Palavra do leitor
- 21 de julho de 2024
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União civil entre pessoas do mesmo sexo!
Tramita no Senado modificação do Código Civil no que se refere ao casamento [união civil], entre outras alterações; passará a ser a união entre duas pessoas, não mais entre homem e mulher; quando isso ocorreu na Argentina a mídia criou uma celeuma atribuindo à Igreja a existência de oposição, pois é tradição a Mídia e a Sociedade, dizerem: "a Igreja é contra isso ou contra aquilo".
Definindo o que é Igreja: não é o templo, não é a instituição, não é a denominação; Igreja é o Corpo de Cristo: um grupo de pessoas que crê no Senhor Jesus, o aceita como seu único e suficiente Salvador e Senhor, o obedece, o segue, o compartilha [prega, ensina, testemunha].
O seguir, o obedecer compreende levar a sério o que Ele viveu, ensinou, pregou e tudo o que Ele [como Palavra/Verbo de Deus - João 1.1] deixou escrito, através de vários homens [santos] de Deus; isso está perfeitamente estabelecido e todo aquele que é cristão deve, por ter sido por Ele salvo, segui-lo, obedecê-lo:
"E [o Senhor Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb. 5. 9).
É certo que se não o obedecemos, condição "sine qua non" para que sejamos Igreja [Corpo de Cristo], não somos salvos, não somos cristãos, não somos seus seguidores logo - não somos Igreja!
Quem reprova isso ou aquilo não é a "Igreja instituição" - é a Palavra de Deus que é clara ao dizer "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam", seja furtar, roubar, matar, cobiçar, não amar o próximo, prostituir, adulterar etc.
Peço "venia" aos que pensam o contrário: sim, é pecado praticar sexo em desacordo com as normas preestabelecidas por Deus; isso entre muitos outros pecados; e pecado é tudo o que desagrada a Deus, que abomina o pecado - afirmo que:
• não podemos legalizar o tráfico de drogas, o tráfico de mulheres, o tráfico de crianças, só porque Deus ama o traficante e quer salvá-lo;
• não podemos legalizar a pedofilia só porque Deus ama o pedófilo e quer salvá-lo;
• não podemos legalizar a prostituição só porque Deus ama o (a) prostituto (a) e quer salvá-los;
• não podemos legalizar a homossexualidade só porque Deus ama gays e lésbicas e quer salvá-los.
Quanto a isso é comum falarem em "direitos individuais" para justificar alguns pecados [quiçá todos]; Deus nos deu, de fato, a liberdade de praticar tudo aquilo que quisermos [Livre Arbítrio], mas não podemos negar que, se Ele nos deu liberdade de escolha, deu-nos também a "responsabilidade" pelos nossos atos, pensamentos, palavras etc.
"De Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6.7).
A escolha sobre o que cada um quer para si é livre, mas cada um responderá, perante Deus, pelo que fizer contrário à sua vontade prévia e claramente estabelecida.
Deus não está se referindo aos incréus quando formaliza os seus desejos, a sua santa vontade, aprovando ou não certos atos, dizendo "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gl 5. 21); sim porque os incréus, a priori, estão excluídos do Reino de Deus pelo simples fato de não receberem o Senhor Jesus no coração (Jo. 1. 12 e 3.18); portanto, Ele só pode estar se dirigindo a nós, cristãos.
Não vivemos no pecado, se somos cristãos; se eventualmente pecamos, "temos Advogado junto ao Pai: o Senhor Jesus" (I Jo. 2.1).
Todavia, se vivemos no pecado, não o confessamos a Deus [após arrepender-nos], não o deixamos (Pv. 28. 13), não nos apropriamos do perdão já dado na cruz do Calvário, não somos Igreja, e, como pecadores, não herdaremos o Reino de Deus.
Sim, é verdade, a salvação é Graça de Deus, derramada sobre todos, mediante a fé no Senhor Jesus, que deu a sua vida por nós, se o obedecermos, se o aceitarmos como Senhor e Salvador.
Se não cremos, se não o seguimos fielmente, se não nos apropriamos dessa Graça, não alcançaremos a salvação, não conquistaremos o Reino de Deus, tendo em vista que Ele deixou bem claro:
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14. 6).
Assim, é engano atribuir à "Igreja Instituição" o não concordar com isso ou aquilo; se ela não agir assim estará desobedecendo a Palavra de Deus, e quem desobedece a Deus não será salvo (Hb. 5.9, já citado).
Os acontecimentos atuais que estão sendo discutidos pela Sociedade, pelas Autoridades seculares e eclesiásticas, a Palavra de Deus profetizou com muita antecedência tudo o que iria acontecer no tempo do fim, e estamos vivendo o tempo do fim.
"... nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes" (2Tm. 3.1-5).
Reflitamos nisso!
Definindo o que é Igreja: não é o templo, não é a instituição, não é a denominação; Igreja é o Corpo de Cristo: um grupo de pessoas que crê no Senhor Jesus, o aceita como seu único e suficiente Salvador e Senhor, o obedece, o segue, o compartilha [prega, ensina, testemunha].
O seguir, o obedecer compreende levar a sério o que Ele viveu, ensinou, pregou e tudo o que Ele [como Palavra/Verbo de Deus - João 1.1] deixou escrito, através de vários homens [santos] de Deus; isso está perfeitamente estabelecido e todo aquele que é cristão deve, por ter sido por Ele salvo, segui-lo, obedecê-lo:
"E [o Senhor Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb. 5. 9).
É certo que se não o obedecemos, condição "sine qua non" para que sejamos Igreja [Corpo de Cristo], não somos salvos, não somos cristãos, não somos seus seguidores logo - não somos Igreja!
Quem reprova isso ou aquilo não é a "Igreja instituição" - é a Palavra de Deus que é clara ao dizer "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam", seja furtar, roubar, matar, cobiçar, não amar o próximo, prostituir, adulterar etc.
Peço "venia" aos que pensam o contrário: sim, é pecado praticar sexo em desacordo com as normas preestabelecidas por Deus; isso entre muitos outros pecados; e pecado é tudo o que desagrada a Deus, que abomina o pecado - afirmo que:
• não podemos legalizar o tráfico de drogas, o tráfico de mulheres, o tráfico de crianças, só porque Deus ama o traficante e quer salvá-lo;
• não podemos legalizar a pedofilia só porque Deus ama o pedófilo e quer salvá-lo;
• não podemos legalizar a prostituição só porque Deus ama o (a) prostituto (a) e quer salvá-los;
• não podemos legalizar a homossexualidade só porque Deus ama gays e lésbicas e quer salvá-los.
Quanto a isso é comum falarem em "direitos individuais" para justificar alguns pecados [quiçá todos]; Deus nos deu, de fato, a liberdade de praticar tudo aquilo que quisermos [Livre Arbítrio], mas não podemos negar que, se Ele nos deu liberdade de escolha, deu-nos também a "responsabilidade" pelos nossos atos, pensamentos, palavras etc.
"De Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6.7).
A escolha sobre o que cada um quer para si é livre, mas cada um responderá, perante Deus, pelo que fizer contrário à sua vontade prévia e claramente estabelecida.
Deus não está se referindo aos incréus quando formaliza os seus desejos, a sua santa vontade, aprovando ou não certos atos, dizendo "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gl 5. 21); sim porque os incréus, a priori, estão excluídos do Reino de Deus pelo simples fato de não receberem o Senhor Jesus no coração (Jo. 1. 12 e 3.18); portanto, Ele só pode estar se dirigindo a nós, cristãos.
Não vivemos no pecado, se somos cristãos; se eventualmente pecamos, "temos Advogado junto ao Pai: o Senhor Jesus" (I Jo. 2.1).
Todavia, se vivemos no pecado, não o confessamos a Deus [após arrepender-nos], não o deixamos (Pv. 28. 13), não nos apropriamos do perdão já dado na cruz do Calvário, não somos Igreja, e, como pecadores, não herdaremos o Reino de Deus.
Sim, é verdade, a salvação é Graça de Deus, derramada sobre todos, mediante a fé no Senhor Jesus, que deu a sua vida por nós, se o obedecermos, se o aceitarmos como Senhor e Salvador.
Se não cremos, se não o seguimos fielmente, se não nos apropriamos dessa Graça, não alcançaremos a salvação, não conquistaremos o Reino de Deus, tendo em vista que Ele deixou bem claro:
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14. 6).
Assim, é engano atribuir à "Igreja Instituição" o não concordar com isso ou aquilo; se ela não agir assim estará desobedecendo a Palavra de Deus, e quem desobedece a Deus não será salvo (Hb. 5.9, já citado).
Os acontecimentos atuais que estão sendo discutidos pela Sociedade, pelas Autoridades seculares e eclesiásticas, a Palavra de Deus profetizou com muita antecedência tudo o que iria acontecer no tempo do fim, e estamos vivendo o tempo do fim.
"... nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes" (2Tm. 3.1-5).
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