Palavra do leitor
- 13 de dezembro de 2007
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"Vende-se púlpito de acrílico"
Esta semana recebi um e-mail onde eram oferecidos púlpitos transparentes. Achei interessante o título acima que encabeçava as várias vantagens de possuir um púlpito transparente. Não quero usar este espaço para apresentá-las (posso providenciar, a quem desejar, o referido site). Prefiro meditar com os queridos irmãos sobre a condição que devemos apresentar a Igreja, ao mundo e principalmente a Deus, o lugar do sagrado, da oferta, do altar, do oráculo, muito mais que um espaço geográfico e sim, onde Deus se revela, manifesta, fala, convence, salva, ensina, cura, ouve, ordena a benção...
Em Atos 2.42 lemos sobre a perseverança dos irmãos na doutrina dos apóstolos, no partir do pão e nas orações; sobre o temor em cada alma que, pelo poder de Deus, produziam milagres, sinais e maravilhas; da perseverança unânime no templo, da singeleza de coração, caindo na graça do povo, resultando na conversão de muitas almas, que dia após dia, Deus acrescentava a Sua igreja.
Não podemos cair na tentação romana, que preferiu “a prata e o ouro” em vez do poder de Deus! (Atos 3.6 Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!).
Também, devemos fugir da tentação do estrelismo com pretendeu a mulher de Zebedeu, referindo-se aos dois filhos: Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda (Mt 20.21). Não menor, é a tentação que muitos caem, contando as ovelhas (como fez Davi), trazendo para si mesmo dores, com associações de pessoas não comprometidas com o Evangelho ou em rebeldia com ministérios anteriores.
O Evangelho da graça deve ser oferecido de graça, diferente da santidade, que possui um preço alto a ser pago, pelo salvo!
Isso, só é possível não com um púlpito transparente, feito com acrílico, mas, com uma vida de oferta, dia após dia, no altar de Deus; não levando uma oferta (pois tudo aquilo que ofertamos vem Deus - 1 Crônicas 29.14), mas sendo, a exemplo de Cristo, a própria oferta!
Nossa transparência produzirá, pelo Espírito Santo de Deus, cristãos fortes, que formarão famílias fortes, que resultará em uma igreja forte, culminado, como os primeiros irmãos em Cristo, na transformação do mundo em que vivemos.
Que Deus nos ajude a sermos o que Ele quer, quando ninguém estiver nos olhando. E que no púlpito, transparente, de cerejeira ou eucalipto, nossa família, igreja ou o mundo, vejam como disse João, Cristo em nós.
Em Atos 2.42 lemos sobre a perseverança dos irmãos na doutrina dos apóstolos, no partir do pão e nas orações; sobre o temor em cada alma que, pelo poder de Deus, produziam milagres, sinais e maravilhas; da perseverança unânime no templo, da singeleza de coração, caindo na graça do povo, resultando na conversão de muitas almas, que dia após dia, Deus acrescentava a Sua igreja.
Não podemos cair na tentação romana, que preferiu “a prata e o ouro” em vez do poder de Deus! (Atos 3.6 Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!).
Também, devemos fugir da tentação do estrelismo com pretendeu a mulher de Zebedeu, referindo-se aos dois filhos: Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda (Mt 20.21). Não menor, é a tentação que muitos caem, contando as ovelhas (como fez Davi), trazendo para si mesmo dores, com associações de pessoas não comprometidas com o Evangelho ou em rebeldia com ministérios anteriores.
O Evangelho da graça deve ser oferecido de graça, diferente da santidade, que possui um preço alto a ser pago, pelo salvo!
Isso, só é possível não com um púlpito transparente, feito com acrílico, mas, com uma vida de oferta, dia após dia, no altar de Deus; não levando uma oferta (pois tudo aquilo que ofertamos vem Deus - 1 Crônicas 29.14), mas sendo, a exemplo de Cristo, a própria oferta!
Nossa transparência produzirá, pelo Espírito Santo de Deus, cristãos fortes, que formarão famílias fortes, que resultará em uma igreja forte, culminado, como os primeiros irmãos em Cristo, na transformação do mundo em que vivemos.
Que Deus nos ajude a sermos o que Ele quer, quando ninguém estiver nos olhando. E que no púlpito, transparente, de cerejeira ou eucalipto, nossa família, igreja ou o mundo, vejam como disse João, Cristo em nós.
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