Palavra do leitor
- 30 de agosto de 2012
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União "estável" entre um homem e duas mulheres
Causou-me perplexidade o conteúdo de uma recente matéria, lida por mim na internet, referente a um Cartório, em SP, que reconheceu a união de duas mulheres e um homem:
E esta nova moda vem amealhando vários defensores, como se pode constatar.
Alguns destes “novos” arranjos familiares são verdadeiras gambiarras sociais, que só servem para comprovar o enorme desmantelamento dos valores morais, cabendo aos cristãos a vigilância e um real compromisso com Deus e a Sua Palavra, que, conforme a Epístola de Paulo aos Romanos, assim nos exorta: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2).
Nos dias de hoje, o tema relacionado ao adultério é mais que recorrente nas novelas (Avenida Brasil é um exemplo típico), filmes, peças teatrais, revistas, e etc. e tal...
Disfarçada por um certo tom de "candura", e de forma até "poética", a infidelidade conjugal já era tema que ecoava pelos meios radiofônicos, lá por volta dos anos 50, início dos anos 60, quando eu ainda nem era nascido.
Uma das músicas, com forte apologia ao tema, chamada de Matriz ou Filial, que relata o drama de milhões de amantes que vivenciam amores impossíveis, já foi gravada cerca de 50 vezes pelos mais diferentes cantores, incluindo Ângela Maria, Cauby Peixoto, Maria Bethânia, Chitãozinho e Chororó e Simone.
No contexto empresarial, toda empresa que cria uma filial tem o propósito de expandir os seus negócios, e solidificar a sua imagem institucional, amealhando uma fatia mais significativa do mercado.
No âmbito dos relacionamentos, o termo matriz ou filial é empregado de forma depreciativa, pois a "matriz" já não é a menina dos olhos do empreendedor e a "filial" representa apenas uma aventura, sem direito a CNPJ, e sem chances de dispor de registro nos "órgãos oficiais" (exceto quando surge uma gravidez inesperada, gerando demandas judiciais para suprir as necessidades materiais da criança).
Estes empreendimentos clandestinos, os quais a Bíblia chama de adultério, estão muito em voga atualmente, e as estatísticas provam este fato.
Vejamos algumas passagens Bíblicas que condenam o adultério: "A terra está cheia de adúlteros, e por causa disso a terra chora e as pastagens do deserto estão secas. Seu modo de vida é perverso e o seu poder é ilegítimo" (Jer 23.10). "Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus" (1 Cor 6.10).
Entendamos que o adultério é um pecado de impureza, semelhante a muitos outros relacionados à sexualidade (incesto, estupro), sobre o que, o último livro da Bíblia, no seu Capítulo 22, versículo 15, exorta-nos: "Ficarão de fora (do reino celestial), os cães e os feiticeiros, e os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira."
Por isto, a quem estiver participando de "duplo empreendimento", aconselho a que confesse este pecado a Jesus Cristo, aceite o Seu perdão (que custou muito caro; lembre-se da cruz !), fechando de imediato a "Filial", e voltando as atenções exclusivamente para a "Matriz".
"Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas" (Apc 2.29).
Matriz ou Filial - Composição: Lucio Cardim
Quem sou eu
Pra ter direitos exclusivos sobre ela
Se eu não posso sustentar os sonhos dela
Se nada tenho e cada um vale o que tem
Quem sou eu
Pra sufocar a solidão de sua boca
Que hoje diz que é matriz e quase louca
Quando brigamos, diz que é a filial
Afinal
Se amar demais passou a ser o meu defeito
É bem possível que eu não tenha mais direito
De ser matriz por ter somente amor pra dar
Afinal
O que ela pensa em conseguir me desprezando
Se sua sina sempre é voltar chorando
Arrependida, me pedindo pra ficar.
Obs.: Texto de minha autoria, inicialmente postado neste site em 2007. O presente texto contempla alteração no titulo e acréscimo no conteúdo em relação ao anterior.
E esta nova moda vem amealhando vários defensores, como se pode constatar.
Alguns destes “novos” arranjos familiares são verdadeiras gambiarras sociais, que só servem para comprovar o enorme desmantelamento dos valores morais, cabendo aos cristãos a vigilância e um real compromisso com Deus e a Sua Palavra, que, conforme a Epístola de Paulo aos Romanos, assim nos exorta: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2).
Nos dias de hoje, o tema relacionado ao adultério é mais que recorrente nas novelas (Avenida Brasil é um exemplo típico), filmes, peças teatrais, revistas, e etc. e tal...
Disfarçada por um certo tom de "candura", e de forma até "poética", a infidelidade conjugal já era tema que ecoava pelos meios radiofônicos, lá por volta dos anos 50, início dos anos 60, quando eu ainda nem era nascido.
Uma das músicas, com forte apologia ao tema, chamada de Matriz ou Filial, que relata o drama de milhões de amantes que vivenciam amores impossíveis, já foi gravada cerca de 50 vezes pelos mais diferentes cantores, incluindo Ângela Maria, Cauby Peixoto, Maria Bethânia, Chitãozinho e Chororó e Simone.
No contexto empresarial, toda empresa que cria uma filial tem o propósito de expandir os seus negócios, e solidificar a sua imagem institucional, amealhando uma fatia mais significativa do mercado.
No âmbito dos relacionamentos, o termo matriz ou filial é empregado de forma depreciativa, pois a "matriz" já não é a menina dos olhos do empreendedor e a "filial" representa apenas uma aventura, sem direito a CNPJ, e sem chances de dispor de registro nos "órgãos oficiais" (exceto quando surge uma gravidez inesperada, gerando demandas judiciais para suprir as necessidades materiais da criança).
Estes empreendimentos clandestinos, os quais a Bíblia chama de adultério, estão muito em voga atualmente, e as estatísticas provam este fato.
Vejamos algumas passagens Bíblicas que condenam o adultério: "A terra está cheia de adúlteros, e por causa disso a terra chora e as pastagens do deserto estão secas. Seu modo de vida é perverso e o seu poder é ilegítimo" (Jer 23.10). "Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus" (1 Cor 6.10).
Entendamos que o adultério é um pecado de impureza, semelhante a muitos outros relacionados à sexualidade (incesto, estupro), sobre o que, o último livro da Bíblia, no seu Capítulo 22, versículo 15, exorta-nos: "Ficarão de fora (do reino celestial), os cães e os feiticeiros, e os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira."
Por isto, a quem estiver participando de "duplo empreendimento", aconselho a que confesse este pecado a Jesus Cristo, aceite o Seu perdão (que custou muito caro; lembre-se da cruz !), fechando de imediato a "Filial", e voltando as atenções exclusivamente para a "Matriz".
"Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas" (Apc 2.29).
Matriz ou Filial - Composição: Lucio Cardim
Quem sou eu
Pra ter direitos exclusivos sobre ela
Se eu não posso sustentar os sonhos dela
Se nada tenho e cada um vale o que tem
Quem sou eu
Pra sufocar a solidão de sua boca
Que hoje diz que é matriz e quase louca
Quando brigamos, diz que é a filial
Afinal
Se amar demais passou a ser o meu defeito
É bem possível que eu não tenha mais direito
De ser matriz por ter somente amor pra dar
Afinal
O que ela pensa em conseguir me desprezando
Se sua sina sempre é voltar chorando
Arrependida, me pedindo pra ficar.
Obs.: Texto de minha autoria, inicialmente postado neste site em 2007. O presente texto contempla alteração no titulo e acréscimo no conteúdo em relação ao anterior.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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