Palavra do leitor
- 24 de dezembro de 2014
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Venenos da mente
De acordo com os estudiosos da psicologia humana, os venenos da mente são divididos em três categorias. A primeira é o apego ou o desejo que inclui o ficar preso física e mentalmente a pessoas, objetos e fenômenos; a segunda é a raiva que significa rejeitar, não querer, afastar algo de você e a terceira categoria é a ignorância, que significa não ter uma noção clara da vida, não compreender a natureza verdadeira das coisas.
Para inicio de conversa, temos que ser educados para sabermos que não se deve tomar veneno de rato. Se entendermos isso, saberemos que se o tomarmos, ainda que o gosto seja doce, sofreremos um dano imenso.
E assim são os venenos da mente. Eles agem como toxinas criando energias mentais negativas. Estas energias por sua vez, são espelhadas em nossas palavras, pensamentos e ações causando um sofrimento de angustia e desconforto. Esses sentimentos negativos ocorrem quando não temos uma visão real da vida e acabamos criando desejos e apegos. Esses desejos e apegos quando não alcançados criam aversão e raiva.
Tomemos a raiva como exemplo. Em nossa sociedade atual, a raiva é até considerada uma coisa boa, apesar de trazer tanto sofrimento. Por exemplo, achamos que é ok ficarmos com raiva quando alguém faz algo errado conosco, nos fere, é injusto. Há um senso comum entre as pessoas de que devemos expressar nossa raiva, ‘’por para fora’’, mas ao colocarmos ‘’para fora’’ temos que ter a consciência de que a raiva é um veneno mental e produz experiências dolorosas para quem a sente, não importando se o motivo que a tenha criado seja ‘’aparentemente justificável’’.
Os venenos da mente agem como um bumerangue. Se você atirar sua raiva adiante, o que vai receber é mais raiva. Nossas palavras, pensamentos e ações são bumerangues que são atirados adiante e voltam. Simples assim. Quando não entendemos essa regra básica, nos tornamos nossas próprias vitimas e, feridos e ignorantes jogamos o bumerangue causando sofrimento atrás de sofrimento.
Para evitar o sofrimento receitas prontas não há, mas há maneiras de apaziguar nossas mentes. Em provérbios 15:1 diz que ‘’a resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira; em provérbios (29:11), ‘’o tolo dá vazão a sua ira, mas o sábio domina-se; já em Éfésios (4:31), os venenos da mente são enumerados e há uma ordem: livre-se deles: ‘’livrem-se de toda amargura, indignação, ira, gritaria e calúnia, bem com de toda maldade’’.
Portando, se um ‘’bumerangue’’ estiver voltando, aceite- o, tenha paciência, deixe que ele caia, não atire mais três ou quatro de volta... porque eles voltarão.
Para inicio de conversa, temos que ser educados para sabermos que não se deve tomar veneno de rato. Se entendermos isso, saberemos que se o tomarmos, ainda que o gosto seja doce, sofreremos um dano imenso.
E assim são os venenos da mente. Eles agem como toxinas criando energias mentais negativas. Estas energias por sua vez, são espelhadas em nossas palavras, pensamentos e ações causando um sofrimento de angustia e desconforto. Esses sentimentos negativos ocorrem quando não temos uma visão real da vida e acabamos criando desejos e apegos. Esses desejos e apegos quando não alcançados criam aversão e raiva.
Tomemos a raiva como exemplo. Em nossa sociedade atual, a raiva é até considerada uma coisa boa, apesar de trazer tanto sofrimento. Por exemplo, achamos que é ok ficarmos com raiva quando alguém faz algo errado conosco, nos fere, é injusto. Há um senso comum entre as pessoas de que devemos expressar nossa raiva, ‘’por para fora’’, mas ao colocarmos ‘’para fora’’ temos que ter a consciência de que a raiva é um veneno mental e produz experiências dolorosas para quem a sente, não importando se o motivo que a tenha criado seja ‘’aparentemente justificável’’.
Os venenos da mente agem como um bumerangue. Se você atirar sua raiva adiante, o que vai receber é mais raiva. Nossas palavras, pensamentos e ações são bumerangues que são atirados adiante e voltam. Simples assim. Quando não entendemos essa regra básica, nos tornamos nossas próprias vitimas e, feridos e ignorantes jogamos o bumerangue causando sofrimento atrás de sofrimento.
Para evitar o sofrimento receitas prontas não há, mas há maneiras de apaziguar nossas mentes. Em provérbios 15:1 diz que ‘’a resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira; em provérbios (29:11), ‘’o tolo dá vazão a sua ira, mas o sábio domina-se; já em Éfésios (4:31), os venenos da mente são enumerados e há uma ordem: livre-se deles: ‘’livrem-se de toda amargura, indignação, ira, gritaria e calúnia, bem com de toda maldade’’.
Portando, se um ‘’bumerangue’’ estiver voltando, aceite- o, tenha paciência, deixe que ele caia, não atire mais três ou quatro de volta... porque eles voltarão.
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