Palavra do leitor
- 22 de dezembro de 2011
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Uma igreja "para inglês ver"
Os britânicos, que tinham explorado a escravidão durante mais de duzentos anos, sobretudo monopolizando o tráfico de negros africanos, passaram a liderar os movimentos antiescravistas. As razões disso são diversas, mas prevalece a tese de que isso se deu por razões econômicas. Toda a Europa já estava envolvida pelo iluminismo, e uma das possibilidades é que os doutrinadores liberais, dentre eles, Adam Smith tenham influenciado essa postura, ai afirmar que o trabalho escravo era mais caro do que o trabalho livre.
Assim, a partir de 1807, a Inglaterra proibiu o tráfico de escravos em suas colônias, abolindo definitivamente a escravidão em seus territórios a partir de 1833. Daí em diante, começaram uma agressiva campanha pelo fim do escravismo nos demais países, inclusive aproveitando-se de sua supremacia marítima na ocasião.
Em 1826 obrigou o Brasil, que havia recentemente adquirido sua independência, a firmar um tratado de abolição do tráfico em três anos, o que não foi efetivamente cumprido. Mas o Brasil, politicamente independente desde 1822, era economicamente dependente dos ingleses, porque eles lideravam a aquisição da produção do café, que estava em plena expansão e também forneciam a maior parte dos produtos manufaturados aos brasileiros. Além disso, os principais banqueiros do mundo eram os ingleses, que fomentavam a concessão de empréstimos e financiamentos aos produtores de café e aos que iniciavam a industrialização do país.
Dessa forma, e também por conta da vinculação política estabelecida desde a chegada da Corte portuguesa ao Brasil, em 1808, a pressão britânica era intensa, o que levou o Governo Regencial — que administrava o país em razão da menoridade do príncipe Dom Pedro II, e que fora colocado no trono com a abdicação de seu pai, Dom Pedro I do Brasil — a promulgar uma lei, em 1831, que declarava livres os africanos desembarcados em portos brasileiros desde aquele ano. Mas o sentimento geral era de que a lei não seria cumprida, fazendo circular pela Corte, inclusive na Câmara dos Deputados, o comentário de que o Regente Feijó fizera uma lei só "para inglês ver".
Ficou, assim, a expressão que designa tanto leis que só existem no papel como também qualquer outra coisa feita apenas para preservar as aparências, sem que efetivamente ocorra.
Evangelho (Natal) "para inglês ver."
Já li várias vezes os textos relacionados a data que o cristianismo comemora o nascimento de seu protagonista Jesus, O Cristo. E percebi, o que prevalece e desconhecimento de uma festa, imposta por um imperado romano, injetando o deus Mitra, uma mitologia a nova seita, entre muitas criada pelos judeus.
Na verdade e todos sabem, que a encarnação de Jesus, nunca foi com o objetivo de se criar mais uma seita judaica ou não.
No livro a A Neurose da Religião o autor chega a declarar que 97% das seitas evangélicas são formadas por uma espécie de mosáico de cultos e dogmas pagãos.
Como o momento é o Natal que está em voga, falemos de sua implantação na seita crista. O dia 25 é um dia pagão, uma data aleatória, uma mentira, por tanto as seitas estão em João 8:44. O Diabo é o pai da mentira, e o natal é uma mentira.
Porém as seitas cristãs comemoram o Natal, como se Jesus ordenasse tal evento, muito pelo contrário.
Assim como as leis brasileiras na história do Brasil, que apenas tinham um efeito pirotécnico, da mesma forma a liturgia das seitas "cristãs" vivem seus dogmas e doutrinas, declarando a vitória do poder financeiro. O comércio. O luxo. O desperdicio de alimentos e o abuso do uso de bebidas alcoolicas.
E as seitas evangélicas ? as seitas ?se calam perante o paganismo, posto que as mesmas datas lhe trazem “lucros” espirituais em todos os sentidos.
No final tudo “é para inglês ver”.
As seitas evangélicas são como as leis, um mosaico de mentiras. Formando um quebra-cabeças dementiras. Basta apenas uma olhada simples na história de Roma e a origem das seitas evangélicas.
Eis a questão ...seitas evangélicas “tudo para inglês ver”
Assim, a partir de 1807, a Inglaterra proibiu o tráfico de escravos em suas colônias, abolindo definitivamente a escravidão em seus territórios a partir de 1833. Daí em diante, começaram uma agressiva campanha pelo fim do escravismo nos demais países, inclusive aproveitando-se de sua supremacia marítima na ocasião.
Em 1826 obrigou o Brasil, que havia recentemente adquirido sua independência, a firmar um tratado de abolição do tráfico em três anos, o que não foi efetivamente cumprido. Mas o Brasil, politicamente independente desde 1822, era economicamente dependente dos ingleses, porque eles lideravam a aquisição da produção do café, que estava em plena expansão e também forneciam a maior parte dos produtos manufaturados aos brasileiros. Além disso, os principais banqueiros do mundo eram os ingleses, que fomentavam a concessão de empréstimos e financiamentos aos produtores de café e aos que iniciavam a industrialização do país.
Dessa forma, e também por conta da vinculação política estabelecida desde a chegada da Corte portuguesa ao Brasil, em 1808, a pressão britânica era intensa, o que levou o Governo Regencial — que administrava o país em razão da menoridade do príncipe Dom Pedro II, e que fora colocado no trono com a abdicação de seu pai, Dom Pedro I do Brasil — a promulgar uma lei, em 1831, que declarava livres os africanos desembarcados em portos brasileiros desde aquele ano. Mas o sentimento geral era de que a lei não seria cumprida, fazendo circular pela Corte, inclusive na Câmara dos Deputados, o comentário de que o Regente Feijó fizera uma lei só "para inglês ver".
Ficou, assim, a expressão que designa tanto leis que só existem no papel como também qualquer outra coisa feita apenas para preservar as aparências, sem que efetivamente ocorra.
Evangelho (Natal) "para inglês ver."
Já li várias vezes os textos relacionados a data que o cristianismo comemora o nascimento de seu protagonista Jesus, O Cristo. E percebi, o que prevalece e desconhecimento de uma festa, imposta por um imperado romano, injetando o deus Mitra, uma mitologia a nova seita, entre muitas criada pelos judeus.
Na verdade e todos sabem, que a encarnação de Jesus, nunca foi com o objetivo de se criar mais uma seita judaica ou não.
No livro a A Neurose da Religião o autor chega a declarar que 97% das seitas evangélicas são formadas por uma espécie de mosáico de cultos e dogmas pagãos.
Como o momento é o Natal que está em voga, falemos de sua implantação na seita crista. O dia 25 é um dia pagão, uma data aleatória, uma mentira, por tanto as seitas estão em João 8:44. O Diabo é o pai da mentira, e o natal é uma mentira.
Porém as seitas cristãs comemoram o Natal, como se Jesus ordenasse tal evento, muito pelo contrário.
Assim como as leis brasileiras na história do Brasil, que apenas tinham um efeito pirotécnico, da mesma forma a liturgia das seitas "cristãs" vivem seus dogmas e doutrinas, declarando a vitória do poder financeiro. O comércio. O luxo. O desperdicio de alimentos e o abuso do uso de bebidas alcoolicas.
E as seitas evangélicas ? as seitas ?se calam perante o paganismo, posto que as mesmas datas lhe trazem “lucros” espirituais em todos os sentidos.
No final tudo “é para inglês ver”.
As seitas evangélicas são como as leis, um mosaico de mentiras. Formando um quebra-cabeças dementiras. Basta apenas uma olhada simples na história de Roma e a origem das seitas evangélicas.
Eis a questão ...seitas evangélicas “tudo para inglês ver”
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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