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"...Ao vencedor, Eu o farei coluna no santuário do Meu Deus… escreverei sobre ele o nome do Meu Deus e o nome da cidade do Meu Deus, a Nova Jerusalém, que desce do céu… " Apocalipse (cap. 2 e 3) conta a História da Igreja.

Ap 3:12 mostra que o tríplice tabu do cristianismo já deveria ter sido quebrado. Contudo, face às controvérsias, o Reto Juiz porá tal termo no julgamento do final desta era da Graça, que precede a era do Reino.

Os apóstolos traduzem Igreja, a Casa de Deus, como Coluna e base da Verdade (1Tm 3:15). Ela é edificada com pedras vivas, os crentes com encargo pelo santuário (o Senhor). Caiu o primeiro tabu: o templo é espiritual (Jo 2:19).

Nome é imprescindível: o Senhor reiterou a Moisés, a Davi e a Paulo (Ex 20:24, Nm 6:27 2Sm 7:13 Fp 2:9), mas após a reforma acrescentaram nomes à Casa, sendo que ela é o Corpo de Cristo; já tem o seu nome. Caiu o segundo tabu.

Céu é uma esfera divina e mística; a Igreja, casa das muitas moradas (Jo 14:2, 23, Ef 2:6, 22) está nele assentada. Ela será a Nova Jerusalém que, após o milênio, se estabelecerá na nova terra (Ap 3:12 e 21:2). Caiu o terceiro tabu.

Entre o final do primeiro e início do quarto século o império romano perseguiu a Igreja e, por ironia, a transmutou com o sincretismo religioso. São as eras profetizadas com Esmirna, Pérgamo e Tiatira (Ap 2).

Pelo fato de Sardes não haver reformado (restaurado) o restante da Verdade o Senhor espera pelo remanescente de Filadélfia. Embora Laodiceia seja o sectário momento, o Senhor ainda chama quem quer vencer (Ap 3:16-22).

Cada crente é uma morada que compõe a Casa que leva o nome do Pai. Ser cristão não é estar "numa igreja", é ser parte dela como membro do único Corpo de Cristo (Rm 12:5; Jo 14; Ef 1:22,23; 1Pe 2:5).

Ser vencedor é derrotar conceitos herdados da Babilônia, pois a Bíblia só não é clara para quem não busca o Reino (o prêmio para quem vencer). A história da Igreja é repleta de alertas; os vê quem quer ver.

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Opinião do leitor