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Palavra do leitor

Vamos permitir que as charges falem o que calamos??

Uma pessoa amiga, na década de 90, retornava de uma viagem aos Estados Unidos, quando notou que o cidadão da poltrona ao seu lado orava o tempo todo; em um pequeno intervalo das preces, esse amigo iniciou uma conversa em que abordou a curiosidade de saber a motivação dessas orações.

Aquele senhor, então, se identificou como "sacerdote" de uma seita satânica que estava a caminho de um congresso internacional de diversas seitas do gênero, a realizar-se na região de Campinas, para discutir, planejar ações de destruição dos lares, das famílias a começar pelas famílias pastorais.

A família é a célula mater da sociedade; subjacente, o objetivo maior era a destruição da Igreja, Corpo de Cristo, Família de Deus – sim, nas entrelinhas, estava, ainda está clara a intenção do maligno de eliminar o cristianismo e o caminho mais fácil é começar pelas famílias, principalmente as famílias pastorais.

Uma vez destruídas as células, destruídas estariam a igreja e a sociedade; ele próprio reconheceu e declarou-se partícipe do satanismo.

Há uma discussão inflamada, hodiernamente, sobre a questão do "gênero" [sexo] neutro: "x" ou "e" nas palavras terminadas por "a" ou "o" que identificam o "gênero" [sexo] dos meninos ou meninas; isto como doutrinação, desde a infância, das pessoas para que abracem a causa do "terceiro sexo".

A suposta "cartilha do politicamente correto", então, recomenda a introdução do vocabulário neutro [linguagem neutra]; ficaria proibido, pois, classificar as crianças e adolescentes com uma definição biológica, aliás a única correta!

Circulou, nesta semana, uma charge interessante, bem como inteligente a respeito do assunto; uma pessoa profere a frase: "Bom dia, meninos e meninas", pelo que é repreendida por outra: "Tem que usar a letra ‘E’ para indicar neutralidade" – imediata e inteligentemente o orador advertido, então, diz: "Bom dia, rapazes e mulheres" – é o tal "jeitinho" brasileiro aplicável em tudo.

Uma coisa é assentir com a amorosa inclusão social, independente de sexo, de raça, de posição social, de cultura etc. - outra coisa é fazer vista grossa para atos que entristecem o coração de Deus, o pecado; Deus ama o pecador, mas abomina o pecado.

Permitam-me mencionar posicionamento meu anterior, no artigo "Família em destruição ou seria Fake News", postado em 17.11.2017:

O Projeto de lei 5002/2013 [Lei de identidade de gênero] art. 5º - parágrafo primeiro diz:

"Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de algum/a dos/as representante/s do adolescente, ele poderá recorrer a assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento SUMARÍSSIMO que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança" (sic).

Paralelamente vem se impondo um ‘currículo escolar’ no qual é forte o tema ‘ideologia de gênero’ que já induz as crianças, na tenra idade, a crer [aí sim por imposição] que as pessoas nascem sem "sexo" definido – nem menino, nem menina, podendo optar por quais costumes querem viver – ‘Necessário experimentar todas as ‘opções’ existentes [quantas quiser]. Isso é desconstruir a família tradicional, como Deus a criou!’"

Para reforçar o argumento de que o que se pretende é isso mesmo [desconstruir a família] ainda citei que o PNDH 3 [Programa Oficial do Governo para a Educação] diz que "é objetivo do governo [anterior] desconstruir a ‘heteronormatividade’. [Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V – Ação programática d]".

A intenção, e isso vem de longe, vem da serpente no Éden, é destruir os conceitos ditados por Deus, o Criador; foi Deus quem criou esse modelo de família; "poderes" outros vêm tentando impor novos valores ["desvalores"] através de doutrinação em todos os segmentos da sociedade e agora quer invadir o último e mais importante bastião da pureza, a criança.

Já esqueceram que em situação semelhante, e não menos grave, Deus mandou juízo sobre a terra e destruiu Sodoma e Gomorra, salvando alguns membros de uma família fiel; em outra situação destruiu tudo preservando apenas uma família, a de Noé, que através de uma arca orientada pelo Criador, Deus e Pai, foi salvo das águas de dilúvio.

Não fora o destemor dos cristãos dos primeiros séculos, perseguidos e até mortos em arenas, o cristianismo não nos alcançaria, não teria sobrevivido para nos contemplar hoje com a salvação pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus.

A exemplo da Igreja primitiva, como cristãos, temos que tomar uma posição, firme e bíblica, para preservar o que Deus criou, não deixando que as charges, nem outras vozes falem por nós; foi Ele quem determinou o modelo de família que hoje prevalece:

"Deixe o homem pai e mãe e una-se à sua mulher e sejam os dois uma só carne" (Gênesis 2. 24).

Pense nisto!
São Paulo - SP
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