Palavra do leitor
- 22 de agosto de 2007
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Versão brasileira Herbert Richers
Quem não se lembra da frase: "Versão brasileira Herbert Richers", usualmente proferida ao final da abertura dos filmes estrangeiros, especialmente americanos e ingleses, comprados pelas grandes emissoras de televisão brasileiras?
Este é mais um mercado promissor e necessário para "abrasileirar" as produções estrangeiras que ganham inclusive muito espaço na programação em dvd e nos cinemas. Entretanto, já ouvi muita gente conhecedora de línguas estrangeiras afirmar que certas dublagens, de outras empresas do segmento, carecem de melhores cuidados de tradução.
Isto que escrevi representa uma ponte que desejei utilizar para fazer menção à rejeição de muitas pessoas à leitura da Bíblia, por achar que a tradução "Herbert Richers" da mesma é de categoria inferior.
O fato é que fico indignado quando pessoas, que levantam suspeitas sobre a Bíblia (negando a ação Divina sobre os seus autores, atribuindo-a ainda algum tipo de adulteração intencional, etc.), fazem uma pescaria na mesma, extraindo o que lhe convém, visando legitimar muitas vezes preceitos de (ou para) suas religiões ou correntes filosóficas, das quais, muitas nem sequer sairam da "incubadora", de tão novas que são se comparadas com a história milenar do cristianismo, o qual, no meu entendimento, se originou no Jardim do Éden, quando Deus prometeu levantar um homem (Jesus) que viria esmagar a cabeça da serpente (o diabo), conforme relato contido no primeiro livro da Bíblia (Gênesis).
E, por isto, tendo assumido a identidade de Cristão, creio em tudo o que a Bíblia diz, de Gênesis a Apocalipse. E, neste sentido, eu sou radical: "ou se crer em tudo o que está escrito nela; ou não se deve crer em nada".
Talvez não saibam os críticos sagazes da Bíblia de que a cristandade, no que diz respeito às denominações oriundas da reforma protestante, tem uma salutar preocupação com as Escrituras e tudo o que se refere à história da sociedade hebraica e do cristianismo, havendo no Brasil uma universidade teológica de confissão evangélica (e outras muitas espalhadas pelo mundo) de elevada credibilidade, que oferece curso de graduação em Teologia, reconhecido pelo MEC, com um corpo de docentes formado por mestres e doutores renomados, profissionais estes que, incansavelmente, labutam por formar cristãos sadios para o ensino da Palavra de Deus.
Este é mais um mercado promissor e necessário para "abrasileirar" as produções estrangeiras que ganham inclusive muito espaço na programação em dvd e nos cinemas. Entretanto, já ouvi muita gente conhecedora de línguas estrangeiras afirmar que certas dublagens, de outras empresas do segmento, carecem de melhores cuidados de tradução.
Isto que escrevi representa uma ponte que desejei utilizar para fazer menção à rejeição de muitas pessoas à leitura da Bíblia, por achar que a tradução "Herbert Richers" da mesma é de categoria inferior.
O fato é que fico indignado quando pessoas, que levantam suspeitas sobre a Bíblia (negando a ação Divina sobre os seus autores, atribuindo-a ainda algum tipo de adulteração intencional, etc.), fazem uma pescaria na mesma, extraindo o que lhe convém, visando legitimar muitas vezes preceitos de (ou para) suas religiões ou correntes filosóficas, das quais, muitas nem sequer sairam da "incubadora", de tão novas que são se comparadas com a história milenar do cristianismo, o qual, no meu entendimento, se originou no Jardim do Éden, quando Deus prometeu levantar um homem (Jesus) que viria esmagar a cabeça da serpente (o diabo), conforme relato contido no primeiro livro da Bíblia (Gênesis).
E, por isto, tendo assumido a identidade de Cristão, creio em tudo o que a Bíblia diz, de Gênesis a Apocalipse. E, neste sentido, eu sou radical: "ou se crer em tudo o que está escrito nela; ou não se deve crer em nada".
Talvez não saibam os críticos sagazes da Bíblia de que a cristandade, no que diz respeito às denominações oriundas da reforma protestante, tem uma salutar preocupação com as Escrituras e tudo o que se refere à história da sociedade hebraica e do cristianismo, havendo no Brasil uma universidade teológica de confissão evangélica (e outras muitas espalhadas pelo mundo) de elevada credibilidade, que oferece curso de graduação em Teologia, reconhecido pelo MEC, com um corpo de docentes formado por mestres e doutores renomados, profissionais estes que, incansavelmente, labutam por formar cristãos sadios para o ensino da Palavra de Deus.
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