Palavra do leitor
- 05 de fevereiro de 2009
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Vivendo na superficialidade
Frequentemente temos a sensação de estarmos cercados de harmonia e felicidade. Isso porque a percepção da natureza humana está limitada à superficialidade, e quando se vive na superficialidade não se consegue perceber angústias da alma. E quando não discernimos as aflições da alma, ficamos à margem dos verdadeiros referenciais da vida.
O que se exterioriza, nem sempre reflete sentimentos interiores. Muitas vezes, e quase sempre, atende a esteriótipos impostos pelo meio. O semblante fleumático dos bem sucedidos, a serenidade dos jamais abalados, a gargalhada triunfal dos sempre vitoriosos, o recato pudico dos isentos de qualquer suspeita. Uma dimensão onde lágrima nem sempre é dor e riso nem sempre é alegria.
A percepção e a distinção entre essas duas dimensões existenciais, plano interior e plano exterior, mundo visível e mundo invisível, o real e a fantasia, é fundamental para um justo discernimento e uma correta leitura do ambiente que nos cerca.
Podemos dissimular para o mundo, mas não podemos fingir para nós mesmos, não o tempo todo. Precisamos assumir o nosso homem interior. A nossa face verdadeira, sem disfarces e sem subterfúgios. Foi por ele que Jesus se doou e é ele o herdeiro de Deus.
Precisamos nos apresentar diante do trono da graça sem censuras ou restrições, abrirmos o coração e sem nenhum constrangimento derramar nossas mais profundas angústias e mais inquietantes incoerências por que nosso Pai “é clemente, cheio de compaixão, tardio para se irar, e de muita misericórdia” (Joel 2;13), e não se influencia por aparências exteriores, sua relação é com os sentimentos mais profundos de nossos corações.
Louvado seja o nome do Senhor Jesus.
O que se exterioriza, nem sempre reflete sentimentos interiores. Muitas vezes, e quase sempre, atende a esteriótipos impostos pelo meio. O semblante fleumático dos bem sucedidos, a serenidade dos jamais abalados, a gargalhada triunfal dos sempre vitoriosos, o recato pudico dos isentos de qualquer suspeita. Uma dimensão onde lágrima nem sempre é dor e riso nem sempre é alegria.
A percepção e a distinção entre essas duas dimensões existenciais, plano interior e plano exterior, mundo visível e mundo invisível, o real e a fantasia, é fundamental para um justo discernimento e uma correta leitura do ambiente que nos cerca.
Podemos dissimular para o mundo, mas não podemos fingir para nós mesmos, não o tempo todo. Precisamos assumir o nosso homem interior. A nossa face verdadeira, sem disfarces e sem subterfúgios. Foi por ele que Jesus se doou e é ele o herdeiro de Deus.
Precisamos nos apresentar diante do trono da graça sem censuras ou restrições, abrirmos o coração e sem nenhum constrangimento derramar nossas mais profundas angústias e mais inquietantes incoerências por que nosso Pai “é clemente, cheio de compaixão, tardio para se irar, e de muita misericórdia” (Joel 2;13), e não se influencia por aparências exteriores, sua relação é com os sentimentos mais profundos de nossos corações.
Louvado seja o nome do Senhor Jesus.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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