Palavra do leitor
- 10 de julho de 2008
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Vale quanto pesa
Algumas décadas atrás houve uma propaganda de sabonete cujo nome era "Vale Quanto Pesa", de formato oval, em uma embalagem amarela, onde aparecia estampada uma pequena balança, buscando simbolizar uma relação viável entre preço e qualidade.
No mundo em que vivemos, na maioria das vezes, o homem vale quanto possui em dinheiro e posses em geral.
Não engessar-se a este modo de pensar e de agir requer temor e amor a Deus para não dobrar-se diante dos valores que se contrapõem aos do Evangelho de Jesus Cristo.
É por esta razão que ando também entristecido comigo mesmo, pois não tenho levado a sério como deveria um velho ditado popular: “Quem não vive para servir não serve para viver”.
O fato é que reclamo das injustiças sociais e vejo-me algumas vezes repetindo o comportamento da grande maioria, que não se utiliza em seus vínculos de relacionamentos de duas das quatro operações fundamentais com números: a divisão e a subtração. E quem não se utiliza dessas duas operações certamente prioriza as outras duas (a soma e a multiplicação), bem propícias para satisfazer os nossos próprios interesses, de acumular bens para nosso usufruto apenas.
O capitalismo, em suas variadas estratégias de multiplicação do lucro, tem nos levado a uma corrida desenfreada pela obtenção de bens, criando demandas desnecessárias, tornando-nos escravos do consumismo. O cliente, para este sistema “mamônico” (em referência ao deus Mamon citado na Bíblia), representa cifras e oportunidades de negócios, fazendo o homem ser medido em função das suas riquezas, posses e fama.
Tenho muito o que aprender com Aquele que verdadeiramente só viveu para servir. Serviu-nos de forma esplendorosa até através da Sua morte na cruz, pois por ela (e só por ela !) alcançamos a salvação eterna.
Sejamos, pois, imitadores do Senhor Jesus !
No mundo em que vivemos, na maioria das vezes, o homem vale quanto possui em dinheiro e posses em geral.
Não engessar-se a este modo de pensar e de agir requer temor e amor a Deus para não dobrar-se diante dos valores que se contrapõem aos do Evangelho de Jesus Cristo.
É por esta razão que ando também entristecido comigo mesmo, pois não tenho levado a sério como deveria um velho ditado popular: “Quem não vive para servir não serve para viver”.
O fato é que reclamo das injustiças sociais e vejo-me algumas vezes repetindo o comportamento da grande maioria, que não se utiliza em seus vínculos de relacionamentos de duas das quatro operações fundamentais com números: a divisão e a subtração. E quem não se utiliza dessas duas operações certamente prioriza as outras duas (a soma e a multiplicação), bem propícias para satisfazer os nossos próprios interesses, de acumular bens para nosso usufruto apenas.
O capitalismo, em suas variadas estratégias de multiplicação do lucro, tem nos levado a uma corrida desenfreada pela obtenção de bens, criando demandas desnecessárias, tornando-nos escravos do consumismo. O cliente, para este sistema “mamônico” (em referência ao deus Mamon citado na Bíblia), representa cifras e oportunidades de negócios, fazendo o homem ser medido em função das suas riquezas, posses e fama.
Tenho muito o que aprender com Aquele que verdadeiramente só viveu para servir. Serviu-nos de forma esplendorosa até através da Sua morte na cruz, pois por ela (e só por ela !) alcançamos a salvação eterna.
Sejamos, pois, imitadores do Senhor Jesus !
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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