Palavra do leitor
- 10 de março de 2024
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Uma nova arca!
O mundo atravessa dias difíceis não mais apenas problemas econômico-financeiros, mas o declínio de valores éticos, morais, sociais, espirituais etc. - toda vez que a humanidade se corrompe, Deus envia juízo sobre a terra é o que mostra o contexto bíblico.
Assim aconteceu o Dilúvio, Deus avisou a Noé que construiu a arca e foi salvo da destruição com a sua família; teve ele a oportunidade de, instruído por Deus, levar na arca pares de todas as espécies de animais; um par de alguns animais e sete pares de outros.
Quando os habitantes se corromperam, praticando atos pecaminosos e abomináveis aos olhos de Deus, houve a destruição de Sodoma e Gomorra; negociou Abraão com Deus no sentido de poupar os habitantes dessas cidades (Gn 18.22-33); o Senhor foi cedendo às propostas:
• "se houver 50 justos" seriam poupadas as cidades?
• "se houver 45 justos", também Deus atenderia?
E assim ele foi dialogando com Deus, mas o fato é que não havia 10 justos, e o juízo teve que se concretizar (Gn 19.23-29).
Um último juízo haverá sobre a terra, que o Senhor Jesus denominou de "A Grande Tribulação" (Mt 24.21); os sinais apontam para o seu breve acontecimento; esses sinais o Senhor Jesus os definiu como o "princípio das dores", não sendo ainda o fim (Mt 24.3-14).
Quanto ao "dia do fim" a Palavra de Deus a ele se refere comparando com os dias de Noé, em que todos festejavam, casavam e davam-se em casamento (Mt 24 38-39), como hoje acontece, aliás, sempre ocorreu; o texto bíblico faz menção a isso para mostrar que a humanidade estava alheia aos acontecimentos, estava vivendo seus prazeres normalmente, como se nada de mau estivesse acontecendo, repentinamente veio o Dilúvio!
Atualmente, também, muitos ignoram os avisos de Deus através dos profetas e do próprio Senhor Jesus; repentinamente, sem prévio aviso, a grande tormenta há de se concretizar, pois, segundo o Senhor Jesus, ninguém sabe o dia, nem a hora, a não ser o Pai (Mt 24 36); nem Ele mesmo, o nosso único e suficiente Salvador e Senhor conhece o momento em que o fim virá.
Embora Deus tenha dito que nunca mais haveria dilúvio, a Bíblia descreve como um dilúvio! Mas, como? - Sim, Ele disse que jamais haveria outro dilúvio! Mas, Ele foi claro: "águas de dilúvio" (Gn 9 11); todavia o Dilúvio que está profetizado, é um dilúvio de "sangue", resultado da batalha final entre as forças do mal e o Senhor Jesus com os seus exércitos [nós, seus santos].
Acontecerá um derramamento de sangue de grandes proporções: "E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios" (Ap 14. 20), extensão equivalente a uma distância de 298 km e uma altura de 1,70 a 1.80 m. [altura dos freios dos cavalos], local chamado biblicamente de "Armagedom" (Ap 16 16), que, do hebraico, significa "Vale do Megido", na fronteira norte de Israel com a Síria, de onde virão os exércitos das nações para invadir Israel, para a batalha que determinará o juízo de Deus sobre as nações e o estabelecimento do Reino de Cristo no chamado "Vale de Josafá" ou "Vale da Decisão" (Jl 3.11-16).
Os convertidos ao Senhor Jesus, chamados de "Igreja", seremos poupados desse grande desastre, pelo arrebatamento para o encontro nos ares, entre nuvens (1Ts 4.17) com o nosso único e suficiente Senhor e Salvador.
Creio que podemos dizer que é a nova "Arca", não a de Noé, mas a "Arca" de Deus [o próprio Senhor Jesus] para salvar os seus justos do novo e derradeiro castigo sobre a terra; isso por causa da degradação dos costumes, do abandono dos bons princípios bíblicos, éticos, morais e sociais: a forte e sem limites prática do pecado, que é tudo aquilo que desagrada a Deus.
Não é ameaça, não é terrorismo, nem estória da Carochinha, é a Palavra de Deus alertando a todos nós, como ocorreu das vezes anteriores e se cumpriu, de que Deus vai fazer Justiça.
Sim, é verdade que Deus é Amor, é bom, é misericordioso, mas Ele também é Justo, e não pode dar a mesma sentença para justos e ímpios; os Justos, convertidos ao Senhor Jesus, serão poupados (Arrebatamento) antes da manifestação do anticristo; mas os ímpios receberão o "fruto" do que plantaram, a não ser que se arrependam, confessem e deixem os pecados:
• "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9);
• "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28.13).
A hora é agora, de nos arrependermos e de convidarmos o Senhor Jesus para entrar em nossos corações, adquirindo, assim, o direito de passarmos a ser chamados filhos de Deus (Jo 1.12); daqui a um minuto pode ser muito tarde!
É o momento de aproveitar a oportunidade em que a nova "Arca" ainda está com as portas abertas [Graça, mediante a Fé no Senhor Jesus] para nos levar à eterna presença de Deus.
Assim aconteceu o Dilúvio, Deus avisou a Noé que construiu a arca e foi salvo da destruição com a sua família; teve ele a oportunidade de, instruído por Deus, levar na arca pares de todas as espécies de animais; um par de alguns animais e sete pares de outros.
Quando os habitantes se corromperam, praticando atos pecaminosos e abomináveis aos olhos de Deus, houve a destruição de Sodoma e Gomorra; negociou Abraão com Deus no sentido de poupar os habitantes dessas cidades (Gn 18.22-33); o Senhor foi cedendo às propostas:
• "se houver 50 justos" seriam poupadas as cidades?
• "se houver 45 justos", também Deus atenderia?
E assim ele foi dialogando com Deus, mas o fato é que não havia 10 justos, e o juízo teve que se concretizar (Gn 19.23-29).
Um último juízo haverá sobre a terra, que o Senhor Jesus denominou de "A Grande Tribulação" (Mt 24.21); os sinais apontam para o seu breve acontecimento; esses sinais o Senhor Jesus os definiu como o "princípio das dores", não sendo ainda o fim (Mt 24.3-14).
Quanto ao "dia do fim" a Palavra de Deus a ele se refere comparando com os dias de Noé, em que todos festejavam, casavam e davam-se em casamento (Mt 24 38-39), como hoje acontece, aliás, sempre ocorreu; o texto bíblico faz menção a isso para mostrar que a humanidade estava alheia aos acontecimentos, estava vivendo seus prazeres normalmente, como se nada de mau estivesse acontecendo, repentinamente veio o Dilúvio!
Atualmente, também, muitos ignoram os avisos de Deus através dos profetas e do próprio Senhor Jesus; repentinamente, sem prévio aviso, a grande tormenta há de se concretizar, pois, segundo o Senhor Jesus, ninguém sabe o dia, nem a hora, a não ser o Pai (Mt 24 36); nem Ele mesmo, o nosso único e suficiente Salvador e Senhor conhece o momento em que o fim virá.
Embora Deus tenha dito que nunca mais haveria dilúvio, a Bíblia descreve como um dilúvio! Mas, como? - Sim, Ele disse que jamais haveria outro dilúvio! Mas, Ele foi claro: "águas de dilúvio" (Gn 9 11); todavia o Dilúvio que está profetizado, é um dilúvio de "sangue", resultado da batalha final entre as forças do mal e o Senhor Jesus com os seus exércitos [nós, seus santos].
Acontecerá um derramamento de sangue de grandes proporções: "E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios" (Ap 14. 20), extensão equivalente a uma distância de 298 km e uma altura de 1,70 a 1.80 m. [altura dos freios dos cavalos], local chamado biblicamente de "Armagedom" (Ap 16 16), que, do hebraico, significa "Vale do Megido", na fronteira norte de Israel com a Síria, de onde virão os exércitos das nações para invadir Israel, para a batalha que determinará o juízo de Deus sobre as nações e o estabelecimento do Reino de Cristo no chamado "Vale de Josafá" ou "Vale da Decisão" (Jl 3.11-16).
Os convertidos ao Senhor Jesus, chamados de "Igreja", seremos poupados desse grande desastre, pelo arrebatamento para o encontro nos ares, entre nuvens (1Ts 4.17) com o nosso único e suficiente Senhor e Salvador.
Creio que podemos dizer que é a nova "Arca", não a de Noé, mas a "Arca" de Deus [o próprio Senhor Jesus] para salvar os seus justos do novo e derradeiro castigo sobre a terra; isso por causa da degradação dos costumes, do abandono dos bons princípios bíblicos, éticos, morais e sociais: a forte e sem limites prática do pecado, que é tudo aquilo que desagrada a Deus.
Não é ameaça, não é terrorismo, nem estória da Carochinha, é a Palavra de Deus alertando a todos nós, como ocorreu das vezes anteriores e se cumpriu, de que Deus vai fazer Justiça.
Sim, é verdade que Deus é Amor, é bom, é misericordioso, mas Ele também é Justo, e não pode dar a mesma sentença para justos e ímpios; os Justos, convertidos ao Senhor Jesus, serão poupados (Arrebatamento) antes da manifestação do anticristo; mas os ímpios receberão o "fruto" do que plantaram, a não ser que se arrependam, confessem e deixem os pecados:
• "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9);
• "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28.13).
A hora é agora, de nos arrependermos e de convidarmos o Senhor Jesus para entrar em nossos corações, adquirindo, assim, o direito de passarmos a ser chamados filhos de Deus (Jo 1.12); daqui a um minuto pode ser muito tarde!
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