Palavra do leitor
- 16 de julho de 2014
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Viver em Comunhão, sem pesos nos ombros
(Uma meditação sobre o texto de 1 João 2.9)
Olhar desconhecido
o olhar desconhecido
entoa lágrimas
em um silêncio fúnebre,
ao soar dos ventos
folhas banidas
perdem – se em desfiladeiros,
tudo,
num inconsciente órfã,
embevecido por delírios,
aos sussurros da madrugada;
enquanto, uma alma solitária
vagueia por páginas de areia,
ao olhar desconhecido.
Como é bom te conhecer. Ah, sem ser exagerado, faz bem te abraçar, partilhar o sorriso e também colher as lágrimas da face. Mais uma vez e sempre mais de uma vez, reconhecer o quanto não somos perfeitos e muito menos nos escondermos em máscaras. É bem verdade, em cada passo da vida, as perdas e as mudanças deixam marcas. Mesmo assim, creio poder dizer o quanto você (s) tem completado o sentido da vida. Sei muito bem, em meio a esse emaranhado de exigências, de imagens, tenho aprendido a vê – lo (a) (s) não como algo, em alguma prateleira ou um objeto para o meu bel prazer e observar o alento, através do simples olhar.
Devo dizer, não iremos concordar com tudo, mas isto nos leva a compreender melhor o limite do próximo. Digo e insisto, como é bom te conhecer, parar para ouvir, deixarmos as pedras da culpa de lado e perceber que muito embora os ponteiros do relógio não voltaram, podemos e por que não tirar lições e sem nos condenarmos para ir adiante, não fazer da passagem do tempo um carrasco. Afinal de contas, quem sabe, estaremos em navegações distintas e apesar disso seremos envolvidos por um saudade que não nos amarga, que não nos endurece, que não nos torna numa concha fechada. Prossigo, enquanto as palavras procuram dizer ou exprimir simplesmente como é bom te conhecer, te abraçar de verdade. Enfim, poderia pedir muitas desculpas e tenho aprendido sobre o quão saudável representa o recomeço e ir até você (s) e perceber a vida na comunhão dos encontros e reencontros, sem aquele peso nos ombros ou aquela sensação de que poderia ter sido diferente. Afinal de contas, é bom te conhecer!
Olhar desconhecido
o olhar desconhecido
entoa lágrimas
em um silêncio fúnebre,
ao soar dos ventos
folhas banidas
perdem – se em desfiladeiros,
tudo,
num inconsciente órfã,
embevecido por delírios,
aos sussurros da madrugada;
enquanto, uma alma solitária
vagueia por páginas de areia,
ao olhar desconhecido.
Como é bom te conhecer. Ah, sem ser exagerado, faz bem te abraçar, partilhar o sorriso e também colher as lágrimas da face. Mais uma vez e sempre mais de uma vez, reconhecer o quanto não somos perfeitos e muito menos nos escondermos em máscaras. É bem verdade, em cada passo da vida, as perdas e as mudanças deixam marcas. Mesmo assim, creio poder dizer o quanto você (s) tem completado o sentido da vida. Sei muito bem, em meio a esse emaranhado de exigências, de imagens, tenho aprendido a vê – lo (a) (s) não como algo, em alguma prateleira ou um objeto para o meu bel prazer e observar o alento, através do simples olhar.
Devo dizer, não iremos concordar com tudo, mas isto nos leva a compreender melhor o limite do próximo. Digo e insisto, como é bom te conhecer, parar para ouvir, deixarmos as pedras da culpa de lado e perceber que muito embora os ponteiros do relógio não voltaram, podemos e por que não tirar lições e sem nos condenarmos para ir adiante, não fazer da passagem do tempo um carrasco. Afinal de contas, quem sabe, estaremos em navegações distintas e apesar disso seremos envolvidos por um saudade que não nos amarga, que não nos endurece, que não nos torna numa concha fechada. Prossigo, enquanto as palavras procuram dizer ou exprimir simplesmente como é bom te conhecer, te abraçar de verdade. Enfim, poderia pedir muitas desculpas e tenho aprendido sobre o quão saudável representa o recomeço e ir até você (s) e perceber a vida na comunhão dos encontros e reencontros, sem aquele peso nos ombros ou aquela sensação de que poderia ter sido diferente. Afinal de contas, é bom te conhecer!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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