Palavra do leitor
- 23 de maio de 2013
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Vamos pescar?
[Mt. 4,19] “Eu vos farei pescadores de homens”
Eu adorava pescar no rio Itapecurú [Codó]. Não rejeitava uma pescaria. A sensação de pescar um peixe é indescritível principalmente quando é de anzol, que requer extrema paciência em esperar que o nosso peixe venha comer a iscar para enfim ser visgado. Isto denota horas de espera com paciência, e às vezes não dar em nada. Por isso é que quando conseguimos pegar um, a alegria é grande. O certo é que para termos bom êxito numa pecaria, precisamos saber o tipo de peixe que vamos pecar e usar o anzol e a isca adequada para isso.
Como os peixes, assim são os homens. Há diferentes tipos. Para cada um você precisa de uma isca diferente, de uma abordagem diferente.
Com os peixes, assim é com os homens. Para pescá-los é preciso envolvimento pessoal na escolha do método, influência em envolver pessoas no serviço, e esforço na continuação.
Pescar pode parecer um esporte, mas para muitos é um estilo de vida. Assim é no evangelismo, alguns praticam nas horas vagas como se fora um esporte, outros, entretanto se apresentam como verdadeiros representantes, que em paixão por Cristo denota que a evangelização é uma tarefa imperativa, intransferível e impostergável que requer investimento de vida por ter a visão de que o homem sem Cristo está perdido.
Quando pescamos por profissão estamos disponibilizando o peixe no mercado porque acredita que ele é um alimento imprescindível para o homem; da mesma forma, que no evangelismo imperativo, cremos que o homem precisa de forma indispensável conhecer [e admitir] as leis espirituais onde profere que Deus tem um plano maravilhoso, abundante e significativo para a sua vida [Jr. 31,3]; mas, que em virtude do pecado [não confessado], se encontra separado espiritualmente deste plano [Rm. 6,23];
O peixe pescado e levado ao distribuidor; que passa por um processo de beneficiamento a fim de que esteja hábito para venda. O homem uma vez conhecendo sua real condição natural, precisa passar por um processo de conversão sobrenatural. Nisto conhecerá o único aprovisionamento de Deus para o processo: saber que Jesus Cristo é Seu Filho. Para em seguida poder ser comprado e levado [Jo. 14,6].
O preço do peixe fresco e tratado não é barato, mas também não é tão absurdo que não se possa comprar. Contudo, o preço do homem que creu em Cristo e O recebeu é absolutamente caro. Todo ouro e prata do mundo, não cobririam o preço, não. Foi preciso Seu próprio sangue, todo sangue, derramado para isso [Jo. 19,30].
O peixe preparado e ornamentado pelo cozinheiro esta à mesa, pronto para ser saboreado com alegria por aquele que o comprou. O homem que se deixou comprar [pela fé] por Cristo foi levado, adornado ao trono de Deus o Pai, que o recebeu como filho em meio a uma grande euforia [Jo. 1,12]
O peixe consumido, não é mais o mesmo peixe, agora é parte da energia que gera vida. O homem envolvido por Cristo não é mais aquele homem natural, experimenta um novo nascimento imprevisível e invisível, mas percebido nas boas obras [Jo.3,1-8].
Eu adorava pescar no rio Itapecurú [Codó]. Não rejeitava uma pescaria. A sensação de pescar um peixe é indescritível principalmente quando é de anzol, que requer extrema paciência em esperar que o nosso peixe venha comer a iscar para enfim ser visgado. Isto denota horas de espera com paciência, e às vezes não dar em nada. Por isso é que quando conseguimos pegar um, a alegria é grande. O certo é que para termos bom êxito numa pecaria, precisamos saber o tipo de peixe que vamos pecar e usar o anzol e a isca adequada para isso.
Como os peixes, assim são os homens. Há diferentes tipos. Para cada um você precisa de uma isca diferente, de uma abordagem diferente.
Com os peixes, assim é com os homens. Para pescá-los é preciso envolvimento pessoal na escolha do método, influência em envolver pessoas no serviço, e esforço na continuação.
Pescar pode parecer um esporte, mas para muitos é um estilo de vida. Assim é no evangelismo, alguns praticam nas horas vagas como se fora um esporte, outros, entretanto se apresentam como verdadeiros representantes, que em paixão por Cristo denota que a evangelização é uma tarefa imperativa, intransferível e impostergável que requer investimento de vida por ter a visão de que o homem sem Cristo está perdido.
Quando pescamos por profissão estamos disponibilizando o peixe no mercado porque acredita que ele é um alimento imprescindível para o homem; da mesma forma, que no evangelismo imperativo, cremos que o homem precisa de forma indispensável conhecer [e admitir] as leis espirituais onde profere que Deus tem um plano maravilhoso, abundante e significativo para a sua vida [Jr. 31,3]; mas, que em virtude do pecado [não confessado], se encontra separado espiritualmente deste plano [Rm. 6,23];
O peixe pescado e levado ao distribuidor; que passa por um processo de beneficiamento a fim de que esteja hábito para venda. O homem uma vez conhecendo sua real condição natural, precisa passar por um processo de conversão sobrenatural. Nisto conhecerá o único aprovisionamento de Deus para o processo: saber que Jesus Cristo é Seu Filho. Para em seguida poder ser comprado e levado [Jo. 14,6].
O preço do peixe fresco e tratado não é barato, mas também não é tão absurdo que não se possa comprar. Contudo, o preço do homem que creu em Cristo e O recebeu é absolutamente caro. Todo ouro e prata do mundo, não cobririam o preço, não. Foi preciso Seu próprio sangue, todo sangue, derramado para isso [Jo. 19,30].
O peixe preparado e ornamentado pelo cozinheiro esta à mesa, pronto para ser saboreado com alegria por aquele que o comprou. O homem que se deixou comprar [pela fé] por Cristo foi levado, adornado ao trono de Deus o Pai, que o recebeu como filho em meio a uma grande euforia [Jo. 1,12]
O peixe consumido, não é mais o mesmo peixe, agora é parte da energia que gera vida. O homem envolvido por Cristo não é mais aquele homem natural, experimenta um novo nascimento imprevisível e invisível, mas percebido nas boas obras [Jo.3,1-8].
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