Palavra do leitor
- 23 de dezembro de 2015
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Uma fabrica de teólogos e a falência da igreja.
Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. II coríntios 13:8.
De acordo com levantamento do Ministério de Apoio a Pastores e Igrejas (Mapi), cerca de 80% das disciplinas dos seminários no país estão voltadas para formar teólogos e não pastores ou líderes. Por certo, o maior temor de um pastor recém-consagrado é, mesmo sendo um pastor ungido por outros, não se tornar um pastor de fato. Ter o título, mas não exercer a influência pastoral na vida das pessoas, ser apenas um pastor de carteirinha ou quase um fantasma no ministério. Pastores formados que retornam ao trabalho secular, por não terem um rebanho, nem uma igreja a pastorear. O que mais vemos hoje em dia infelizmente é isso. Não muito longe a uns 20 anos atrás faltavam obreiros, hoje falta igreja (rebanho) para tantos ¨pastores¨ que se formam a cada ano. Há um provérbio de liderança que diz: “Aquele que pensa que lidera, mas não tem seguidores (um rebanho), está apenas passeando”. O grande momento que vivemos, sem dúvida, é líderes na maioria das vezes a passear ao invés de apascentar, pastorear. Infelizmente como diz bem o professor e pastor Luís Sayao, ninguém mais quer aprender, mas sim ensinar. É tempo em que a piedade é vista como fonte de lucro. (1Tm6). E é esta ganância $$$ ministerial que tem tirado muitos da presença de Deus e os coloca em uma sala de aula eclesiástica com métodos e meios de encher igreja (templos). O guerreiro metodista John Wesley não colocava um obreiro no campo sem que este tivesse realmente nascido de novo, e jejuasse pelo menos duas vezes por semana, além claro do compromisso com as escrituras. O que muitos de nós queremos é estar na sala em um Happy Hour, e não na presença de Deus. Gastam-se fortunas com reuniões /congressos/ ¨avivamentos¨confortáveis etc., Porém muito pouco com as pessoas e a obra de Deus na íntegra. Infelizmente, a cultura predominante na liderança evangélica brasileira é egoísta. Alguns pensam em suas próprias necessidades, em suas próprias vontades, e em suas próprias denominações. Apenas 0,5% dos recursos da Igreja no brasil e no mundo é investido em missões transculturais aos povos não alcançados. A hora (Happy Hour) de maior felicidade de um pastor é aquela que ele está com Deus diariamente. Onde este saberá a real vontade de seu Senhor, e onde aplicar os recursos da Igreja do Senhor que chega em suas mãos. Se você é um pastor e não cultiva esta ideia, com certeza será mais um número ou um candidato as estatísticas atuais. Precisamos nos atualizar pelos antigos modos ministeriais e não pelos novos $$$. Pelo menos é o que temos feito e não vejo ainda nenhuma queixa de nossos líderes, e ovelhas. A Palavra e a oração continua sendo os maiores amigos de um pregador. Deus nos abençoe e abra os olhos dos cristãos atuais. A verdade não é muito amiga e nem muito requerida por esta geração, mas sim as palavras de conforto e o massagear do ego. Que Deus nos livre deste engano.
De acordo com levantamento do Ministério de Apoio a Pastores e Igrejas (Mapi), cerca de 80% das disciplinas dos seminários no país estão voltadas para formar teólogos e não pastores ou líderes. Por certo, o maior temor de um pastor recém-consagrado é, mesmo sendo um pastor ungido por outros, não se tornar um pastor de fato. Ter o título, mas não exercer a influência pastoral na vida das pessoas, ser apenas um pastor de carteirinha ou quase um fantasma no ministério. Pastores formados que retornam ao trabalho secular, por não terem um rebanho, nem uma igreja a pastorear. O que mais vemos hoje em dia infelizmente é isso. Não muito longe a uns 20 anos atrás faltavam obreiros, hoje falta igreja (rebanho) para tantos ¨pastores¨ que se formam a cada ano. Há um provérbio de liderança que diz: “Aquele que pensa que lidera, mas não tem seguidores (um rebanho), está apenas passeando”. O grande momento que vivemos, sem dúvida, é líderes na maioria das vezes a passear ao invés de apascentar, pastorear. Infelizmente como diz bem o professor e pastor Luís Sayao, ninguém mais quer aprender, mas sim ensinar. É tempo em que a piedade é vista como fonte de lucro. (1Tm6). E é esta ganância $$$ ministerial que tem tirado muitos da presença de Deus e os coloca em uma sala de aula eclesiástica com métodos e meios de encher igreja (templos). O guerreiro metodista John Wesley não colocava um obreiro no campo sem que este tivesse realmente nascido de novo, e jejuasse pelo menos duas vezes por semana, além claro do compromisso com as escrituras. O que muitos de nós queremos é estar na sala em um Happy Hour, e não na presença de Deus. Gastam-se fortunas com reuniões /congressos/ ¨avivamentos¨confortáveis etc., Porém muito pouco com as pessoas e a obra de Deus na íntegra. Infelizmente, a cultura predominante na liderança evangélica brasileira é egoísta. Alguns pensam em suas próprias necessidades, em suas próprias vontades, e em suas próprias denominações. Apenas 0,5% dos recursos da Igreja no brasil e no mundo é investido em missões transculturais aos povos não alcançados. A hora (Happy Hour) de maior felicidade de um pastor é aquela que ele está com Deus diariamente. Onde este saberá a real vontade de seu Senhor, e onde aplicar os recursos da Igreja do Senhor que chega em suas mãos. Se você é um pastor e não cultiva esta ideia, com certeza será mais um número ou um candidato as estatísticas atuais. Precisamos nos atualizar pelos antigos modos ministeriais e não pelos novos $$$. Pelo menos é o que temos feito e não vejo ainda nenhuma queixa de nossos líderes, e ovelhas. A Palavra e a oração continua sendo os maiores amigos de um pregador. Deus nos abençoe e abra os olhos dos cristãos atuais. A verdade não é muito amiga e nem muito requerida por esta geração, mas sim as palavras de conforto e o massagear do ego. Que Deus nos livre deste engano.
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