Palavra do leitor
- 10 de março de 2010
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Vestes de salvação
"Chegará o tempo em que todos terão de comparecer diante de Deus; então as nossas medidas protetoras serão absolutamente inúteis" (Autor não citado - Devocionário Boa Semente 2008).
"Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação, e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias" (Isaias 61. 10).
O autor do pensamento acima fala, por certo, a respeito do julgamento pelo qual todos passaremos no tempo do fim, o qual não será julgamento "para salvação", tendo em vista que os que já tiverem aceito o Senhor Jesus em vida, conforme contexto e mensagem principal da Palavra de Deus, a Bíblia, já serão considerados salvos, membros do corpo de Cristo.
Para não nos alongarmos em vários textos, citaremos apenas uma palavra proferida por Jesus; "Quem nele crê não é julgado..." (João 3. 18a).
Todavia, dentro do mesmo contexto, os que não receberam a Cristo em seus corações, enquanto vivos, também já terão a sua situação eterna definida, conforme o próprio Senhor Jesus afirma no mesmo versículo citado acima:
"...o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 18b).
Então, o versículo acima mencionado, como destaque de hoje, se refere à união de Cristo com sua noiva [os salvos, considerados o corpo de Cristo, que é a igreja], casamento que se dará logo após o encontro com Ele [o noivo] nos ares, entre nuvens, o que a Bíblia chama de "arrebatamento".
Quando ocorrer isso, já estaremos revestidos das roupas adequadas para o consórcio, quais sejam, as vestes de salvação e o manto da justiça. Vejam que não são “vestes” físicas!
Caso alguém não esteja assim "trajado" não será parte da noiva, tendo em vista que rejeitou a Palavra de Salvação quando lhe foi ensinada, pregada,e testemunhada.
Parece, à primeira vista, que estamos sendo cruéis, mas devemos nos lembrar de que quem proferiu essa Palavra (versículo acima citado - João 3. 18), foi o Senhor Jesus, o mesmo que veio ao mundo, em forma de homem, e DEU a Sua vida em favor de todos os que crêem, e o recebem espontaneamente no coração, conforme João 1. 12-13:
"Mas a todos quanto os receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".
O outro julgamento, já referido por nós, pelo qual todos passaremos, não é para definir "salvação" ou "não salvação", mas é o julgamento para recebimento de galardões (honra, glória), os quais serão definidos em relação ao que cada um edificou de "ouro", "prata",
"pedras preciosas", "madeira", "feno", "palha" (I Coríntios 3. 10-17).
Ou seja, o que cada um edificou [obras] será avaliado como que pelo fogo, e mesmo que seja queimada [palha por exemplo] ainda assim o seu possuidor [da obra pouco significante] "será salvo, todavia, como que através do fogo" (I Coríntios 3. 15).
Então, a salvação já está garantida para quem crê em Deus, aceita e recebe o Senhor Jesus no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador : "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8. 1).
Mas e as obras acima referidas?
As obras são decorrentes da Salvação [pela Graça], isto é, aquele que se entregou ao Senhor Jesus, torna-se nova criatura, as coisas velhas já passaram (II Coríntios 5. 17), e, como a pessoa salva tem em si mais amor do que os "perdidos" [em tese], amor pelo próximo [um dos mandamentos de Jesus], passa a fazer boas obras [se já não fazia antes, tendo em vista que boas obras não são exclusividade dos cristãos].
Então são essas "obras" que serão julgadas para recebimento de honra, glória (galardões), tendo em vista que, embora não tenham sido contadas para efeito de salvação [que é pela Graça, mediante a fé em Jesus] o serão para efeito, repetimos, de recebimento de galardões.
Fica aqui, querido leitor, como já se tornou rotineiro, o convite para que você se decida por Cristo, caso ainda não seja cristão.
Reflita, ore, procure uma igreja cristã onde congregar e aprender mais dessa maravilhosa palavra de salvação.
Que Deus abençoe a todos.
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
"Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação, e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias" (Isaias 61. 10).
O autor do pensamento acima fala, por certo, a respeito do julgamento pelo qual todos passaremos no tempo do fim, o qual não será julgamento "para salvação", tendo em vista que os que já tiverem aceito o Senhor Jesus em vida, conforme contexto e mensagem principal da Palavra de Deus, a Bíblia, já serão considerados salvos, membros do corpo de Cristo.
Para não nos alongarmos em vários textos, citaremos apenas uma palavra proferida por Jesus; "Quem nele crê não é julgado..." (João 3. 18a).
Todavia, dentro do mesmo contexto, os que não receberam a Cristo em seus corações, enquanto vivos, também já terão a sua situação eterna definida, conforme o próprio Senhor Jesus afirma no mesmo versículo citado acima:
"...o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 18b).
Então, o versículo acima mencionado, como destaque de hoje, se refere à união de Cristo com sua noiva [os salvos, considerados o corpo de Cristo, que é a igreja], casamento que se dará logo após o encontro com Ele [o noivo] nos ares, entre nuvens, o que a Bíblia chama de "arrebatamento".
Quando ocorrer isso, já estaremos revestidos das roupas adequadas para o consórcio, quais sejam, as vestes de salvação e o manto da justiça. Vejam que não são “vestes” físicas!
Caso alguém não esteja assim "trajado" não será parte da noiva, tendo em vista que rejeitou a Palavra de Salvação quando lhe foi ensinada, pregada,e testemunhada.
Parece, à primeira vista, que estamos sendo cruéis, mas devemos nos lembrar de que quem proferiu essa Palavra (versículo acima citado - João 3. 18), foi o Senhor Jesus, o mesmo que veio ao mundo, em forma de homem, e DEU a Sua vida em favor de todos os que crêem, e o recebem espontaneamente no coração, conforme João 1. 12-13:
"Mas a todos quanto os receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".
O outro julgamento, já referido por nós, pelo qual todos passaremos, não é para definir "salvação" ou "não salvação", mas é o julgamento para recebimento de galardões (honra, glória), os quais serão definidos em relação ao que cada um edificou de "ouro", "prata",
"pedras preciosas", "madeira", "feno", "palha" (I Coríntios 3. 10-17).
Ou seja, o que cada um edificou [obras] será avaliado como que pelo fogo, e mesmo que seja queimada [palha por exemplo] ainda assim o seu possuidor [da obra pouco significante] "será salvo, todavia, como que através do fogo" (I Coríntios 3. 15).
Então, a salvação já está garantida para quem crê em Deus, aceita e recebe o Senhor Jesus no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador : "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8. 1).
Mas e as obras acima referidas?
As obras são decorrentes da Salvação [pela Graça], isto é, aquele que se entregou ao Senhor Jesus, torna-se nova criatura, as coisas velhas já passaram (II Coríntios 5. 17), e, como a pessoa salva tem em si mais amor do que os "perdidos" [em tese], amor pelo próximo [um dos mandamentos de Jesus], passa a fazer boas obras [se já não fazia antes, tendo em vista que boas obras não são exclusividade dos cristãos].
Então são essas "obras" que serão julgadas para recebimento de honra, glória (galardões), tendo em vista que, embora não tenham sido contadas para efeito de salvação [que é pela Graça, mediante a fé em Jesus] o serão para efeito, repetimos, de recebimento de galardões.
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