Palavra do leitor
- 20 de setembro de 2011
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Você é o Chico?
Texto Base: Rm 8.12-17
Num dia qualquer, num local qualquer, numa família qualquer, um jovem rapaz, chamado Chico, ouve a conversa entre seus pais e descobre que não é filho legítimo do marido da sua mãe. Com muita ira no coração, Chico se revolta contra os pais, questiona sobre o seu pai biológico e resolve sair de casa para encontrá-lo.
Seu padrasto fica muito triste com a atitude do rapaz, pois desde bebê os dois viviam num relacionamento intenso de pai e filho. Sempre esteve ao lado do Chico, principalmente nos momentos mais difíceis. E por tê-lo criado, o padrasto se sentia seu pai legítimo.
Mesmo com toda a graça e amor recebido do padrasto, Chico preferiu se rebelar e vagar pelo mundo afora em busca do pai “verdadeiro”, sujeito a todas as privações, medos e conflitos.
Todavia, a atitude do Chico não é exclusiva dele e nem de poucos. A humanidade se rebelou contra o seu Pai, o Deus Criador, quando decidiu desobedecê-lo no Jardim do Éden. E até hoje pagamos o preço disso.
O Criador deu todas as bênçãos, honra e glória a Sua maior criação, o homem, mas a cegueira do pecado fez com que nos rebelássemos contra Ele e abandonássemos a glória de ser filho de Deus.
Com isso, passamos a vagar pelo mundo como bastardos sem glória, como um órfão, e também como escravo dos nossos desejos carnais. Porém, o Senhor não desistiu de nos resgatar. Em vez de ficar parado entristecido, Deus enviou Aquele que pode nos levar de volta para casa e nos libertar da escravidão do pecado e também nos deu a oportunidade de recebermos o Espírito que nos torna filhos cheios da Glória do Pai.
Mas para se tornar um filho glorioso é necessário primeiro “com a boca confessar a Jesus como Senhor, e no coração crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos” (Rm 10.9) e abrir mão dos desejos carnais (Gl 5.19-21).
Chico preferiu vagar como um bastardo sem glória. Você vai entrar nessa onda também?
Num dia qualquer, num local qualquer, numa família qualquer, um jovem rapaz, chamado Chico, ouve a conversa entre seus pais e descobre que não é filho legítimo do marido da sua mãe. Com muita ira no coração, Chico se revolta contra os pais, questiona sobre o seu pai biológico e resolve sair de casa para encontrá-lo.
Seu padrasto fica muito triste com a atitude do rapaz, pois desde bebê os dois viviam num relacionamento intenso de pai e filho. Sempre esteve ao lado do Chico, principalmente nos momentos mais difíceis. E por tê-lo criado, o padrasto se sentia seu pai legítimo.
Mesmo com toda a graça e amor recebido do padrasto, Chico preferiu se rebelar e vagar pelo mundo afora em busca do pai “verdadeiro”, sujeito a todas as privações, medos e conflitos.
Todavia, a atitude do Chico não é exclusiva dele e nem de poucos. A humanidade se rebelou contra o seu Pai, o Deus Criador, quando decidiu desobedecê-lo no Jardim do Éden. E até hoje pagamos o preço disso.
O Criador deu todas as bênçãos, honra e glória a Sua maior criação, o homem, mas a cegueira do pecado fez com que nos rebelássemos contra Ele e abandonássemos a glória de ser filho de Deus.
Com isso, passamos a vagar pelo mundo como bastardos sem glória, como um órfão, e também como escravo dos nossos desejos carnais. Porém, o Senhor não desistiu de nos resgatar. Em vez de ficar parado entristecido, Deus enviou Aquele que pode nos levar de volta para casa e nos libertar da escravidão do pecado e também nos deu a oportunidade de recebermos o Espírito que nos torna filhos cheios da Glória do Pai.
Mas para se tornar um filho glorioso é necessário primeiro “com a boca confessar a Jesus como Senhor, e no coração crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos” (Rm 10.9) e abrir mão dos desejos carnais (Gl 5.19-21).
Chico preferiu vagar como um bastardo sem glória. Você vai entrar nessa onda também?
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