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Palavra do leitor

Virtudes de Ana

Este texto trata da impossibilidade humana e das grandes possibilidades de Deus, disponíveis àquele que O busca. Ana, uma mulher estéril, roga ao Deus dos milagres um filho e é atendida. É um pouco estranho e complicado, porque a história relata uma bigamia, pois Elcana, o marido de Ana, tinha duas mulheres, mas a cultura da época tinha regência do Código de Hamurabi segundo o qual, se um homem tivesse uma mulher estéril, ele podia ter outra que lhe desse filhos e essa prerrogativa passou para a lei judaica.

Depois desse esclarecimento, não atiremos pedras no marido de Ana e passemos a observar algumas das virtudes dela, que poderão nos ajudar no nosso melhor relacionamento com Deus. Destaquemos como primeira virtude sua oração específica, falando a Deus sobre a amargura de sua alma e sobre o desejo de seu coração. Ana se sentia humilhada pela rival, que tinha filhos. Esta se comportava com uma certa arrogância por ser mãe e deixava Ana mais rebaixada ainda diante do marido e da sociedade. Isso gerava grande aflição e desconforto no coração de Ana, mas vejamos sua atitude: “levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente.” 1Sm 1.10. Ana acrescentou em sua oração que se tivesse um filho entregaria a Deus. Eis uma virtude que devemos imitar.

Depois, Ana alimenta uma esperança confiante demonstrada como se segue: “Então, lhe respondeu Eli: Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste. E disse ela: Ache a tua serva mercê diante de ti. Assim, a mulher se foi seu caminho e comeu, e o seu semblante já não era triste.” 1Sm 1.17,18. Ana recebeu as palavras encorajadoras do sacerdote como pedido aprovado por Deus, daí percebemos que a história de sua vida muda o tipo de relato e vemos a transformação da amargura em doçura e de alma aflita em semblante alegre. Confiar em Deus faz diferença, pois torna alegre o semblante do suplicante. Como está a sua esperança após a oração? Confiante? Coração alegre?

A seguir, Ana entrega seu filho a Deus. Ela tinha feito essa promessa, mas bem sabemos que todos os filhos devem ser entregues a Deus. Esse é um dever dos pais que amam os filhos. Alguns pais em nossos dias têm abraçado o modernismo da desgraça espiritual. Não estão ensinando os filhos no caminho da verdade. Não estão lendo a Bíblia com eles. Deixam eles se deliciarem em desejos que não são condizentes com a Palavra de Deus. Não os conduzem ao templo, como Ana fez. Se os pais não levam os filhos pelo caminho da verdade, eles podem se desviar e andar para o caminho do inferno sem perceber. Ana nos deixou a importante lição de o que fazer com os filhos quando os amamos, isto é, entregá-los para o serviço de Deus.
Campo Grande - MS
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