça por donzela alguma" Jó 31.1
Dois pontos importantes para serem observados:
Primeiro: como temos honrado os pactos que fizemos ao longo da nossa vida?
Segundo: o desafio de assumir nossa hombridade diante de um mundo que sugere, que grita, que nos convida a abrir mão da Hombridade e do cuidado com nosso cônjuge, mesmo sabendo dos efeitos colaterais de uma decisão que invalida a aliança que fizemos um dia no altar, diante das testemunhas públicas e diante de Deus.
Homens e mulheres, que nossa oração e pedido a Deus, no sentido de permanecermos honrando nossos pactos, nossas alianças e o empenho da palavra que um dia proferimos.
Se porventura deslizamos nesta área, que Deus por sua misericórdia restabeleça em nós a condição de reativar a aliança.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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