Palavra do leitor
- 29 de novembro de 2013
- Visualizações: 51966
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Uns e Outros ligados pela Cruz!
‘’Se eu sirvo a um Cristo exclusivista ou, melhor dito, adequado a minha exclusividade, devo, então, rasgar todas as referências bíblicas de que o coração – útero do evangelho, ou seja, o amor ao próximo, como conseqüência da presença do amor revelado na Cruz, em meu ser, representa a única via a ser seguida, por cada cristão.’’
Vivemos um período marcado abundantemente pelas denominadas igrejas de programas, de eventos, com suas estratégias e adaptações, ou, expressamente, incorporações, a uma cultura da satisfação, do tempo - presente.
Afinal de contas, tudo parece voltado a permanecer na crista da onda dos números, do sucesso, como a tônica e a norma capital do bem – viver e da própria certeza da existência de Deus, da crença em Cristo, da validade e relevância do Cristianismo.
Assim sendo, neste itinerário, o individualismo se apresenta vestido por uma espécie de fé, ao qual mais aparenta ser uma forma de discurso positivista.
Não por menos, o utilitarismo serve como aferido de quão benéfico significa seguir a Cristo.
Por conseqüência, adentramos num universo de igrejas para todos os nichos sociais, culturais, intelectuais e econômicos; para todos os paladares de consumidores, cada vez mais, voláteis, autênticos andarilhos (a procura de novidades nas prateleiras, ao qual oferece um Messias variado, multiforme e diversificadíssimo).
Desde o místico e todas suas nuances, ao pragmático!
Agora, as palavras de Jesus soadas altissonantemente, conforme podemos observar em João 13. 35, causam uma irrupção, levam a derrocada de todas as apologias de uma visão de igreja, segundo o legado da instituição, do templo, dos ritualismos, das indumentárias doutrinarias e por ai vai.
Simplesmente, ousamos trilhar pelo chamado de Cristo, aceitar a vida Kahal ou vida em comunidade e personificá – la no amor recíproco, no discipulado, na confissão, no serviço e no professar prático, ao qual tem sua âncora e fundamento na inspiração, no ânimo e na preservação do viver fecundados, em nosso ser, pelo Espírito Santo.
Deveras, ao invés de programas e seus cardápios, há uma via acessível para nos encorajarmos uns aos outros, doarmos uns pelos outros, animarmos uns aos outros, ouvirmos uns aos outros, apoiarmo – nos uns aos outros, perdoarmos uns aos outros (até por ser um serviço mútuo, ao qual nos prestamos em prol e benefício de uma comunidade séria e sincera), respeitarmo – nos uns aos outros (com o reconhecer da criatividade e peculiaridade no tocante as opiniões, porque se estiverem em Cristo, enriquecer – nos – ao), sermos mais tolerantes, evitarmos o julgamento diante das quedas, anular a tendência da justiça precipitada, ir ao convalido e estender o recomeçar, motivar o próximo com a esperança viva, compreender que somos todos partícipes da Graça Jesus, que devemos partilhar das dádivas dessa Graça e participar dela.
Aliás, eis aqui o calcanhar de Aquiles de muitos cristãos, lastimavelmente, acostumados com um Cristo enrredado por idéias e ideais.
A grosso modo, enquanto não aceitarmos o fato incontestável de que há mais de dois mil anos, houve a resolução de todo o estado de culpa e condenação, prosseguiremos em divagações e tentativas vãs de ir ao próximo.
Em contrapartida, aceitar a inclusão na Graça Jesus, leva – nos a ir direção de uns aos, pelos e com outros.
Ademais, tão somente assim, os homens reconheceram o nosso compromisso com a ressurreição da Graça e o nosso comprometimento não ficará restrito a discursos, a exegeses, a teses e a prédicas.
Vivemos um período marcado abundantemente pelas denominadas igrejas de programas, de eventos, com suas estratégias e adaptações, ou, expressamente, incorporações, a uma cultura da satisfação, do tempo - presente.
Afinal de contas, tudo parece voltado a permanecer na crista da onda dos números, do sucesso, como a tônica e a norma capital do bem – viver e da própria certeza da existência de Deus, da crença em Cristo, da validade e relevância do Cristianismo.
Assim sendo, neste itinerário, o individualismo se apresenta vestido por uma espécie de fé, ao qual mais aparenta ser uma forma de discurso positivista.
Não por menos, o utilitarismo serve como aferido de quão benéfico significa seguir a Cristo.
Por conseqüência, adentramos num universo de igrejas para todos os nichos sociais, culturais, intelectuais e econômicos; para todos os paladares de consumidores, cada vez mais, voláteis, autênticos andarilhos (a procura de novidades nas prateleiras, ao qual oferece um Messias variado, multiforme e diversificadíssimo).
Desde o místico e todas suas nuances, ao pragmático!
Agora, as palavras de Jesus soadas altissonantemente, conforme podemos observar em João 13. 35, causam uma irrupção, levam a derrocada de todas as apologias de uma visão de igreja, segundo o legado da instituição, do templo, dos ritualismos, das indumentárias doutrinarias e por ai vai.
Simplesmente, ousamos trilhar pelo chamado de Cristo, aceitar a vida Kahal ou vida em comunidade e personificá – la no amor recíproco, no discipulado, na confissão, no serviço e no professar prático, ao qual tem sua âncora e fundamento na inspiração, no ânimo e na preservação do viver fecundados, em nosso ser, pelo Espírito Santo.
Deveras, ao invés de programas e seus cardápios, há uma via acessível para nos encorajarmos uns aos outros, doarmos uns pelos outros, animarmos uns aos outros, ouvirmos uns aos outros, apoiarmo – nos uns aos outros, perdoarmos uns aos outros (até por ser um serviço mútuo, ao qual nos prestamos em prol e benefício de uma comunidade séria e sincera), respeitarmo – nos uns aos outros (com o reconhecer da criatividade e peculiaridade no tocante as opiniões, porque se estiverem em Cristo, enriquecer – nos – ao), sermos mais tolerantes, evitarmos o julgamento diante das quedas, anular a tendência da justiça precipitada, ir ao convalido e estender o recomeçar, motivar o próximo com a esperança viva, compreender que somos todos partícipes da Graça Jesus, que devemos partilhar das dádivas dessa Graça e participar dela.
Aliás, eis aqui o calcanhar de Aquiles de muitos cristãos, lastimavelmente, acostumados com um Cristo enrredado por idéias e ideais.
A grosso modo, enquanto não aceitarmos o fato incontestável de que há mais de dois mil anos, houve a resolução de todo o estado de culpa e condenação, prosseguiremos em divagações e tentativas vãs de ir ao próximo.
Em contrapartida, aceitar a inclusão na Graça Jesus, leva – nos a ir direção de uns aos, pelos e com outros.
Ademais, tão somente assim, os homens reconheceram o nosso compromisso com a ressurreição da Graça e o nosso comprometimento não ficará restrito a discursos, a exegeses, a teses e a prédicas.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 29 de novembro de 2013
- Visualizações: 51966
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados